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PréviaA vários países que contém armas químicas. Algunsdeles são os países desenvolvidos que usa essas armas para ter certo poder contra os outros .No caso dos Estados Unidos um país rico com tecnologia avançada, armazena várias armas com objetivo se algum dia ,atacar seus adversário países que não se dão bem .Também temos paises muito pobres, como o Afeganistão,que não tem boa quandição de sobrevivência, tanto na saúde , comércio , alimentação e educação , Porém la os estudantes aprende desde a infância a usar armas e se preparar , trenando para atacar os outros, até mesmo possuindo armamento químico .As armas químicas são altamente letão , matando muitas pessoas em pouco tempo ela ataca o organismo das pessoas e leva a morte.O uso desse tipo de armas são proibida , e devia ser destruídas, más muitos países não respeitam isso e armazena este tipo de armamento.Não é somente esses países que contém isso a Coreia do sul tem armamento de alta tecnologia para ataca uma possivel guerra que estiver..Atém quando essas armas poderosa irão ser extintas ,até matar muitas pessoa por causa de desitendimento de países podendo leva a guerra .
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Recentes mudanças feitas ao limite de testosterona no corpo de atletas femininas fez com várias destas não pudessem participar de competições, o que causou grandes revoltas contra a instituição World Athletics a considerando injusta e preconceituosa. Porém, será que a instituição está realmente as descriminando?As competidoras que foram impedidas de participar possuem um distúrbio hormonal que aumenta drasticamente a produção de testosterona no corpo, o que, segundo estudiosos, acaba dando grande vantagem sobre as outras competidoras. Segundo estudos da ex-atleta e professora Doriane Coleman a estatística de mulheres com esse distúrbio é de apenas 1 a cada 20000 mulheres , porém atletas com esse distúrbio conquistaram 30 medalhas em competições que segundo Coleman é muito mais do que o esperado.Segundo o movimento Let Her Run as atletas estão sendo injustiçadas, já que elas produzem este hormônio em grande quantidade naturalmente e que isso seria apenas uma característica da mesma forma que ter uma altura maior ou membros mais longos. Entretantosegundo especialistas a testosterona dá muito mais vantagem do que possuir pernas ou braços mais alongados, pois este hormônio é responsável pelo desenvolvimento dos músculos assim competidoras com mais testosterona são mais velozes e fortes que as outras.Portanto, percebemos que a World Athletics não tem o intuito de ser preconceituosa, mas de apenas deixar que todas as competidoras tenham a mesma chance de vencer. Para que atletas com distúrbio de hormônios possam participar devem junto com o movimento let her run pressionar a instituição para a criação de novas modalidades, onde em queelas possam competir com outras atletas com os mesmos níveis de testosterona, assim elas poderiam continuar a competir e todas teriam a mesma chance de vencer.
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Nas sociedades contemporâneas a expectativa de vida vem aumentando significativamente, dessa forma, reformas orçamentárias para arcar com pirâmides estariasetárias cada vez mais envelhecidas denotam importância social, econômica e política. No Brasil, especificamente, já apresenta um público idoso considerável e previsões de órgãos específicos, tais como: IPEA e IBGE mostram atenção para futuras aposentadorias. Logo, a reforma da previdência é crucial para atender uma lógica geográfica e econômica e, além disso, busca reformular o antigo sistema para adequar o pais à nova realidade global de economia emergente, no que tange trabalho e desenvolvimento social.Nesse contexto, percebe-se quão importante é essa reforma, porque não é apenas mais um discurso político, mas equaciona uma relação demográfica enfrentada, por exemplo, em países desenvolvidos, como: Noruega, Suíça, Suécia e outros, cujas populações já são envelhecidas e gastos com aposentadorias saldam valores exorbitantes todos os anos. Então, é crucial estabelecer uma reforma na qual venha prevenir problemas sociais - falta de aposentadoria e pagamentos aos já aposentados.Por conseguinte, a reforma da previdência aumenta o tempo para se aposentar, entretanto, o Brasil encontra-sese encontraem um mundo Globalizado cujo trabalho e consumo são essenciais para formalizar competividade frente ao capital internacional. Portanto, o aumento do tempo enfatizado é justificado pela necessidade em corresponder uma demanda econômica e política forte e consolidada de outros países – Estados Unidos, China e alguns países da Europa. E, embora argumentos contrários criticam esse tempo , faz-se necessário entender as diferenças salariais, em alguns países o tempo para aposentaria e contribuição é menor, por outro lado, possuem salários dignos e maiores em comparação ao brasil.Com base nessas considerações, soluções são imprescindíveis para resolver o impasse. Diante da reforma da previdência ainda em discussão, o Estado deve, por meio de ações administrativas e educacionais, levar às comunidades menos informatizadas conhecimento sobre a reforma. Nesse viés de informação, especialistas em direito tributário e professores de geografia vão compor sistemas de palestras e mini cursosminicursos em escolas, comunidades carentes e interiores. Contudo, realizando uma proposta desta categoria, um futuro melhor e instruído existirá em solo brasileiro.
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O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema positivista "Ordem e Progresso" não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno, enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, o preconceito que pessoas com deficiência enfrentam no mercado de trabalho, representa uma antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social. Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência a falta de acessibilidade.De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação aos desafios enfrentados no mercado de trabalho por pessoas com deficiência. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligencia a conservação de direitos sociais indispensáveis como o direito ao trabalho. Logo, é notório que a omissão do Estado perpetua no desafio que pessoas com deficiência enfrentam no mercado de trabalho. Por conseguinte, engendra-se a falta de acessibilidade. Posto isso, de acordo com IBGE , a participação de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é menor que 28,3%, enquanto, a participação de pessoas sem deficiência é de 66,3%. Diante de tal exposto, confirma-se que pessoas com deficiência ocupam pouco espaço no mercado de trabalho. Portanto, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar. Depreende-se, deste modo, que é mister a atuação governamental nos desafios que pessoas com deficiência enfrentam no mercado de trabalho . Assim a fim de garantir o direito ao trabalho, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério do Trabalho e Emprego, a debater e criar empregos a fim de enfrentar esses desafios. Tal ação deverá ocorrer por meio de debates e leis de incentivo a contratação de pessoas com deficiência. Somente assim, com a conjuntura de tais ações os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.
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Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. No entanto, tal premissa não é verificada na realidade brasileira, uma vez que as pessoas com deficiência enfrentam desafios no mercado de trabalho. Com isso, emerge um problema sério, em virtude da negligência governamental e do preconceito.Sob esse viés, pode-se apontar como um fator determinante o descaso governamental. Segundo o filósofo Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada , visto que pessoas com deficiência vêm sofrendo dificuldades ao adentrar no mercado de trabalho, já que não há adaptações suficientes para essa minoria e nem formas adequadas delas se comunicarem. O Estado como autoridade deveria atender a essas necessidades, para assim, fazer jus ao que foi dito pelo pensador. Outrossim, é igualmente preciso apontar o preconceito como outro fator que contribui para que as pessoas com deficiência continuem enfrentando dificuldades em ambientes de trabalho. Posto isso, de acordo com o filósofo Voltaire, o preconceito é opinião sem conhecimento. Diante de tal exposto, podemos dizer que a sociedade é ignorante e precipitada quando julgam cidadãos portadores de deficiências apenas por serem diferentes, acarretando diversos traumas e mais dificuldades para poderem viver normalmente em sociedade. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar. Portanto, é imprescindível atuar sobre este problema. Para isso, o Poder Público deve criar campanhas de conscientização sobre as pessoas portadoras de deficiências e os desafios que elas enfrentam, por meio de rádio, jornais e televisão, com o fito de acabar com o preconceito. Tal ação ainda pode contar com investimentos em adaptações para essa parte da população, anulando algumas das dificuldades enfrentadas pelas mesmas. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos uma realidade mais próxima.
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Segundo o filósofo Platão, "O importante não é viver, mas viver bem", demonstrando que a qualidade de vida supera o da própria existência. Deste modo, foi criado pelo governo do Brasil, o Serviço Único de Saúde , para atender toda a população, sendo este de vital importância para todos. Entretanto, o SUS enfrenta grandes desafios no país, como a demografia brasileira e o coronavírus.Primeiramente, cabe ressaltar que o Brasil ocupa o quinto lugar entre os 20 países mais populosos do mundo, com mais de 200 milhões de habitantes, sendo a única nação com um sistema de saúde pública universal disponível para um número tão grande de pessoas . Ademais, além dos atendimentos em hospitais e postos de saúde, este serviço faz distribuições de medicamentos, imunizações contra doenças e intervenções cirúrgicas. Contudo, o SUS enfrenta diversos problemas, como o tempo de espera para atendimentos, falta de equipamentos e ainda dificuldades nos agendamentos de cirurgias, situações que violam o previsto na Constituição Federal brasileira, promulgada em 1988, que garante a todos indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social.Além disso, na contemporaneidade, o mundo foi invadido por um novo vírus, cuja transmissão se faz rapidamente e causa a grave doença Covid 19, que pode levar à morte em apenas algumas semanas. Diante deste quadro, o país enfrenta um enorme desafio, como a falta de leitos de UTIs e respiradores, itens que o SUS não possui em número suficiente para o grande número de infectados. Segundo a Associação de Medicina Intensiva Brasileira , o SUS tem em média 1,4 leitos para cada 10 mil habitantes, demonstrando que os óbitos não poderão ser evitados, caso os infectados aumentem demais.Portanto, é essencial o serviço de saúde públicaoferecido pelo SUS à população brasileira, na qual o governo juntamente com o Ministério de Saúde, devem aumentar os recursos financeiros destinados ao SUS, para que este invista em aquisições de medicamentos e equipamentos hospitalares, bem como em aumento de profissionais de saúde, para que a população possa usufruir plenamente do serviço de saúde. Além disso, com a epidemia do coronavírus, deve-se fazer acordos com hospitais privados para o compartilhamento de leitos de UTIs. Somente assim, o viver bem, declarado por Platão, poderá ser alcançado pelo cidadão brasileiro.
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Cancelar alguém na internet já virou rotina de muitas pessoas. Durante uma entrevista com a Time, Taylor Swift, contou sobre o cancelamento que sofreu após uma briga pública com Kanye West: "Isso me levou psicologicamente a um lugar que nunca estive antes... Eu me afundei muito, muito mesmo". Nesse contexto é explicito os impactos do cancelamento virtual na saúde mental.A cultura do cancelamento não segue regras ou padrões, quem promove o cancelamento decide quem punir e como punir, sem pensar nas consequências que podem ser geradas.O cancelamento público pode causar diversos danos psicológicos profundos nas pessoas envolvidas. Taylor Swift relata que chegou a se isolar em um país estrangeiro, tinha medo de fazer ligações telefônicas e se afastou de amigos e familiares. Logo é notório que toda a reputação do cancelado é afetada sem que ao menos ele possa se justificar diante das punições e acusações.​​​​​​​Portanto, para que a Cultura do Cancelamento não seja transmitida entre gerações e deixe de ser realidade são necessárias mudanças. O Poder Público, juntamente com mídias e internet devem apresentar as pessoas os efeitos negativos que essa cultura traz à tona e mostrar que há formas de acabar com isso.
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Desde 2008, o Brasil é classificado como o maior consumidor de agrotóxico do mundo. E como o nome já nos diz , esse tipo de produto é de extrema toxicidade para a saúde humana. Diante disso, a responsabilidade comercial e a maior informação da população quanto aos riscos causados pelo seu consumo são primordiais para a manutenção deste problema.Apesar de o Brasil possuir uma elevada demanda comercial referente a produtos agrícolas no mercado mundial, o país tem sido irresponsável quanto a qualidade desses alimentos. Exatamente pelo uso abusivo de agrotóxicos nas plantações. De acordo com uma pesquisa da USP cada brasileiro consome em média 7,3 litros deste veneno por ano. A falta de regulamentação ambiental é alarmante neste caso, o que preocupa aqueles que buscam uma alimentação mais saudável.Outrossim, o cenário torna-se pior pelo fato do povo brasileiro não conhecer os prejuízos causados pelo consumo dessas substâncias . Na Europa, por exemplo, inseticidas como o acefato já foram proibidos, por provocarem doenças como disfunção neurológica, infertilidade e câncer. Quem vê as frutas e legumes tão belos no supermercado, por preços muito menores que os alimentos orgânicos, não imagina o quanto de veneno irá consumir. Um verdadeiro perigo invisível.Diante dos fatos supracitados, é essencial que sejam colocadas em prática, ações afirmativas do Ministério da saúde em parceria com o IBAMA, que realizem com maior rigor o monitoramento ambiental nos principais latifúndios brasileiros. Coletando amostras dos alimentos para verificar e limitar a quantidade de agrotóxico usado. Com isso será possível, também, criar selos que indiquem ao consumidor o quanto dessa substância estásendo ingerida nesses alimentos.
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No período da Monarquia o rei regia normas para serem obedecidas pela sua sociedadade,indepedentemente dos absurdos propostos por ele, que na maioria das vezes priorizava a família real, o clero, e a nobreza, suas leis regidas teriam que ser compridas cumpridas sem interferência da população. Hoje em dia conquistamos o poder democrático, e temos a liberdade e direito de expressar nossos pensamentos sem qualquer tipo de interferência.Pórem, há um grande desprezo dos cidadões cidadãos em relação a sua participação no Estado que por sua vez, oferece oportunidades a à sociedade de intervir e ajudar nas atividades governamentais como a lei de iniciativa popular que propõem a à população elaborar legislações para a melhoria do país.São muitas as propostas de leis que surgem diante de tantos problemas.Dentre os mais frequentes problemas estão: os homicídios ,latrocínio e tráficos de drogas, na maioria das vezes todos executados por jovens que se dizem "menores infratores" e acabam não pagando devidamente sobre o crime cometido.A redução da maioridade para 16 anos seria uma proposta de legislação para o governo pôr em prática,trazendo assim mais sossego para a população que infelizmente sofre com esses caos todos os dias. Conscientizar,participar e praticar ações priorizando a melhoria da cidade são uns dos nossos direitos e deveres de cidadão, é algo significante,relevante e principalmente conquistador para o presente e o futuro da nossa pátria.
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Hodiernamente, o cenário encontrado no mundo ainda é majoritariamente de homens vivendo pelo trabalho e mulheres vivendo pela família. Isso pode ser exemplificado em filmes como “Mulan”, onde a protagonista precisa se parecer com um homem para ser levada com seriedade. Apesar de ter sido criado para um público infanto-juvenil, o longa mostra-se bastante semelhante com a realidade. Tendo em vista a relevância desse assunto, convém aprofundar o debate salientando pontos como a desigualdade de gênero e melhoria de oportunidades.Primeiramente, é notório que o público feminino apresenta diversos desafios em relação a ter seu próprio negócio. Apesar de em peso na sociedade, mulheres apresentam dificuldade em conciliar família e trabalho, uma vez que é clara a falta de suporte e incentivo. Pontos como esse reforçam a desigualdade de gênero e mantém uma ideia arcaica em relação ao que mulheres podem vir a conquistar na sociedade. Apesar disso, é necessário ressaltar mulheres e marcas que saíram do conhecido como “regra” e provam constantemente que, apesar das dificuldades, é possível ser bem sucedida no mundo do empreendedorismo sendo uma mulher. “Bianca Andrade” e sua marca “boca rosa” são um exemplo disso, com sua marca de maquiagem, Bianca já é considerada uma das maiores e mais bem sucedidas empresárias do Brasil. Entretanto, esse fato não anula a ainda muito atual discrepância entre homens e mulheres em relação às diferenças de tratamento, quantidade no mercado e valores alcançados. Em suma, faz-se necessário melhorar as oportunidades para o público feminino a partir de estratégias para garantir a solidificação de ações que visem a construção de um mundo mais igualitário. Entre tais estratégias estão uma maior exploração de aulas nas escolas sobre métodos contraceptivos, administração básica e acima de tudo, apoio familiar e do Estado. Com isso, espera-se alcançar melhorias afima fimde proporcionar sonhos mais altos e chance de alcançá-los.
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A influenciadora Gabriela Pugliesi , que possui milhões de seguidores , publicou em suas redes sociais vídeos de uma festa que estava acontecendo em sua casa , porém , tal comemoração ocorria em um período delicado , em que o Brasil estava passando por uma pandemia de Coronavírus , logo , o recomendado pelas autoridades de saúde era o isolamento social , o que não foi respeitado por ela . Tal fato traz à tona um problema pouco comentado no país : quais são as responsabilidades dos influenciadores digitais ,visto que, eles são para muitos, referência . Assim , para os mesmos entenderem seu papel na sociedade , o Poder Executivo deve implementar leis que fiscalizem tais atos para que a sociedade civil não seja influenciada a ir na contramão das recomendações e regras impostas pelas autoridades . Além disso, as marcas que os patrocinam devem exigir formação em alguma faculdade de comunicação para que eles estejam preparados para lidar com a sociedade e com o nome da empresa. A priori ,as esferas governamentais devem criar leis que fiscalizem os atos dos influenciadores para que os mesmos tenham em mente o seu papel na sociedade . Assim , medidas como punir os que incitarem , aos seus seguidores , o ódio e o não cumprimento das recomendações e regras impostas pelos poderes que regem o país , podem fazer com que tais famosos digitais não descumpram as regras como o que ocorreu com Gabriela Pugliesi que em pleno isolamento social incitou palavras de ódio e foi na contramão das recomendações impostas pela Organização Mundial de Saúde a OMS.Ademais , as marcas que patrocinarem tais influenciadores devem exigir formação em alguma área da comunicação , visto que , os mesmos devem ter o preparo adequado para lidar com a sociedade civil . Além disso o nome da empresa dará força a influência de tais , o que aumentará sua responsabilidade perante a população . Segundo o escritos Umberto Eco , a internet deu voz “ à uma legião de imbecis “ . Tal escritor em seu comentário , apesar de soar um pouco agressivo , refere-se ao despreparo de muitos que ,de alguma forma vai , influenciar seus seguidores .Destarte, os influenciadores devem estar mais preparados e também devem ser punidos ao incitarem o ódio ou influenciar o não cumprimento da constituição e as normas impostas pelas autoridades . Portanto, o Poder Executivo deve criar leis que visem tais atos , visto que , seus seguidores podem repetir suas ações . Outrossim , as empresas que forem patrocinar tais famosos das mídias digitais devem exigir alguma formação nas áreas da comunicação para que o mesmo consigam lidar da forma correta e influenciarem seus fãs a fazerem o certo , visto que os mesmos, muitas vezes, acatam e repetem seu atos . Enfim , tais medidas irão acabar com os más influenciadores que apenas levam seu seguidores para caminhos errados.
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Há pouco tempo ocorreu um incêndio no Museu Nacional, fazendo com que quase todo o material histórico fosse perdido. Neste contexto entra a questão "Por que valorizar o patrimônio histórico?". É por meio dele que as gerações atuais e futuras entendem um pouco do passado, compreendendo melhor o futuro. Porém o governo brasileiro têmtem deixado a desejar no quesito manutenção e divulgação dos seus patrimônios, pois encontra-se muitos museus fechados por falta de verba, e muitos dos museus presentes no Brasil são desconhecidos pela população. A valorização desses patrimôniosnão se faz apenas na criação de museus ou monumentos, e sim na forma com que este patrimônio é exposto a sociedade. Poucos são os que podem visitar um museu no Brasil, e essa falta de participação acarreta na ausência de conhecimento histórico do próprio país. Esta ausência não se dá apenas a falta de condição da população de ir a um museu ou exposição, mas a falta de verba do governo para manter estes patrimônios. A valorização total dos patrimônios seria feita no momento em que o governo se importasse mais com a cultura, e então reabrisse os museus fechados e incluísse toda a população, desde os mais ricos até os mais pobres, divulgando os dias de visitação, o endereço e deixando os ingressos mais acessíveis aos mais desfavorecidos. Assim, o conhecimento histórico da população aumentaria e o patrimônio histórico seria valorizado da forma que merece.
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“A vida sem ciência é uma espécie de morte’’, essa frase dita pelo filósofo grego Sócrates nos reflete que, a falta de importância à ciência levaà morte de muitas pessoas, pois é com ela e com seus avanços que temos melhorias na astronomia, tecnologia, saneamento básico, química, educação em geral, nas informações que temosno dia-a-dia , e principalmente na área da saúde.A falta de recursos para essa cognição prejudica na construção de novas escolas sobre o assunto, na melhoria de termos educacionais já citados acima, na importância de ações políticas, na rede de pesquisa pública que todos os brasileiros têm o direito de ter, conforme está escrita na lei nº 12.527/2011 , e na região da saúde pública .Mas essa crise na ciência não se deve apenas pelo fato de corte de verbas, mas também de uma visão estratégica e de uma política de Estado que compreenda a necessidade de aumentar os investimentos no setor para assegurar a competitividade e promover o desenvolvimento econômico e social do país.“Os investimentos federais em ciência no Brasil nos últimos anos vêm despencando em queda livre, independentemente do governo”, disse Helena Nader, professora da Universidade Federal de São Paulo e presidente de honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência . Nessa categoria de despesas estão incluídos os setores de educação, saúde, defesa e ciência e tecnologia. “[O baixo investimento em ciência e tecnologia] representa uma opção do Estado brasileiro”, avaliou Nader.Contudo, a ciência permite a humanidade compreender um pouco mais sobre a natureza, ela é importante na nossavida pois nos ajuda a ter uma qualidade de vida melhor, pois através dela muitas doenças foram eliminadas, , e é com novas descobertas e avanços na área que cientistas e a população podem erradicar pandemias.O contributo desta compreensão para a sociedade é inquestionável, na medida em que possibilita avanços nos campos da saúde, da alimentação, do ambiente, da tecnologia, da energia e muitos outros, melhorando a qualidade de vida das populações e enriquecendo as sociedades intelectual e culturalmente.Uma forma de contribuir com este entendimento é o Governo aumentar o dinheiro enviado para laboratórios, universidades e campus, para acelerar o processo de novas descobertas, de novos avanços para a erradicação de doenças, e produção de vacinas.
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A floresta amazônica é conhecida por ser a maior floresta tropical do planeta e por sua ampla diversidade de plantas e animais. A floresta que já foi chamada de "pulmão" do mundo, nos últimos dias vem sendo notícia nos principais jornais por sua triste destruição causada pelo fogo. Não há duvida, de que salvar a floresta se tornou tema de discussão em todo lugar. Líderes mundiais se reuniram em prol da Amazônia, enviando ajuda de custos para acabar com as queimadas e também pressionando o governo brasileiro para uma solução.De fato,salvar a Amazônia deveria ser o principal objetivo no momento. Já passam de 30 mil focos de incêndio, já são muitas espécies de animais e árvores sendo destruídas pelo fogo.As cidades mais próximas da floresta estão sofrendo com a fumaça presente no ar. Pesquisas mostram que vestígios da poluição causada pelas queimadas, foram carregados pelo vento e já se encontram em São Paulo. Isto mostra que a preservação da floresta não atinge somente suas proximidades.A floresta amazônica como um grande reator para o equilíbrio da estabilidade ambiental do planeta, que já é bastante ameaçada . As queimadas além de destruir as árvores, nossas fontes de oxigênio, liberam uma enorme quantidade de dióxido de carbono para o ar, sendo extremamente prejudicial à camada de ozônio. A floresta também é rica em plantas medicinais, estudos apontam que ainda há milhares de plantas não descobertas, e que ainda há muito que se avançar nesse quesito.Desse modo, é evidente de que a conscientização da população, a educação e o respeito pela floresta precisam melhorar. Campanhas publicitárias devem ser feitas explicando o mal causado pelas queimadas e desmatamento. Todos os meios possíveis devem anunciar que a floresta deve viver.
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Não há como negar que, desde os primórdios , a existência dos indígenas sempre foi presente em território brasileiro. Segundo a Fundação Nacional do Índio , a população indígena em 1500 era de aproximadamente 3 milhões divididos em mil povos diferentes, sendo que, a maioria residiam pelo litoral brasileiro e os demais pelo interior.Depois da chegada dos portugueses e de outros colonizadores europeus a população indígena caiu drasticamente, seja por diferenças culturais que os levavam a conflitos, mão-de-obra escrava, ou por doenças que as pessoas traziam de outro continente.Nos dias de hoje a pouca população indígena que resta em território nacional, convive com os ''tubarões'' da indústria agropecuária e da mineração, que cada vez mais tentam tomar suas terras e territórios onde a fauna e a flora são essenciais para o equilíbrio ecológico.O índio tem um papel fundamental na preservação do meio ambiente, e garantir seus direitos em ter e poder demarcar suas terras é importantíssimo para afastar as indústrias que tentam assolar e se aprofundar cada vez mais nas riquezas da Mata atlântica e da Amazônia. Tirar o direito de um povo que originou esse território é se igualar aos europeus, é tirar nossa riqueza de nós mesmos , é colocar as indústrias como soberanas do nossomaior bem.A conscientização de manter a cultura indígena, sua língua nativa e seus costumes, deve ser mais bem vistos por nós brasileiros. As redes sociais e manifestações são um meio interessante de poder lutar junto com os índios por esse direito que são deles.
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Na Grécia Antiga foi cunhado o conceito de cidadania, que estabelecia os direitos dos indivíduos que viviam na polis. Nesse contexto, os cidadãos não só eram iguais perante as leis, como participavam diretamente das decisões políticas. Contrariamente, no Brasil atual, observa-se uma lacuna no que concerne à cidadania, na questão da cobrança de mensalidade nas universidades públicas. Diante dessa perspectiva, percebe-se a consolidação de um grave problema, em virtude da priorização de interesses financeiros e a falta de investimentos públicos.Em primeira análise, a priorização de interesses financeiros mostra-se como um dos desafios à resolução do problema. Theodor Adorno, filósofo da Escola de Frankfurt, cunhou o conceito de Indústria Cultural para criticar a desvalorização da arte no contexto do capitalismo cultural. Diante dessa perspectiva, problemas como o da PEC 206 florescem em virtude da supremacia de interesses financeiros, que acabam por ganhar grandes proporções. Assim, tem-se a objetificação de sujeitos e de práticas sociais como consequência, o que acaba por agravar o problema.Em consequência disso, surge a questão da falta de investimentos públicos, que intensifica a gravidade do problema. Sabe-se que a base de uma sociedade capitalista é o capital, como explicam filósofos como Marx. Nesse sentido, para serem resolvidos problemas dentro do contexto capitalista, faz-se necessário investimento financeiro. No entanto, há uma lacuna de investimento na problemática, que tem sido negligenciado, o que torna sua solução mais difícil de ser alcançada.​​​​​​​Torna-se imperativo, então, desenvolver medidas que ajam sobre o problema. Para esse fim, é preciso que ONG’sONGs , em parceria com mídias de grande acesso, criem campanhas nas redes sociais que façam a sociedade repensar a priorização de seus interesses financeiros. Tais campanhas devem refletir a atuação desses interesses na irresolução da PEC 206, para que a população possa decidir criticamente quais são as prioridades que promovem um bem-estar coletivo. Dessa forma, os cidadãos atuarão ativamente na mudança da realidade brasileira.
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Na série estadunidense “Jane a Virgem”, é retratada a história da protagonista Jane que ao decorrer da trama sofre constantemente com a xenofobia por ter descendência latina e morar nos EUA. Tal situação se assemelha com a qual asiáticos e descendentes que vivem em países do ocidente têm sofrido nos últimos anos, causados pela disseminação de estigmas e estereótipos e também pela falta de representatividade dessas pessoas em locais importantes e de grande visibilidade, devendo ser remediado rapidamente.Em primeiro lugar, deve ser lembrado que a Constituição federal de 1988 prevê que todos são iguais perante a lei sem distinção de natureza, porém tal cláusula é desrespeitada com a disseminação de discursos de ódio contra a comunidade asiática, até mesmo vindo de figuras importantes politicamente, como tentativa de justificar algo que sequer há relação com essas pessoas como a pandemia de coronavírus. Bem como a falta de representatividade em locais de destaque pioram a situação pois assim há uma sensação de exclusão das mesmaspor parte da sociedade.Consequentemente, é presente com frequência episódios de agressões tanto verbais quanto físicas e discursos de ódio contra pessoas de descendência asiática e também a exclusão social. Tais fatores, fazem com que seja gerado dentro de cada indivíduo que sofre com a xenofobia, problemas como a depressão e o suicídio por não se sentirem vistos e nem aceitos junto com estereótipos agregados. Dessa maneira deve-se criar medidas para que combater esse preconceito.Com isso, é de urgência que o Estado por meio da Comissão de direitos humanos endureça leis contra esse tipo de preconceito para que seja garantida a segurança de indivíduos que têm sofrido algum tipo de ataque por causa de sua etnia. Empresas privadas e veículos de mídia também têm seu papel nessa luta, promovendo visibilidade a pessoas asiáticas ou com descendência com palestras e workshops na tentativa de se quebrar estigmas construídos. Somente assim podemos combater o preconceito amarelo.
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John Rawls, na obra ¨Uma teoria da justiça¨, afirma que, para alcançar uma sociedade mais justa, é necessário haver leis e princípios que sejam iguais para todos. No entanto, o racismo diverge substancialmente do ideal formulado, já que o preconceito ainda é extremamente enraizado em nossa sociedade. Dessa forma, é imprescindível enunciar a escravidão e a ignorância como pilares fundamentais para a problemática.É preciso, porém, reconhecer que ao passar dos anos os atos contra pessoas negras no futebol vem aumentando principalmente em países colonizadores, com0 exemplo a Espanha. Os discursos de ódio são bastante exacerbados que por isso estão cada vez mais sendo noticiados pelas mídias, como mostras a matéria da Veja, onde diz que torcedores do Atlético de Madrid penduraram um boneco enforcado simulando o jogador brasileiro Vinicius Junior do Real Madrid. Porém, depois de vários ataques o órgão responsável, La Liga, não tomou nenhuma providência perante aos casos de racismo contra o jogador.Fica evidente que o silêncio dos órgãos responsáveis são prejudiciais ao futebol mundial e que, portanto, é necessário mudanças. Por isso, os governos, devem promover punições, por meio de multas, e dependendo da gravidade prisões. Nesse sentido o intuito de tal medida é o futebol sem preconceito e destacar a luta contra o racismo.​​​​​​​
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Com a premissa básica de que"o nosso remédio deve ser o nosso próprio alimento["] e vise versa [vice-versa]",hipócrates [Hipócrates],o pai da medicina ?[vírgula]nos brinda com esse enormeconselho.Entretanto,parece que não o escutamos,sobretudo nos dias de hoje quando a temática da automedicação está em pauta.Com isso,é imprescindível focar que ?[vírgula]embora tenha malefícios,é importante sim sua existência. É valido destacar,primeiramente,o quão desagradável pode ser o uso da automedicação.Por mais estranho que pareça,a população que mais utiliza-se desse método é a jovem e com maior nível de escolaridade.Embora esse grupo de indivíduos normalmente tenham [tenha]comportamento inflado,se esquecem que [esquecem-se de]o velho cliché "a diferença entre a droga e o remédio é a dosagem" faz total sentido,ainda mais quando é rotineiro o habito [hábito]de tomar mais de uma unidade do fármaco,achando que a cura será mais rápida. Em antítese à [a]essa ideia,vale ser ilustrado, a [ilustrada a] validade econômica de se auto medicar [automedicar-se].Seja em países mais liberais como os EUA ou [seja]em realidades mais centralizadoras,essa atitude fomenta a industria farmacêutica ?[vírgula]gerando emprego,investimento em pesquisa,sem contar que a longo prazo os cofres públicos ficariam felizes ?[vírgula]já que muitas consultas deixariam de existir,com isso ?[vírgula]essa parte do teto para a saúde poderia se melhor [mais bem]utilizada. Fica evidente,portanto,que ?[vírgula]apesar de nocivo [nociva],a automedicação vale muito a pena.Porem [Porém], a fim de minimizar ou até resolver os seus inconvenientes,medidas devem ser tomadas.De inicio,o governo ?[vírgula]através [por meio ]de três ministérios:Saúde,comunicação e tecnologia poderiam,elaborar [poderia elaborar,]respectivamente campanhas de conscientização veiculadas na mídia e na escola,já o ultimo [último]para atingir o jovem criar um tipo de app para smartfone "bula virtual" onde estariam listados todos os remédios regulamentados a qui.talvez desse jeito os conselhos do pai possam ser lembrados.
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De acordo com pesquisas é possível perceber o aumento do consumo de bebidas alcoólicas entre mulheres adultas, o que causa uma preocupação, pois foi um aumento significativo durante todo esse período. ÈÉ visível, que muitas utilizam a bebida como um "refúgio" de quando as coisas não estão como planejado. Muitas acabam utilizando sempre esse argumento de forma que entram nesse mundo do alcoolismo, sem previsão para volta. Algumas são mães de família, deixando tudo de lado por conta do álcool.Nesse viés, o "refúgio" utilizado por muitas, não seria tão eficaz assim, já que, o efeito do álcool passa, e novamente ela estaria mergulhada nessa mesma realidade em que ela quer fugir tanto. Por isso, continua sempre no mesmo caminho, para ter esse "alívio" temporariamente, fugindo de si e de seus afazeres, sem pensar em nada. Entretanto, muitas mulheres abandonam tudo pelo álcool, deixam tudo de lado, para ter um simples momento de "paz", deixam família, vendem bens por dinheiro. Perdem tudo por conta de vício do álcool e o quer em beber. Depois que voltam a si, percebem o que perderam e tudo que ficou para trás, por conta de um vício, sem ter o apoio necessário para poder escapar dessa doença que está afetando tanto as mulheres recentemente.​​​​​​​ Dessa forma, é possível evitar o aumento do consumo de álcool entre as mulheres, com mais oportunidades de emprego e estudos. Cuidando também da saúde mental, com mais atendimentos gratuitos a postos de saúde e psicólogos, para que tenham todo o atendimento e aparação necessária para ser saudável mentalmente evitando o consumo excessivo do álcool, se mantendo longe do vício.​​​​​​​
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Dados da Organização Mundial de Saúde revelam que a adolescência corresponde ao período de vida entre 10 e 19 anos, onde o corpo começa a demonstrar mudanças e o indivíduo pode começar sua vida sexual.Apesar da grande quantidade de informações sobre sexualidade e métodos anticoncepcionais as adolescentes continuam engravidando, o que gera implicações sociais, psíquicas e econômicas. Sociais pois abandonam os estudos, psíquicas pois muitas não possuem a condição mental de cuidar de um filho e econômicas pois têm a preparação para mais um gasto na sua vida, como disse Isaac Newton – “Toda ação tem uma reação”.A deficiência dos serviços de saúde pode ser apontada como outro fator relevante com relação a não utilização dos métodos contraceptivos, é associado principalmente ao acesso à informação e a escolaridade precária de tais adolescentes aonde também os hábitos culturais vêm a ser creditados.Dentre os fatores apresentados também é presente a classe social, onde em regiões mais precárias tal como, norte e nordestes, a falta de acesso à informação em conjunção com o índice demográfico dessas áreas também causam grande taxa de gravidez precoce diminuindo mais ainda o Índice de Desenvolvimento Humano da região, tendo maior necessidade de projetos sociais para a conscientização, matérias escolares, acesso à informação e adaptação de inúmeros pontos de saúde já existentes.
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No contexto atual, o Brasil apresenta um número quatro vezes maior de cesáreas realizadas do que os 15% considerados aceitáveis pela OMS - Organização Mundial da Saúde- escancarando a falta de promoção a partos humanizados que garantem maior autonomia à gestante e mínima intervenção médica. Nesse sentido, no que tange a questão do parto humanizado, percebe-se a configuração de um grave problema na saúde pública em virtude das condições precárias do SUS - Sistema de Saúde Público- e a escassez de hospitais especializados para a realização de tal procedimento.Devido à falta de infraestrutura, recursos e atendimento do SUS partos humanizados são dificilmente realizados pela carência de profissionais, instrumentos e salas especiais para esse atendimento, o que gera uma maior procura a partos com intervenção médica e com maiores riscos à gestante e ao bebê.Além disso, é nítido o descaso do governo em relação à criação de hospitais especializados para o procedimento, considerando que no Brasil há apenas um hospital público especializado no parto em questão, o que dificulta o acesso de gestantes que optam pelo procedimento humanizado e que não possuem renda para pagar por ele em hospitais privados.Com isso, é nítido a necessidade de intervenções para sanar o problema. Portanto, cabe ao governo federal juntamente com o Ministério da Saúde promoverem melhorias ao Sistema de Saúde Público, como a criação de salas especiais, garantindo local e atendimento para gestantes, e a criação de hospitais especializados e direcionados àhumanização do parto. Tais medidas devem ser tomadas para minimizar a procura por cesáreas, e para a implementação de partos humanizados na sociedade brasileira.
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Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS: “o isolamento social equaciona medida preventiva categorizada de modo a permitir conscientização individual da saúde”. Essa afirmativa define uma realidade social desequilibrada pela pandemia da Covid-19 e conflitos econômicos enfrentados pelos países. No entanto, desenvolver consciência coletiva acerca do isolamento social vai além de crises financeiras porque responde um debate de que há privilégios socioeconômicos em detrimento de uma demanda mais pobre. Então, problemáticas envolvendo desigualdades sociais responsabilizadas por gestões governamentais deficitárias, bem como uma construção cultural de irresponsabilidade social impedem protocooperação cívica e harmonização da cidadania.Nesse parâmetro, infere-se dimensionar uma relação de impasse social num contexto de crise econômica e de medida isolativa da comunidade. Isto posto, a necessidade de instruir o indivíduo a respeito dessas conjunturas não é fácil, pois carece de informação, diálogo e políticas públicas eficientes, tais como: educação qualitativa, acesso à internet, moradia, incentivo financeiro e empregabilidade digna. No entanto, quando apenas os descasos sociais são aparentes e a falta de oportunidade impera, resta apenas buscar pela sobrevivência e trabalho informal,Por conseguinte, de forma análoga, quando um aluno não presta atenção à aula a professora conversa, dialoga de forma a esclarecer o problema desse desinteresse e, depois, o incentiva, seja dizendo a importância de estudar, seja explicando os benefícios do conhecimento para vida. Assim deve ser a sociedade brasileira, justaposta na informatividade e num sistema de instituições sociais – escola, Poder Judiciário, força policial e outros, efetivas e enquadradas qualitativamente. E como finaliza o filósofo inglês Jhon Locke: “as ações de uma pessoa são os melhores porta-vozes de seus pensamentos”.Com base nessas considerações, nota-se uma conscientização embasada num cenário de crise econômica e de agravos sociais. Desse ponto, resoluções são imprescindíveis para resolver o impasse. Cabe ao Ministério da Justiça – agente responsável pelo equacionamento jurídico e de qualidade ético-social no desenvolvimento da cidadania; propor, por intermédio de parcerias midiáticas informação acerca da importância do isolamento social e do reflexo deste nas finanças dos países. Isso contribui para estabelecer clareza e instrução à população. Além de permitir que municípios estabeleçam subsídios financeiros as demandas mais pobres do país e, dessa forma, configure um pais mais consciente e democraticamente correto.
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Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral, são 18% de mulheres na política, sendo que deveria ser no mínimo 30%, e isso reflete uma sociedade com discriminação de gênero, onde o poder do homen prevalece acima da mulher, a exemplos em trabalhos públicos, privados e domésticos.Isso mostra que ainda vivemos em um um país machista, onde a mulher tem a função de ficar em sua casa fazendo as "obrigações", na política elas não têm direitos de ocupar um cargo púúblico.No Brasil, o percentual de mulheres é maior do que o dos homens, mas na política são poucas, porque o governo não busca oportunidades para as mulheres e não cumpri o que manda a Constituição 1988 no Art 5 ,que diz que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações .Em relação a isso o país contradiz devido ao percentual baixo das mulheres na política e em outros locais.Dilma Rousseff, foi a primeira Presidenta feminina do Brasil, mas as eleições de 2022, vimos que teve mais candidatas para a presidência dentre outros cargos políticos.A mulher na política é importante porque muitas delas podem representar outras mulheres ao criar leis e proteção contra o feminicídios ,criando mais oportunidades de qualificação profissional.Por fim, as mulheres que trabalham na política, devem criar projetos para que outras mulheres consigam também colaborar no meio político,assim haverá mais participação feminina. O governo terá que gerar verbas púbicas para que as candidatas às eleições possam apresentar os seus projetos para a população afima fim de serem eleitas e com isso o país terá mais democratização de gênero e as mulheres seram serãomais representadas e respeitadas.
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A Constituição federal brasileira, documento de caráter politico social, rege no seu artigo 5* paragráfo IV sobre a liberdade de expressão. Entretanto este direito é acompanhado de muitos poréns e discussões, principalmente na atualidade onde com o uso indevido da tecnologia vem abusando desta garantia, intervindo na comunicação e vida social das vítimas, como impactando na saúde mental. A internet progrediu incansalvelmente na comunicação entre indivíduos, mas a exposição da vida social na mídia faz com que o espaço livre para opiniões e visualizações se torne algo pretencioso e aberto a criticas ou acusações.A música internacional "All because I liked a boy" de Sabrina Carpenter, autoral dela, foi usada como ferrementa de pedido e resposta a todos que parassem de acusar-lá sobre as viralizações que estava ocorrendo com seu nome e a relação amorosa de Olivia Rodrigo e Joshua Basset, em um trecho de sua música ela fala sobre como as ameaças de morte estavam chegando em sua casa em grande quantidade "podendo encher um caminhão" e se explica que ela não teria nada haver ao termino ou brigas do casal pois ja tinha terminado com ele. Assim presenciado o desespero da cantora em se explicar pelo cancelamento virtual que estava recebendo, mesmo que diretamente não tenha sido sua culpa.​​​​​ A mentalidade de não permitir o diálogo de resposta com a vitima sobre acusações ou atacar sem as devidas provas com comentários grotescos impacta na saude mental na comunicação social, onde o medo de aparecer e ser discriminada ou de conversar e ser criticada persegue a vida de quem passa por essa situação, desencadeando a depressão, a ansiedade e podendo até ter riscos de suicidio como varios casos ja apresentaram.​​​​​ Observando nesta perspectiva, conclui-se a necessidade de intevenção quando a comunicação passa dos limites sendo papel imprescendível da mídia o controle e de educar a maneira certa de seu uso , o signicado do respeito ao proximo e a prevenção contra o suicidio por motivos virtuais, como a proibição de publicação de comentários indesejados.
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Na obra ''Os cidadãos de Papel'', de Gilberto Dimmenstein, critica o sistema de leis do Brasil, o qual possui uma boa elaboração, porém carece de efetividade na prática em relação à valorização do trabalho docente no Brasil nos dias atuais. Isso inclui a carência governamental quanto a educação e os estudantes valorizar o papel dos educadores no dia a dia.Em primeira análise, deve-se ressaltar a carência governamental quanto a educação para combater o problema. Nesse viés, de acordo com o contratualista Thomas Hobbes, após o homem abdicar-se de seu poder e liberdade ao Estado esse deve garantir o bem-estar social, no entanto, isso não ocorre no país devido aos profissionais ganharem pouco. Diante desse aspecto, infere-se que o mediador do bem comum não está exercendo seu papel que, nesse caso, seria priorizar os professores com emendas voltadas a aprendizagem dos alunos e mostrar o quanto esse profissional é importante para a construção de uma sociedade.Além disso, é notório que os estudantes valorizem o papel dos educadores no dia a dia com intuito de aprender seus ensinamentos para a vida. Segundo o artigo 5 da Constituição federal, onde todos somos iguais perante a lei sem distinção de inviolabilidade aos direitos garantidos no trabalho do docente no Brasil nos dias atuais. Como consequência disso, nossos jovens podem ensinar e ao mesmo tempo aprender com os professores que têm tanto conhecimento a passar sobre a educação, cultura, esporte e lazer nas escolas e acabam recebendo pouco por desempenhar um papel fundamental que é educar os cidadãos.Portanto, a necessidade de medidas na prática em relação a valorização do trabalho docente no Brasil nos dias atuais. Logo, o governo federal como principal órgão responsável pelo bem-estar social, deve investir na qualificação profissional por meio de professores capacitados para ministrar as aulas, com a finalidade de os estudantes valorizarem o conteúdo passado e futuramente ser um educador. Dessa maneira, a critica feita na obra ''Os cidadãos de Papel'', de Gilberto Dimmenstein, torna-se simples na atualidade quebrando as barreiras do trabalho docente no Brasil.
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“Um corpo com mais androgênio tem vantagem de desempenho”. Foi o que disse Aaron Baggish, médico, ao se referir à competições de atletismo. É um fato científico, sim. Contudo, obrigar uma mulher a comprovar que é mulher, para assim permitir sua entrada em provas de atletismo, é uma atitude deplorável, e é o que aconteceu com Semenya, atleta sul-africana. Nota-se, dessa forma, um problema, cujo se respalda na discriminação e em uma visão deturpada no tocante à igualdade de condições.Primeiramente, é importante salientar que há, sim, discriminação por parte da Federação Internacional de Atletismo , e ela ocorre com atletas do sexo feminino cujo sofrem de transtorno de desenvolvimento sexual. No caso de Semenya, não foi apenas ela a mulher tratada de forma diferente, mas foi por conta dela . De acordo com a BBC, a decisão de aplicar exames para verificar o sexo dos indivíduos se restringiu apenas às modalidades em que Semenya se destacava. Por certo ela foi o alvo dessa medida da FIAe, portanto, foi discriminada.Ademais, uma visão deturpada da FIA no que fiz respeito à igualdade de condições se faz presente. Segundo Aristóteles, filósofo da antiguidade, a verdade é encontrada a partir das evidências. Em relação ao caso de Semenya, a evidência é o fato dela ser punida por ter traços biológicos diferentes, e a verdade é que ela teve sua capacidade máxima reduzida para, supostamente, deixá-la de igual para igual com outras participantes. Entretanto, não há igualdade de condições se um dos envolvidos tem seu potencial reduzido. Desse modo, percebe-se que a visão da FIAem relação a isso deve mudar.Em suma, uma mulher ter que provar que é mulher é, de fato, um óbice. Integrantes da sociedade ─ como a imprensa e os defensores da causa de Semenya ─devem pressionar a FIA com o intuito de fazê-la parar com os exames e com a aplicação de remédios redutores de testosterona. Essa pressão seria realizada por meio de redes sociais como o Twitter, por exemplo. Sendo assim, haveria maior igualdade de condições em competições de atletismo e nenhuma mulher precisaria comprovar ser mulher.
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O marco temporal se trata de uma ação do Supremo Tribunal Federal onde em queos povos indígenas só podem pedir a demarcação de terras se comprovarem que estavam lá no dia 5 de outubro de 1988. Dessa forma, é possível ver o descaso com a história do povo indígena por conta da ganância dos ruralistas, que usam as terras basicamente para o agronegócio e mineração.Primeiramente, fica claro que existe um conflito entre a bancada ruralista e os indígenas, De um ladohá a história de um povo de quesofre há mais de 500 anos tendo que viver com o constante medo de ter suas raízes apagadas em razão dos fazendeiros que visam o lucro. Por outro lado, os detentores de grandes propriedades defendem que as terras só podem ser demarcadas se os povos nativos estivessem lá quando a Constituição foi promulgada, não importando se eles foram expulsos ou ameaçados. Sob esse ponto de vista, a briga tomou força após um veredito favorável aos indígenas em um processo de 2009, onde o STF alegou que eles estavam nas terras no dia 5 de outubro de 1988.Por consequência, a Advocacia-Geral da União emitiu um parecer baseado nessa decisão que, segundo o portal de notícias G1, é atualmente é utilizado para travar cerca de 30 processos de demarcação de terras. Assim como, foi usado para sustentar o Projeto de Lei 490, que começou em 2007 e tomou forma depois do processo, onde as terras que deveriam ser demarcadas caso não apresentem comprovação podem ser utilizadas para o agronegócio e mineração. Em contrapartida, a aprovação dessa PL seria contra a Carta Magna, já que ela garante os direitos indígenas, ainda que eles não sejam respeitados, sem estipular uma data. Nesse sentido, se podepode-se ver uma negligência governamental que, em detrimento da rica cultura indígena, escolhe o lucro.​​​​​​​Diante do exposto, fica claro que medidas precisam ser tomadas para preservar os costumes nativos. Cabe aos deputados acabarem com o Projeto de Lei 490 votando contra, com o intuito de finalizar com uma parte desse conflito, assim como cabe à Fundação Nacional do Índio garantir que os direitos da comunidade sejam respeitados através de novas leis, sem margem para brechas, visando a segurança das tradições indígenas. Com isso será possível preservar a cultura nativa do país que já sofreu por séculos.​​​​​​​
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Nosso sistema de leis hoje e é bastante grandioso,mas não satisfatório,pois nem sempre as leis fazem a justiça acontecer.Entao com isso o poder judiciário tem de tomer tomar as devidas precausoes precauções e providências para que tudo se concretize de forma correta sem desmerecer ninguém.No brasil Brasil, quase em todas as vezes os mais pobres sempre levam a culpa, devemos mudar esse padrão horroroso e pôr em fim esse modo ridículo de julgar.Devemos ser corretos,ter a consciência de que todos somos iguais.Lembrando do artigo número 1 da declaraçao dos direitos humanos,todo homem nasce livre e com direitos.
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A Constituição federal, promulgada em 1988, estabelece ao longo de seu texto que homens e mulheres são iguais em direitos e deveres. Entretanto, noque se diz respeito às atividades laborais, essa equivalência não existe, pois o gênero feminino é comumente delimitado as tarefas domésticas ou de cuidados de terceiros, muitas das vezes com pouca ou nenhuma remuneração. Nesse sentido, há uma invisibilidade das funções empenhadas pela mulher, tornando fundamental a discussão de suas causas de ordem estatal e social.Primeiramente, é importante pontuar a negligência do Estado em relação ao problema. Segundo o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, os órgãos públicos tornam-se instituições zumbi ao não garantir preceitos básicos à população, como o direito ao trabalho digno. Nesse sentido, a ausência de políticas públicas que visem incluir as mulheres prestadoras de serviços de cuidado no mercado formal por parte do governo brasileiro vai de encontro com raciocínio de Bauman, fazendo com que o aparato estatal perca o seu sentido inicialmente proposto. Ademais, cabe ressaltar a culpa de parte do corpo social diante do grave problema debatido ao não lutar contra situações de degradantes condições de trabalho presentes em seu cotidiano. Sob essa ótica, a filósofa alemã Hannah Arendt define seu conceito de "Banalidade do Mal", criado num contexto pós Segunda Guerra Mundial, que o mal se torna banal e inerente às relações pessoais na medida em que não é reprimido. Desse modo, ao aceitar tais ocorrências a sociedade também exerce culpa diante do problema. Portanto, visando enfrentar a invisibilidade do trabalho de cuidado exercido por mulheres, é de suma importância que o Estado estabeleça, através do Ministério do Trabalho — órgão responsável pela manutenção das questões trabalhistas do país — um programa de auxílios financeiros para as mulheres que tenham como principal atividade o cuidado de terceiros, por meio de verbas previamente reservadas, a fim de combater a prática. Cabe também ao Ministério Do Trabalho elaborar a veiculação de campanhas publicitárias que incentivem a denúncia de atividades irregulares de trabalho bem como incentivo e a contratação formal de mulheres que prestem serviços relacionados ao cuidado, para assim criar uma sociedade mais saudável.
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O etarismo é a discriminação e o preconceito que se tem ligado à idade de um indivíduo, o qual geralmente ocorre entre pessoas mais novas em relação a pessoas mais velhas. Essa atitude, a qual está bastante presente atualmente, vem por infringir os direitos humanos, gerando consequências no meio social como também no acadêmico.Diante disso, o convívio com essa prática, num tanto discriminatória, se torna cada vez mais presente no âmbito social. Isso porque, de acordo com a ONU , estima-se que uma em cada duas pessoas têm preconceito com os mais velhos, mostrando que essa situação é bastante recorrente, em que na maioria das vezes se julga um idoso e não se tem paciência com ele por questão etária, o qual ocorre no mercado, no ônibus, na faculdade ou na própria casa.Ademais, os problemas também se atrelam na vida acadêmica, na qual pessoas mais velhas têm ido cursar um ensino superior em busca de seus sonhos e tem sofrido preconceito nesse meio. Como exemplo disso, temos o caso recente de uma mulher de 44 anos cursando Biomedicina que sofreu preconceito de seus colegas de uma turma mais jovem em uma faculdade em São Paulo, em que essas atitudes vêm por representar a forma constante e presente do idadismo no meio atual.Portanto, vale-se salientar a importância para com essa temática, em que se pode fazer campanhas conscientizadoras e denúncias por meio de sites e propagandas, e de leis que visem mais esse direito em relação à idade, o qual pode ocorrer através da participação populacional e do Estado. Para que assim possa se ter um país mais igualitário e uma população que respeite toda e qualquer faixa etária.
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Em 2016, o governo brasileiro apresentou uma proposta de reforma do Ensino Médio público do país. Tal proposta não foi bem aceita por parte dos estudantes . Por isso, essa reforma do ensino será um problema para a educação do país, pois essa mudança terá consequências no contexto atual e posterior.A proposta de reforma pretende fazer junções das áreas de conhecimento e transformá-las em ciências humanas, ciências da natureza, linguagem e matemática, entretanto para alguns acadêmicos, epesquisadores essa junção não seria a saída para melhorar o rendimento escolar dos alunos e atrair as pessoas para as salas de aulas . A educação pública nacional está em com umdéficit desde os primeiros anos de estudos de um indivíduo, com afalta de professores que atuem atuamem suas áreas de formações profissionais, falta de estrutura básica de ensino, muitas escolas não possuem laboratórios de ciências, comidas com supervisões de nutricionistas.Caso a atual proposta de reforma do Ensino Médio for aprovada, em alguns anos as pessoas formadas por esse método de aglutinação das disciplinas em áreas saberão aprofundar o conhecimento em apenas informações de suas áreas profissionais. Entretanto, existe uma interatividade entre as disciplinas escolares, uma questão de matemática, por exemplo, pode envolver um contexto histórico . No início do século XX, vários trabalhadores foram submetidos ao Fordismo, modelo no qual o trabalhador sabia fazer uma única função na empresa. Já na atualidade, um profissional sabe fazer várias funções em uma fábrica, o chamado Toyotismo, aumentando assim o rendimento em uma empresa. Contraditoriamente, a proposta de reforma do Ensino Médio brasileiro pode ser assemelhado ao Fordismo, um retrocesso histórico para o país .Sendo assim, para que os futuros estudantes do Ensino Médio gratuito brasileiro em suas carreiras profissionais não se tornem o Charles Chaplin no filme “Tempos Modernos” a reforma do tal ensino proposta pelo governo federal não deve ocorrer. É necessário, portanto, que o Estado inicie a mudança pelo ensino básico, com em creches e escolas emde tempos integrais, capacitadas para receber os alunos, com professores que lecionem em suas áreas de formações, laboratórios, nutricionistas para a boa alimentação dos alunos.
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A importância de valorizar e garantir os direitos dos povos indígenas no Brasil tem sido um tema ainda mais discutido em nossopaís nos últimos anos, embora tenha origem desde os tempos de colonização, quando os portugueses tomaram suas terras sem quaisquer acordos para permissão, exterminando porte de sua população e altura ao longo do tempo, processo que segue atualmente pela expansão urbana e rural que atendem a soberania dos interesses daqueles chamados civilizados.Assim, podemos concluir como esta massa indiretamente se impõe ainda contra a voz indígena de forma desconsiderável a seus próprios descendentes, descartando ainda mais a origem do que aprendemos e mantivemospor meio de seu povo . A desconsideração dumde um grupo que contribuiu para o desenvolvimento dumade uma grande população é como rasgar as páginas dum livro didático de história, em que não compreendemosparte do que somos , sem saber o que éramos.Contudo, há muitos fatores que implicam esta contínua discussão aseguir sem ações. É provável que seu preconceito étnico e o crescimento de nosso próprio país são assuntos que colidem entre si, fazendo o levantamento destas questões. Entretanto, não há efeito recobrarmos o Dia do Índio apenas como símbolo, mas valeria levarmos em conta sua preservação atual nos planejamentos dos ministérios do país. Fato que não há ocorrido, acarretando toda ausência de conservação.Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Cultura deve constituir leis para a segurança do legado indígena, além de promover a ecologia no Brasil. Sendo contribuintes do florestamento, é de grande importância ao meio ambiente que são não só nossas , mas principalmente suas terras. Sua moradia. O Ministério da Educação igualmente deve instituir palestras em importantes memorandos brasileiros para tal conscientização. Como já dizia o filósofo Immanuel Kant, “o ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Ótima referência para fazermos desde cedo um Brasil melhor.
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Não há dúvidas sobre a decadência dos atuais matrimônios. Isto é, sem necessidade de dados, notamos que o casamento tem se tornado algo, fútil. Nos tempos antigos, o casamento tinha o objetivo de firmar contratos políticos e econômicos. No entanto, com o tempo as pessoas começam a se juntar em matrimônio para formar suas famílias por livre e espontânea vontade. Contudo, hoje em dia, ocasamento tem se tornado algo, sem mero valor, insignificante, onde podemos começa-ló começá-loe terminá-lo àa qualquer momento.Em primeiro lugar, vamos analisar a tecnologia e a internet como influenciadora dos atuais “relacionamentos líquidos”. Por vezes julgamos ou nomeamos a tecnologia como algo “do mal”. Todavia, somos nós que fazemos mau uso da mesma. É até mais que comum vermos em um jantar em família ou em um churrasco, cada um em seu canto, com seu celular, em seu próprio “ciberespaço”.Conforme descrito anteriormente, tecnologia e “relacionamentos líquidos”. Usaremos como exemplo o aplicativo de relacionamento “tinder”. Conseguimos um relacionamento em um clique, ou melhor “deu match”. Os interessados marcam um encontro, saem, conversam, e por vezes, nunca mais uma única mensagem de texto é trocada, o que dá significado aos “relacionamentos líquidos”, de forma imprevisível tudo isso “deságua”. ​​​​​​​Em síntese, falar sobre relacionamento é bem complexo, pois se trata de pessoas, com sentimentos, pensamento e vias vidasdiferentes. Todavia, uma simples análise social pode mostrar que relações descartáveis se tornaram banais. Nesse sentido, devemos relembrar o que significa o matrimônio, valorizá-lo-a e entender que,isto terá um custo emocional. Se colocar no lugar do outro e sermos mais conscientes em relação aos nossos relacionamentos.
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A inclusão de deficientes visuais na educação é um desafio importante que requer atenção e esforços significativos. A acessibilidade e a igualdade de oportunidades para os alunos com deficiência visual são aspectos fundamentais para garantir uma educação inclusiva e de qualidade.Um dos principais desafios é a falta de recursos e adaptações adequadas nas instituições educacionais. Materiais didáticos, como livros, apostilas e recursos audiovisuais, muitas vezes não estão disponíveis em formatos acessíveis para os alunos com deficiência visual. Isso dificulta o pleno acesso ao conteúdo curricular e compromete o processo de aprendizagem.Além disso, a formação inadequada de professores e profissionais da educação também representa um desafio significativo. A falta de conhecimento sobre estratégias pedagógicas inclusivas e a ausência de capacitação em tecnologias assistivas dificultam a criação de ambientes educacionais verdadeiramente inclusivos.Outro desafio é a conscientização e a superação de estigmas e preconceitos em relação aos alunos com deficiência visual. A sociedade ainda enfrenta barreiras atitudinais que limitam as oportunidades desses alunos, resultando em exclusão social e subestimação de suas habilidades.Para enfrentar esses desafios, é fundamental promover políticas públicas inclusivas, investir em recursos tecnológicos e materiais adaptados, proporcionar formação continuada aos educadores e fomentar uma cultura escolar que valorize a diversidade e a inclusão.A inclusão de deficientes visuais na educação não é apenas uma questão de acessibilidade, mas também um imperativo ético e social. Garantir que todos os alunos tenham acesso equitativo à educação é essencial para construir uma sociedade mais justa e inclusiva.
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Atualmente, o Brasil apresenta uma queda nas taxas de analfabetismo, no entanto essa questão ainda é considerada um problema social relevante devido aos altos índices registrados e a persistência de elevados números de pessoas analfabetas funcionais , refletindo em inúmeras consequências sociais e econômicas.No tocante ao analfabetismo funcional este é fruto de uma baixa qualidade e ineficiênciano plano educacional vigente em nosso país. Nota- se a existência de um sistema de alfabetização arcaico no qual o indivíduo é avaliado constantemente perante um coletivo pelo seu desempenho em disciplinas e conteúdos padrões em detrimento a valorização das individualidades e capacidades do sujeito, bem como existe de uma baixa valorização do ensino que leva em consideração o contexto social em que o indivíduo está inserido.Nesse perspectiva, a falta da criatividade e estímulo ao aprendizado leva a diminuição do interesse por parte do indivíduo, deixando limitado o desenvolvimento de habilidades individuais e potencialidades dentro de um grupo. Assim, a inexistência de qualificação dos docentes para explorar as qualidades do sujeito e falta de investimento público na busca por melhoria da qualidade do ensino geram um desinteresse e afastamento da escola.Nesse sentido, os investimentos em recursos, material pedagógico, prédios e programas que melhoram o acesso e garantia do direito à educação, bem como melhoram o quantitativo de indivíduos alfabetizados. No entanto, a baixa qualidade do ensino básico gera uma dificuldades em interpretar textos básicos e resolver operações matemáticas básicas o que chamamos de analfabeto funcional, o indivíduo passa a ter dificuldades de desenvolver um senso crítico perante questões sociais importantes.Assim, é necessário interesse do poder público em investir na qualificação dos docentes e um plano educacional consistente que estimuleo sujeito ao aprendizado e desenvolvimento pessoal, levando em consideração suas individualidades e elevando seu papel dentro da sociedade.
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No desenho "O Incrível Mundo de Gumball", Gumball e sua família competem sobre quem tem a pior vida, desse modo, eles decidem trocar de vidas e tirarem suas próprias conclusões sobre a discussão. Gumball e Darwin começam a se maquiar, se vestir e agir como mulheres, diante a situação Darwin diz: "Estamos nos rendendo à pressão externa e nos conformando com padrões de beleza insustentáveis". Em alusão a realidade, é notório os padrões de beleza construídos socialmente para as mulheres, motivados pela necessidade de um senso comum.Em primeiro plano, é importante frisar que as indústrias de moda e cosméticos contribuem para a problemática. Comumente afirmam que a magreza é sinônimo de perfeição e definição de saúde e bem-estar mas, nem sempre é assim.As pessoas, principalmente o público feminino, têm buscado excessivamente se igualar ao padrão idealizado, e assim, adquirindo incontáveis transtornos psíquicos e alimentares.Outrossim, é fundamental ressaltar que a pressão social impulsiona a ditadura da beleza. A influência que as redes sociais impõem sobre as estéticas, onde mostram corpos perfeitos, modificados cirurgicamente, resulta negativamente a autoestima de muitas mulheres que, consequentemente, se baseiam em algo que não é verdadeiro.Diante desses argumentos, observa-se que é necessário a resolução desses problemas. Portanto, cabe ao governo - responsável pelo bem-estar da população-, por intermédio de projetos e palestras, reúna uma visibilidade aos impactos negativos causados pela ditadura da beleza. Assim, se consolidará uma sociedade mais saudável e vigorosa, mentalmente e fisicamente.
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Ao analisar os dias atuais é possível ver que muitos passam por grandes dificuldades sendo elas do ramo financeiro ou até mesmo emocional,o que nos faz refletir que elas podem chegar a atitudes extremas e o tema que abordaremos é o "trabalho infantil" muitos,vemos quando passamos em um rua, avenida ou em meios de transporte público jovens de facha faixaetária de 06 aos 17,18,20 que têm que abandonar estudos ,sonhos e projetos por ter obrigações dentro de casa ,sem terem o que comer dentro de casa .É de grande observação que muitos estão por não terem apoio da sociedade ,pois são os programas de ajuda pública que da dãoa oportunidade e esticam a mão para alguns dando o solavanco inicial podendo preparar no futuro grandes empresários,CEO's,educadores e até grandes revolucionários que elevariam a tecnologia e o avanço da humanidade para um mundo melhor .E como conclusão creio que seria de benéficoaté para dar uma grande evolução na economia do país e o desenvolvimento da população brasileira sendo assim cada vez mais um avanço para diminuição da fome no Brasil e no mundo .
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Promulgada pela Organização das Nações Unidas em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. Entretanto, os desafios para o tratamento dos dependentes químicos impossibilita que parcela da população desfrute desse direito universal, na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.A saúde é um dos fatores principais no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de saúde eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido nos desafios que temos diante aos tratamentos eficiente de dependentes químicos . Pode se observar no dia a dia os números de dependentes químicos crescem no Brasil . Diante desse exposto, temos um problema de saúde pública que pode gerar mortes, ou seja, a diminuição da população.É essencial, ainda, salientar a falta de comprometimento do Estado como impulsionador para combater os desafios nesse tipo de tratamento. De acordo com o Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas são características da “Modernidade Líquida” vivida no século XXI. Diante de tal contexto, o Estado seria o principalmente responsável pelo controle e manutenção da saúde pública dos indivíduos nestas condições. Infere-seInterfere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visemaconstrução de um país, e um mundo melhor. Dessa maneira, urge que o Ministério da Saúde utilize de novos métodos e meios de tratamentos para acompanhar os dependentes químicos com tratamentos eficientes, até o final do processo, com os familiares do indivíduo. Dessa forma, o Brasil poderia superar os desafios no tratamento de dependentes químicos.
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A Constituição federal de 1988 assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas na luta contra os desafios para inclusão dos portadores do autismo, verifica-se que esse preceito é constatado na teoria e não desejavelmente na prática. Tal fato não só se dá pelo preconceito presente na sociedade, como também pela inércia estatal no tocante a medidas que propiciem uma inclusão de qualidade aos autistas, principalmente no sistema educacional.Diante desse cenário, o preconceito enfrentado pelas famílias de portadores do espectro autista é o principal catalisador do problema. Para o físico Albert Einstein é mais fácil desintegrar um átomo do que o preconceito. Porém, o primeiro passo para a inclusão de determinado grupo é eliminando quaisquer ato que remete ao preconceito. É portanto, intolerável que pais de crianças autistas continuem a passar pela dificuldade em matricular seus pupilos, seja na educação pública ou privada, por causa da rejeição das escolas em receber essas crianças.Ademais, a inércia estatal para com uma educação inclusiva e de qualidade para os autistas é outro ponto que fomenta a problemática. O autismo pode ser entendido como um distúrbio que afeta a interação social, a comunicação, o aprendizado e a adaptação de quem o porta. Sendo assim, torna-se fundamental que as escolas tenham aulas inclusivas através de métodos e novas habilidades que devem ser adquiradas pelo professor, Nesse sentido, é indispensável a capacitação do profissional da educação.​​​​​​​Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Logo, cabe ao governo federal, instância máxima do poder executivo, aderir a criação de uma lei que obrigue as escolas a capacitar, por meio de cursos e palestras, um grupo de profissionais para que tenham uma cota mínima de aceitação de alunos com autismo. Tal medida visa combater o impasse de forma prática e democrática.​​​​​​​
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Nos dias atuais temos mais facilidades e higiene para termos um parto mais tranquilo e seguro, diferente dos tempos antigos, onde as pessoas eram mais imunes diante dos vírus, tendo dificuldade acesso ao aum hospital.Antigamente se as pessoas morassem em um local distante de alguma cidade, que não tenha tinhaum acesso à saúde pública, tinham dificuldades em realizar um parto mais delicado, que precisasse de uma intervenção médica, diferente dos tempos atuais, pois temos mais recursos tecnológicos que facilitam no onascimento de crianças.No Brasil cerca de 55% de partos são cirúrgicos, porque muitas mulheres mudam sua forma de pensar e agir diante da dor de um parto normal e imprevisibilidade dos processos, acabando-se por optar pela cesariana.​​​​​​​Portanto diante das situações em que vivemos hoje e as mulheres quererem o parto de cesaria, deveria ser optado esse tipo de método se ocorresse alguma complicação no momento de parir, além da natural ser mais rápida na recuperação.​​​​​​​
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Por muitas décadas a desigualdade de gênero esteve presente no cotidiano, de muitas mulheres que sempre ficaram prejudicadas por conta de terem sido tituladas como ´´ sexo frágil´´.Apesar de que de tempos pra cá, as mulheres vêm cada vez mais conquistando seu espaço no mercado de trabalho e na sociedade. Ocupando a frente de empresas, grandes negócios e até mesmo nos campos e, em produções agrícolas.Tendo mais escolaridade de que muitos homens e diplomas renomados , mesmo assim recebem salários inferiores ao do sexo oposto e não chegam a altura do diploma e capacidade de muitas .Uma grande ajuda e protetora dos direitos das mulheres são as feministas, que estão sempre lutando e protestando a favor dos direitos das mulheres, para que a igualdade seja presente.Não se deve julgar uma pessoa pelapelo gênero, e sim por sua capacidade e competência. Um grande desafio para o Brasil e o mundo e cada a dia que passa e vencido por muitas mulheres, que não aceitam serem consideradas e discriminadas baseado no seu gênero.
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Uma prisão, em teória, teria como objetivo privar de convívio social um indivíduo que cometeu um crime e a partirapartir daí, promover a ressocialização dele.No entanto,a realidade das prisões brasileiras é muito diferente.Os presídios são lugares nos quais os detentos convivem em celas superlotadas e onde facções criminosas ainda comandam violentas rebeliões, como a que ocorreu no Estado de Manaus em maio 2019. Logo, é notório que precisamos refletir sobre maneiras de reverter a atual situação sistema carcerário brasileiro. Em primeiro plano, é importante salientar que um grande fator que faz com que mudanças positivas não aconteçam no setor carcerário é a crença popular de que o delinquente não merece ter diretos. Assim, os brasileiros acabam deixando que os presidiários passem por situações desumanas, esquecendo de que eles também são gente e que por não terem acesso a medidas de ressocialização podem contribuir no futuro para o aumento da violência urbana no país. Além disso, parte dessa culpa vem do setor político que trata a questão com descaso e só se pronuncia para lamentar situações trágicas depois que elas ocorrem como, por exemplo,as rebeliões.Dessa modo, de acordo com Michel Foucault, importante filósofo do século XX e estudioso do setor carcerário, o atual sistema não funciona, pois a prisão deveria transformar criminoso em um cidadão de bem oferecendo educação e o reinserindo na sociedade mas acaba piorando a questão da criminalidade. Portanto, é preciso que haja uma mudança nesse sistema.Dessa forma,primeiramente,é nessesario necessárioque as mídias promovam debates em programas detv, devido ao grande potencial que estes têm de influenciar as massas, sobre a questão dos diretos humanos e o real objetivo das prisões. Ademais,os governos estaduais devem promover a construção de novos presídios para solucionar a questão da superlotação.E ainda, promover a educação básica dos dententos juntamente com o ensino de filosofia ética,visto o poder transformador dessa disciplina, e cursos que ensinem atividades econômicas como, a título de exemplo, panificação e mecânica. É importante também, melhorar a segurança interna desses locais para proibir que a influência de facção penetrem seus muros, evitando motins.Dessa maneira, fazendo o sistema prisional ser na prática como é na teoria, um dia, talvez os presídios nem sejam mais tão necessários neste país.
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A imigração humana não é um fenômeno natural.Ela acontece desde a antiguidade com os chamados nômades, que migravam em busca de alimento e/ou moradia, como também no período pôs guerra em que famílias deixavam suas casas em busca de novas oportunidades de trabalho e qualidade de vida. O movimento imigratório pode ser considerado, atualmente, o maior drama humanitário vivido por milhões de pessoas. visto que a crescente busca pela sobrevivência e melhores condições de vidapropicia a esses uma evasão de seu país de origem. bem como a aversão dos países receptores compromete o firmamento dos objetivos estrangeiros.As guerras internas e externas são uma das maiores causas para a proliferação anual do número de pessoas refugiadas a fim de encontrar segurança e paz em outras localidades. Os fatores sociais, morais, políticos e econômicos são os principais responsáveis pelo surgimento desses conflitos. Guerras civis no Oriente Médio, como na Síria e Afeganistão, que assusta o dia a dia dos habitantes da região é o principal motivo para que esses fujam deixando família, casa e toda vida em prol de refúgio em outras nações. Diante disso é comum que os refugiados migrem para países vizinhos ou para as grandes potencias como Estados Unidos, França, Itália etc. É comum também a utilização do transporte marítimo, embora pareça seguro, o número de acidentes envolvendo barcos e botes que transportam refugiados é grande deixando poucos sobreviventes .Observa-se também que as dificuldades enfrentadas pelos imigrantes não se resumem apenas aos problemas da trajetória, ainda há o desafio de se conviver em “um novo mundo”. Ao chegar no local almejado, essas pessoas são excluídas pela sociedade e principalmente sofrem com a xenofobia , a população alega que com a chegada desses migrantes aumentaria o número de desempregos e a violência. Há também aqueles que afirmam que trariam doenças e que seriam possíveis terroristas. Entretanto o preconceito social não é o único que engloba os desafios de se conviver em outra nação, a dificuldade no ingresso escolar, de conseguir emprego e descaso a saúde são exemplos das diversas situações enfrentadas por esses indivíduos.Diante dessa situação pode-se afirmar que é imprescindível que o governo e a população atuem de forma conjunta, visto que tais imigrantes ao chegarem a novas fronteiras enfrentam problemas de habitação, diferenças culturais e tem a missão de se adaptar em um lugar desconhecido e intolerante, para que haja empatia e solidariedade com um povo que trás trazna bagagem o sofrimento e as dores de onde veio.
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De acordo o filósofo e pensador chinês, Confúcio, para prever o futuro se deve estudar o passado. A crise econômica e sanitária da Covid-19 que vem sendo um desafio para humanidade nos dias atuais de certa forma assemelha-se ao maior colapso econômico do século XX, a Grande Depressão de 1929. Embora seus motivos tenham sido distintos, a economia foi afetada de forma semelhante, pois em ambos contextos a produção global decaiu radicalmente, assim resultando diversas crises no setor econômico. É um grande absurdo indivíduos que vivem em situação de vulnerabilidade social perderem seus empregos sem previsão de retorno enquanto seus patrões continuam desfrutando de seu capital ilimitadamente.Antes de tudo, é de conhecimento geral que o desemprego é um problema recorrente no Brasil, mas com o estopim da pandemia o número de cidadãos desempregados aumentou de forma drástica. O auxílio emergencial que em tese deveria resgatar a população da crise, infelizmente não cumpriu com seu objetivo. Segundo Aristóteles, o papel da política é manter o bem-estar social, entretanto isso não condiz com nossa realidade mesmo diante de uma pandemia que vem fazendo milhares de vítimas diariamente.Se o Estado fornecesse o devido apoio financeiro e sanitário à população, a dificuldade que está sendo enfrentada poderia ser contida e consequentemente a conjuntura social apresentaria grande melhora e assim a população poderia voltar às suas atividades cotidianas e comerciais com antecedência. Cabe também aos brasileiros exercerem sua cidadania e exigirem suas devidas melhorias e seus direitos como cidadão como consta na Declaração Universal dos Direitos Humanos.Contudo, de acordo com as problemáticas apresentadas, cabe ao Ministério Da Saúde tomar atitudes mais rigorosas em relação às restrições contra o vírus para impedir que o contágio continue se propagando e oferecer também um suporte digno aos brasileiros por meio de verbas governamentais e discursos de conscientização transmitidos pela mídia e outros meios de comunicação. Pois, nas palavras do ex-presidente da República, Michel Temer, “a economia pode ser retomada mas a vida não volta''.
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É fato que os trotes universitários podem representar a interação entre os veteranos e os recém-chegados, estando ligados, na maioria das universidades, a um bom sentido. Entretanto, se deve deve-sedestacar que muitos casos se vem de ações violentas que desrespeitam os alunos novos, sendo até mesmo apontados como crimes. Diante disso, se deve ter em mente que o debate sobre o assunto é fundamental para a extinção de comportamentos desmoralizantes, uma vez que estes atos podem levar a desistências, traumas, acidentes e também em casos de morte.Se podePode-se notar que estas ações de cunho violento, consideradas "brincadeiras" na realidade estão ligadas a uma ideia de exclusão, ou seja, uma espécie de teste que os novatos são submetidos a fazer, visando se provarem. Analisando a própria etimologia da palavra "trote", se nota a ideia da violência dos veteranos com o intuito de domesticar os calouros, anulando a visão de ser "apenas uma brincadeira". A partir disso se pode observar os efeitos destas práticas quando se vê alunos desistindo ainda no começo do curso, o desenvolvimento de problemas psicológicos como a depressão e ansiedade e acidentes que levaram a mortes. Como exemplo, se pode citar o caso de Edison Tsung, que morreu afogado em um trote na USP em 1999, fazendo com que a faculdade banisse esses eventos. À vista disso, a solução que se pode encontrar se vem das próprias universidades, ao optar pelo banimento dessas práticas, trocando por atividades mais acolhedoras, como oficinas e palestras, além de trazer para a sala de aula o debate do assunto, como forma de informar e discutir os resultados de tais comportamentos, seja no âmbito psicológico quanto as sequelas físicas.
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Na obra "O cidadão de Papel", o jornalista Gilberto Dimenstein critica o sistema de leis do Brasil, o qual possui uma boa elaboração, carece de efetivamente na prática. Sob esse viés, a crítica da obra sobredita se aplica no contexto nacional quanto a garantia á àcidadania no Brasil, pois é uma questão a ser solucionada. Logo é necessário medidas para solucionar esse impasse que é motivado pelo abandono governamental e pela falta de acessibilidade informativa.Primeiramente, é indubitável o abandono governamental sob os indivíduos que carecem do registro civil, principalmente em tempos como os de pandemia, onde muitas pessoas que não possuíam o registro civil não conseguiram o auxílio emergencial do governo, assim, ficando ainda mais sem estruturas e garantias de pelo menos uma renda para sobrevivência dos mesmos. Desse modo o governo brasileiro com consciência não agiram ema respeito desse assusto, invisibilizando mais ainda esses indivíduos. Outrossim, é notório a falta de acessibilidade de informações. Dessa forma, pessoas que moram em cidades bem pequenas de interiores não possuem o acesso devido a informações sobre o registro civil, assim acabam não tendo a certidão de nascimento feita, desta maneira não garantindo e nem podendo exercer seus direitos como cidadão brasileiro. Em vista dos fatos supracitados, faz-se necessário a adoção de medidas que venham amenizar a invisibilidade e registro civil sob a garantia do acesso à cidadania no Brasil. Por conseguinte, cabe ao governo e ao Ministério da Cidadania fazeremcampanhas em lugares de difícil implantação de informações, além de garantir os direitos aos indivíduos que não tiveram o registro civil feito, a fim de que a invisibilidade dessas pessoas acabe. Somente assim, o governo deve mudar de um governo nigligênciador para um acolhedor.
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Manoel de Barros, poeta pós-modernista, desenvolveu em suas obras uma "teologia do traste", cuja principal característica reside em dar valor às situações frequentemente ignoradas. Segundo a lógica barrosiana, faz-se preciso valorizar também a problemática do lixo têxtil como ameaça ao meio ambiente, ainda que ela seja desprezada por parte da sociedade. Nesse sentido, a fim de mitigar os males relativos a essa temática, é importante analisar a negligência estatal e a ignorância da população.Primeiramente, vale ressaltar que a negligência estatal é uma das causas do impasse . Nesse cenário, a ordem econômica brasileira, prevista na Constituição da República de 1988, está fundada em alguns princípios e, dentre eles, está a defesa do meio ambiente, o que não é observado em prática visto a quantidade e permanência de lixo têxtil acumulado em território brasileiro . Diante dos fatos apresentados, é imprescindível uma ação do Estado para mudar sua realidade.Ademais, a ignorância da população contribui para a persistência do problema. Nesse sentido, é lícito referenciar o filósofo grego Platão, que em sua obra "A República", narrou o "Mito da Caverna", no qual homens acorrentados viam somente a escuridão, acreditando que aquela era a realidade, fazendo uma analogia à metáfora abordada, os brasileiros continuam descartando lixo têxtil sem o conhecimento das consequências, ou seja, vivem nas sombras.Destarte, medidas são necessárias para resolver os obstáculos discutidos. Isto posto, cabe ao Ministério do Meio Ambiente desenvolver campanhas de fiscalização, através de verba pública, com intuito de orientar e conscientizar as indústrias acerca dos problemas causados pelo descarte de lixo têxtil e, consequentemente, amenizar a problemática.
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Brasil, um país que luta para se desenvolver, porém, com essa reforma da previdência, o sonho de se tornar um país desenvolvido ficará cada vez mais distante.Isso quer dizer que, a reforma da previdência visa mais a classe média-baixa de trabalhadores, ondeem que muitos direitos serão tirados e o tempo mínimo de contribuição será elevado, isso acabará desencadeado um grande desfalque, pois, com o tempo de trabalho maior as oportunidades para jovens diminuirão.Quando se fala em reforma da previdência, é bom pensar em todos, pois, com ela, o desemprego só aumentará, o Brasil será um país ondeno quala grande maioria dos trabalhadores serão pessoas mais velhas, com um salário relativamente alto, e com isso tirando a vez de jovens estudantes que acabaram de entrar no mercado de trabalho, querendo aprender e ganhando inicialmente pouco, fazendo com que o dinheiro ''economizado'' para pagar uma só pessoa, iria para 2, ou seja, seria duas pessoas contribuindo e assim, ajudando o país.Uma questão pouco falada, mas com uma relevância enorme,é a privatização, se tudo passasse a ser mais privatizado, não precisaria haver reforma da previdência pois, cada um pagaria sua aposentadoria privada e o país ia poder focar no que realmente interessa.Um solução para tudo isso seria,INSS opcional, ou seja, quem entrasse no mercado de trabalho, fizesse uma cartinha a mão dizendo se opta ou não pelo desconto do INSS, igualmente o FGTS , pois com ele sendo opcional, a empresa não seria obrigada a pagar para o governo 20% além do que o empregado paga, e poderia investir mais, aumentando salários e o ambiente de trabalho.
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Nelson Mandela ganhador do Nobel da paz uma vez disse, “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo” e que lugar melhor para se adquirir conhecimento do que instituições de ensino como por exemplo universidades, e é neste contexto que discutimos a questão da cultura dos trotes universitários uma vez que os cidadãos ingressantes em universidades acabam sendo submetidos a humilhações e agressões em um lugar que deveria incentivar a educação.No ano de 2023 na Universidade Santo Amaro foram registrados casos de desrespeito com calouros do curso de medicina onde, os alunos eram coagidos a obedecer os veteranos do curso como por exemplo aceitar serem insultados, agredidos e até ficarem nus e caso houvesse recusa ou questionamento os alunos eram ameaçados pelos veteranos, uma situação realmente desumana.Esses trotes que são vistos como tradições universitárias podem afetar gravemente a vida das pessoas, foi o caso de um estudante da USP em 1999 no que era pra ser uma recepção inofensiva aos ingressantes da universidade, terminou com o estudante morto ao se afogar por conta de um trote imposto pelos veteranos.​​​​​​​Casos como esses comprovam que os trotes são situações que prejudicam estudantes pelo fato de ocorrerem injúrias, constrangimentos e lesões, cabe ao governo criar leis que proíbam os trotes para que eles não sejam vistos como situações normais e também as universidades de promoverem campanhas que proíbam essa cultura de humilhação com pessoas que estão em busca de conhecimento e educação, uma vez que a educação é a única arma capaz de mudar o mundo.​​​​​​​
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A tecnologia e os avanços na humanidade nos trouxeram muitos benefícios,mas como tudo na vida também tem seuladonegativo,o que nos possibilitou muito desenvolvimento também nos afastou de nossas essências,o contato não é o mesmo e as relações são todos os dias mais prejudicadas por isso. O mundo evoluiu muito e a cada dia que passa evolui mais um pouco,novas descobertas,tratamentos,curas, e com tudo isso nossas relações têm evoluído,mas essa nova forma de nos relacionarmos,será que é bom?Em um contexto geral,a tecnologia vem tomando muito espaço em nossas vidas, e sim, estamos nos tornando superficiais,ao mesmo tempo que a tecnologia nos dá o mundo em questão de segundos a um clique de distância,ela tem nos afastado de pessoas que estão a um passo de distância,hoje em dia tem se tornado cada vez mais comum em uma rodinha de amigos cada um com seu celular trocando mensagens emsalas de bate-papo em vez da interação olho no olho,os amigos que antes eram pessoas de nossa extrema confiança, escolhidos a dedo,hoje também estão na ponta dos nossos dedos,mas de uma forma diferente, a um clique,o que antes compartilhávamos de maneira confidencial, tornamos público por meio da rede social. Com o passar do tempo, até o casamento tem pagado por isso,sentimentos estão virando clichê e um "eu te amo" dito com a mesma frequência de um bom dia, e isso não se percebe só pelos casais que não se olham,não se tocam,isso também é visto pelos dados estatísticos que nos mostram que o casamento tem se acabado com muito mais facilidade,a lei facilitou o divórcio,porém não podemos colocar a culpa nelas,se nós não lutamos para dar certo,uma discussão já se torna motivo para desistir de tudo,antigamente as pessoas relevavam mais,mas também se conheciam mais. Portanto, podemos concluir que podemos sim viver com a tecnologia e desfrutar dos benefícios que ela nos proporciona,porém devemos colocar um limite.Não devemos esquecer do contato,do olho no olho,devemos usar a tecnologia, não deixar que ela nos use,não quer dizer que devemos parar com as interações virtuais,mas sim limitarmos o quanto ela influencia nossas relações e interações pessoais.
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A globalização nós nosconectou, mas não nós nosdeu condições igualitárias, a crise advinda da pandemia do covid-19 viabilizou ainda mais as falhas do sistema econômico vigente e das instituições governamentais responsáveis por assegurar a saúde dos seus cidadãos.Em primeira análise, tendo como exemplo o Brasil, as instituições governamentais seguem o quede acordo com o pensamento marxista, uma priorização do bem pessoal em detrimento do coletiva, o que acaba gerando inúmeras dificuldades para a sociedade. Com incentivos de isolamento social fraco, pensando no mercado e nas bolsas de ações, e ataques as medidas registravas e sem nenhum projeto fiscal para os pequenos empresários e trabalhadores, o governo brasileiro acaba sendo responsável de forma efetiva pelo negacionismo da população.Em segunda análise, milhares de pessoas se viram sem trabalho, comida e acesso a condições básicas, enquanto outros, grandes empresários, aumentaram ainda mais suas riquezas em um ano de crise humanitária, isso mostra que mesmo sendo um problema global, alguns são mais atingidos que outros, e uma minoria nem se quersequer é atingida, ademais, a crise afeta aqueles que são mais vulneráveis, obrigando muitos a ignorar o isolamento para tentarem sobrevir e terem alguma renda.​​​​​​​Dessa forma, aspectos administrativos e estruturais potencializaram ainda mais a pandemia. Sendo assim, a arrecadação de impostos precisa ser reorganizada pelo Estado, afim a fimde taxar grandes riquezas de forma mais intensiva, tendo recurso para organizar programas sociais e procurar ações financeiras mais diversas que abrange todos, dando assim, apoio o proletariado e pequenos empresários, além das grandes corporações. Por fim, sistemas políticos precisam ser mais noção do peso da suas ações sobre a população e serem exemplo, agindo de forma que vise o coletivo e bem-estar de todos.
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Na obra "Utopia", do escritor britânico Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. Infelizmente, fora da literatura, é o oposto do que autor prega, uma vez que os impactos negativos das redes sociais na saúde mental dos brasileiros apresenta obstáculos. Esse cenário antagônico é fruto tanto do uso excessivo das redes sociais quanto da negligência familiar com os adolescentes. Nesse sentido, é válido analisar as questões que envolvem e potencializam essa realidade.A priori, destaca-se o uso demasiado das redes sociais como impulsionador do problema. Em meados do século XX, com o advento da Terceira Revolução Industrial, a internet alcançou uma proporção mundial obtendo vários navegantes, principalmente nas mídias sociais. Consequentemente, o entretenimento fornecido por tal meio faz com que seus usuários passem horas em frente das telas de celulares e computadores, especialmente, as pessoas que buscam um ''refúgio'' nos meios digitais. Desse modo, auxiliando com o isolamento social que, por sua vez, causa danos à saúde mental, como possíveis casos de ansiedade e depressão.Ademais, é fulcral pontuar que os impactos das redes sociais sobre os adolescentes derivam da baixa atuação familiar. Segundo o filósofo chinês Confúcio '' Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros''. Sob tal ótica, é fato que isso não ocorre no Brasil, tendo em vista que as famílias apresentam uma não preocupação, no que concerne a criação de medidas de monitoramento sobre o que está sendo acessado pelos adolescentes. Por conseguinte, milhares de jovens acabam prejudicando-se com o uso inadequado de tal meio, a exemplo o jogo da ''Baleia azul'', um jogo composto por 50 desafios, na qual o último é o suicídio. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a negligência familiar contribui para a perpetuação desse quadro deletério.​​​​​​​Portanto, diante do problema exposto, faz-se importante a criação de uma medida para conter o avanço dos impactos das redes sociais na saúde mental dos brasileiros. Por isso, a fim de solucionar o uso excessivo das redes sociais e a negligência familiar, é preciso que o Estado, no papel do Ministério da Educação e da Saúde, crie projetos , em parceria com psicólogos e escolas. Essa ação deverá ser realiza através de palestras para alunos e pais, com o intuito de alertar sobre os riscos das redes sociais na saúde mental, e pela disponibilização de psicólogos nos postos de saúde e nas escolas para as pessoas que estejam com algum dano psicológico. Destarte, as redes sociais não serão mais uma impacto negativo na saúde metal dos brasileiros e se aproximará da sociedade perfeita de More.​​​​​​​
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"No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho", escreveu o autor Carlos Drummond de Andrade. Até hoje, para as mulheres, essa pedra ainda existe em seus caminhos, sendo ela os obstáculos que a sociedade ainda insiste em pôr, que as impedem de "correr livremente", como é o caso da atleta Caster Semenya. Isso é possível porque ainda há forte presença do machismo entre as pessoas e são impostas medidas a esses indivíduos, muitas vezes absurdas, que as privam de fazer o que realmente querem.Simone de Beauvoir, na obra "O Segundo Sexo", cita sua célebre frase "uma mulher não nasce mulher, torna-se mulher". Ser mulher não é algo natural nem biológico, mas sim uma construção social que cada vez mais tem se pluralizado. Mas para o machismo isso é diferente e o indivíduos femininos já devem nascer com o papel secundário na sociedade, sendo obrigados a desempenhar funções apenas dentro da esfera familiar, como a de serem esposas e mães, bem como não possuir o poder de usufruir dos mesmos direitos dos homens, apesar da Constituição federal de 1988, por exemplo, garantir que todos cidadãos brasileiros são iguais perante a lei.Outrossim, são propostas a essas humanas medidas que as forçam ir contra sua própria vontade. Sartre, filósofo francês, defendia que o ser humano é livre e responsável; cabe a ele escolher seu modo de agir. Portanto, exemplos como o da atleta sul africana Semenya, submetida a medicações e exames para reduzir sua produção de testosterona e que possui até mesmo o risco de não competir mais, não deveriam existir, já que a mulher deve escolher por si mesma suas ações e não ser obrigada a situações, muita das vezes constrangedoras, apenas por conta de polêmicas sobre seu gênero.Levando-se em consideração esses aspectos, deixa-se evidente que recai sobre as famílias o compromisso de conscientizar suas crianças e jovens, através de diálogos e dando bons exemplos,sobre a importância do papel da mulher no âmbito social para que as gerações futuras sejam mais igualitárias que a atual. Além disso, deve-se sempre ter o auxílio do Estado e de ONGs na solução de situações em que há abuso físico ou psicológico, como dentro de competições esportivas, para assim todas as pedras dos caminhos serem retiradas e essas personalidades possam voltar a correr sem problemas.
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A automedicação não só é a mais barata como a única forma de mitigar enfermidades de muitas pessoas que não veem no Estado o médico mais experiente a fazer a prescrição mais correta.Uma dor de cabeça eventual,cuja causa seja facilmente percebida pelo paciente, não exige do mesmo [dele] atitude exasperada da busca de ajuda médica como se estivesse com indícios de um infarto,por exemplo.A prescrição de um analgésico seria vista tanto na rede pública quanto na particular,e a automedicação se equipararia à prescrição.Nesse caso,pode-se gastar muito tempo,além de dinheiro se o paciente resolveu ir a uma rede privada.A automedicação dá ao paciente o poder de ser um pouco médico como um velho ditado diz; [:]deixa para o paciente a função de acompanhar as mudanças benéficas ou ruins ou mesmo neutras que determinado medicamento terá sobre a enfermidade que lhe aflinge.É o paciente,ao conhecer bem seu corpo,que dá a senha ao médico para entrar e tentar fazer um bom trabalho,momento em que a prescrição é sempre do profissional,nunca do paciente.Ao Estado compete promover um sistema de saúde que [vírgula]além de universal e gratuito ?[vírgula]seja de excelente qualidade.Isso seria o suficiente para que os cidadãos poss] amos [possama qualquer momento entender o que é benéfico ou não a [à]nossa saúde.A intervenção estatal quanto ao que queremos fazer de nossa saúde é a única automedicação não recomendada.
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"O sucesso reside em três coisas: decisão, justiça e tolerância." A frase citada por Johann Goethe encara diretamente a "cultura do cancelamento" e enfrenta seus princípios. O cancelamento é um movimento virtual no qual internautas boicotam aguém como forma de protestar sobre o posicionamento ou comportamento de certa pessoa. Desta forma, tal problemática se deve pela sensação de impunidade e do extremismos de ideias.De um lado, pessoas comentando sem se preocupar com seus impactos, de outro, a pessoa que recebe entre dezenas e milhões de comentários maldosos. Situações como essa ocorrem por conta da impunidade virtual, já que as redes sociais costumam ignorar comentários maldosos.Além disso, o extremismo de ideias está diretamente ligado à cultura do cancelamento, uma vez que seu ponto central consiste em não aceitar ideias divergentes, as considerando inferiores. Por conta de tal extremismo, internautas costumam a agir de forma violenta à expressões de opiniões diferentes às suas.Desta forma, é necessário que funcionando como a Primeira Lei de Newton, a qual diz que um corpo tende a permanecer em movimento até que uma força maior seja exercida sobre ele,o Governo Federal, em parceria com a Secretaria do Bem Estar Social e o Sistema Básico de Saúde, crie uma campanha de amparo a pessoas que sofreram com o cancelamento. A campanha consistirá em acompanhamento psicológico por meio de visitas semanais/mensais por psicólogos e psiquiatras do SUS às casas dos pacientes, ajudando assim a combater os impactos do cancelamento virtual na saúde mental.
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No livro "Extraordinário", o personagem principal sofre de uma doença genética que lhe causa deformidade facial. No decorrer da narrativa, percebe-se o medo do personagem acerca do preconceito, consequentemente, levando-o ao distanciamento social. Paralelamente com a realidade, comportamentos semelhantes podem ser observados nos usuários de mídias social vítimas de cancelamento virtual, tais como a reclusão social e o desenvolvimento de doenças mentais.A priori, é importante frisar que o cancelamento virtual, em sua maioria, é composto por um grupo de pessoas que minimizam um indivíduo. Seja por opiniões divergentes ou atitudes que levam ao julgamento. Destarte, o medo de ser impactado pelo cancelamento resulta na reclusão de um usuário virtual, deixando-o incapacitado de se expressar e interagir com outrem.​​​​​​ Outrossim, é evidente o desenvolvimento de doenças mentais em pessoas impactadas pelo cancelamento virtual. Recentemente, uma jovem chamada Jéssica foi vítima desse ato, o que resultou em seu autoextermínio. Os ataques sofridos, abundantes de agressividade e humilhação, levam à negatividade do indivíduo atacado, abalando sua saúde mental.​​​​​​ Diante disso, cabe ao governo brasileiro, por meio do Ministério da Saúde, a criação de postos de atendimento psicológicos virtuais para vítimas desse tipo de ataque e possíveis denúncias, a fim de minimizar os impactos na saúde mental resultantes do cancelamento virtual.
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No ano de 2018, o atual presidente Jair Messias Bolsonaro foi eleito com a promessa de, entre outras propostas, facilitar o armamento civil no Brasil. Em decorrência das medidas tomadas pelo presidente, de acordo com a BBC News Brasil e a Polícia Federal, foram registradas mais de 270 mil novas armas de fogo nos dois primeiros anos de seu mandato. No entanto, apesar de parte da população apoiar o aumento da circulação das armas, é necessário entender que o armamento não é a solução, visto que possui relação com o aumento de homicídios e expõe famílias a mais situações de risco e vulnerabilidade. Em primeiro plano, tem-se que a circulação aumentada de armas de fogo está diretamente relacionada ao aumento do número de homicídios. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada , caso o Estatuto do Desarmamento não estivesse em vigor no ano de 2016, o número de homicídios no Brasil teria sido 12% maior. Sendo assim, se torna visível o risco trazido pelo aumento de cidadãos armados, já que discussões e brigas, nas quais os envolvidos estariam emocionalmente alterados, tenderiam a mais facilmente acarretar em morte. ​​​​​​​ Em segundo plano, também é preciso considerar que famílias se tornam mais expostas a situações de risco e vulnerabilidade com a flexibilização da posse e porte de armas. Além dos casos supracitados, que incluem brigas domésticas, também se tornam mais comuns casos como o ocorrido em setembro de 2021, no qual uma criança de 12 anos morreu devido a um disparo acidental enquanto brincava com a arma do pai, no Rio Grande do Sul. Em situações de descuido, mortes acidentais e até suicídios podem ocorrer mais facilmente com armas de fogo dentro das casas brasileiras.​​​​​​​ Destarte, é de suma importância que o Ministério da Justiça atue em parceria com os meios de comunicação social, assim como as escolas, através de campanhas e debates informativos, mostrando que o aumento da circulação de armas de fogo entre a população não é a solução para os problemas vividos no Brasil. Com isso, busca-se diminuir o comércio de armas, assim como o número de pessoas que as possuem e os danos trazidos pelo armamento civil.
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Nos últimos tempos, o Brasil está vivendo num cenário muito abalado em relação a política, devido as recentes descobertas dos escândalos de corrupção realizadas pela operação lava jato. Diante dessas crises no meio político que assola o país, a população está cada vez mais disposta a tentar reverter esse quadro por meio das manifestações sociais. Dessa forma, depreende-se que o ato de se manifestar apresenta uma série de importâncias, como possibilitar as reivindicações da população, assim como também ser um instrumento que avalia a situação política no Brasil.Em primeiro lugar, os movimentos sociais se comportam como porta-voz de um grande número de pessoas. Por meio deles, a grande massa tem a oportunidade de expor suas insatisfações e colocar em pauta o que deve ser mudado. Além disso, os movimentos sociais comportam um grande número de cidadãos, como também ganham grandes destaques na mídia, facilitando, portanto, a disseminação de suas ideias. Por isso, tais manifestações acabam sendo importantes instrumentos de mobilização para o país.Em segundo lugar, as manifestações sociais podem servir como mediadoras da situação política no Brasil. Exemplo disso foi os “caras-pintadas” na época do governo de FernandoCollor, fundamentais para mostrar como estava o cenário político na época e, por isso, reivindicavam a saída do presidente e mudanças na administração política. Outrossim, as manifestações sociais que mobilizou o Brasil em 2015 em relação ao aumento das tarifas do transporte público evidenciou a grande insatisfação da população com a administração do poder público. Dessa forma, é evidente os efeitos do ato de se manifestar no sentido de deixar bastante nítido o descaso político ante a população.Destarte, faz-se necessário o reconhecimento dos atos da mobilidade social no sentido de valorizar seus efeitos positivos e incentivar esse ato democrático. Para tal, é preciso a participação das instituições de ensino e do quarto poder, isto é, a mídia. Essa última deve reforçar os movimentos sociais de forma a divulgar tais eventos e disseminar as ideias reivindicadas, de forma a dar voz à população, permitindo assim, um maior alcance das autoridades públicas. Por outro lado, as escolas devem instruir seus alunos a serem futuros cidadãos participativos do ambiente político e mostrá-los a importância das manifestações no sentido de legitimar seus direitos, concomitantemente mostrando-os a forma correta e adequada de se manifestar, isto é, sem violência e vandalismo ao patrimônio público. Assim sendo, já dizia o educador Gilberto Freyre: “ Sem um fim social, o saber será o maior das futilidades”.
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Iniciado no período colonial do Brasil, o garimpo ainda é uma atividade presente na economia do país. Contudo, a extração de minérios da terra pode trazer sérios problemas se não for feita de maneira correta e legal. Problemas sociais e ambientais e o impacto na vida de comunidades indígenas está, muitas vezes, ligado diretamente ao garimpo ilegal.A atividade nem um pouco sustentável polui rios com metais pesados, desmata áreas preservadas e prejudica de forma significativa vidas de povos originários que habitam tais áreas. A exemplo disso, destaca-se o ocorrido com a comunidade Yanomami, evidenciado no início de 2023, no qual muitos indígenas, incluindo crianças, foram assassinados ou ficaram doentes após ingerir água contaminada. As consequências dessa problemática não se restringem apenas aos habitantes de áreas preservadas, atinge também os campos econômico e trabalhista, pois pessoas que trabalham no garimpo ilegal são exploradas, não têm salário remunerado e também são expostas àa riscos de saúde. Além disso, a atividade não traz grande retorno econômico nacional e gera prejuízos por ser pivô de problemáticas ambientais, de saúde e trabalho. Ao analisar as consequências dessa ação ilegal, o Estado deve zelar pela preservação de florestas e pela proteção de pessoas que moram nesse ambiente, aumentando a fiscalização e punindo de forma mais rígida os responsáveis pelo garimpo ilegal. Desse modo, o número de mortalidade indígena e desmatamento diminuirá de maneira significativa e o governo poderá investir em outras áreas ao invés de resolver problemas que podem ser evitados.
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Devido a algumas circunstâncias ocorridas não só no Brasil como também no mundo trouxe à tona as discussões sobre a liberação do porte de armas para civis, enquanto alguns pensam que o mais seguro seria ter algum armamento como forma de defesa pessoal, outros têm em mente que quanto menos armas dentro da sociedade maior será a segurança. Hoje em dia é notável a facilidade de um criminoso em conseguir tais objetos e cometer diversos crimes podendo ser, na maior parte das vezes, fatais para as vítimas.No caso do Brasil, há regras estabelecidas em 2003 que determinam um controle na posse de armas de fogo, dificultando o uso de forma legal. Porém, em 2014 ocorreu uma tentativa de revogação dessa norma, foi discutido na Câmara dos deputados um projeto de lei que tornaria mais fácil a liberação para cidadãos que não tivessem antecedentes criminais e que os mesmos tivessem aptidão técnica e psicológica para o uso.Já em países como os Estados Unidos, onde é possível o poder de compra e porte comprar e portar de armas de maneira acessível, a situação parece ser contrária, o próprio presidente Barack Obama é a favor de maiores restrições para o acesso ao armamento no país. A Há pouco tempo aconteceu um massacre na cidade de Orlando localizada na Flórida, dentro de uma boate na qual um indivíduo fez vários disparos deixando pelo menos 49 mortos e 50 feridos, esse fato colocou em dúvida a sociedade já que as armas foram compradas e livremente usadas no mesmo país.Levando em consideração esses aspectos, pode-se concluir que seria mais seguro o controle rigoroso sobre o uso de armas de fogo, em relação as às autoridades e ao governo, deveriam apresentar uma maior fiscalização para que tal poderio não caia nas mãos de criminosos. Também tornar restrito o uso de armamento para militares treinados de forma correta.
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Um dos maiores sociólogos brasileiros do século XX, Sérgio Buarque de Holanda, em sua obra ''Raízes do Brasil'', detectou que o autoritarismo é uma herança do escravismo e se traduz em nossa capacidade de inclinação a desordem. Nessa mesma análise, os traços históricos de abuso de poder no país permanecem atuando no presente de maneira abrangente e pouco se tem feito contra a problemática. Dessarte, faz-se premente esclarecer que o autoritarismo é uma conduta antiética que fere a democracia e os direitos humanos. Em primeira análise, o abuso de autoridade constitui uma violação às leis constitucionais, tornando a organização social instável. Isso porque, a Constituição federal de 1988, estabelece que ''servidores públicos devem agir com moralidade, legalidade e impessoalidade'' . Logo, é notório que o ato violento de policiais militares contra cidadãos, por exemplo, é incompatível com o que legalmente se espera desses profissionais, posto que ao invés de defenderem a segurança pública e a justiça, pelo contrário, propagam o terrorismo e a injustiça, desestabilizando a ordem e causando revoltas populares.​​​​​​​ Em segunda análise, o abuso de poder fere os direitos humanos, pois opera contra a integridade e a vida dos cidadãos. Isso se evidencia em recortes históricos como a Chacina da Candelária, ocorrido em 1993 no Rio de Janeiro, na qual policiais militares encapuzados atiram em um grupo de moradores de rua que dormiam em frente a Igreja da Candelária . Crimes como esse, denotam que grupos socialmente oprimidos são os mais vitimados, fato que esta fortemente relacionado com o preconceito preconizado na mentalidade de classes dominantes contra pobres, negros e suburbanos, que tem por consequência ataques desumanos e confere parcialidade de boa parte da sociedade, fazendo o problema persistir ao longo dos anos no país.​​​​​​​ Diante do exposto, é necessário maiores esforços sociais e governamentais para erradicar o autoritarismo e os preconceitos da mentalidade popular. Nesse proposito, urge que sociólogos e educadores - um dos principais formadores da consciência social - , desenvolvam e apliquem práticas pedagógicas e éticas que emancipem grupos historicamente oprimidos, através das instituição educacionais, redes sociais e mídia. É necessário ​​​​​​​também, fiscalizações e punições mais frequentes e severas aos infratores por parte do Poder Judiciário. Dessarte, o Brasil será mais justo e organizado, preservando a democracia e a dignidade humana.
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Promulgada pela ONU ,em 1948, a Declaração Universal dos DireitosHumanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto da teoria, uma vez em que a importância das vacinas é algo muito bom para a sociedade , mas apresenta barreiras que dificultam esse entendimento. Esse cenário antagônico é fruto tanto do movimento antivacina, quanto da alienação dos pais, que não levam seus filhos para tomarem as vacinas. Diante disso torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.Convém ressaltar, a princípioque o movimento antivacina é o fator determinante para a existência do problema. De acordo com o Instituto Mundial Saúde o movimento contra as vacinas é algo fora da realidade . Cerca de 3 milhões de mortes são evitadas por conta da vacinação e mais 1,5 milhões poderiam não acontecer se extinguissem esse movimento.De mesmo modo, destaca-se que a falta de informação dos pais é o impulsionador do impasse. Já que por conta de fake news e boatos os pais são convencidos a não vacinarem seus filhos . Diante de tal contexto é inaceitável que a falta de informação sobre vacinas persista na sociedade, mesmo com vários dados provando o contrário.Portanto, algo precisa ser feito com urgência para amenizar a questão. Logo o governo por meio de palestras sobre tal assunto, deve educar e informar as pessoas, para não correrem esse risco que é a falta de vacinação . Nesse sentido, o intuito de tal ação é fazer com a que ainsistência desta ação desapareça. Somente assim esse problema será gradativamente erradicado, pois, conforme Gabriel o Pensador “ na mudança do presente a gente molda o futuro”.
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No Brasil podemos ver um índice assustador de pessoas que consomem drogas ou já consumiram. Entretanto, um dos grandes desafios a serem vencidos seria iniciar um tratamento de qualidade para estas pessoas através do SUS . Levando em consideração a motivação do uso e sua vida anterior. Um tratamento adequado não trataria apenas da libertação do usuário do seu vício, mas também, um tratamento psicológico que acompanhe esta pessoa fazendo com que esta não retorne ao mundo das drogas.Em 2021, os atendimentos do SUS para pessoas com transtornos psicológicos por conta do uso de drogas lícitas e ilícitas aumentou em 12%, registrando um total de 400,3 mil pessoas . Podemos notar de acordo com pesquisas que o número de pessoas que utilizam drogas ilícitas, em geral, possuem entre 18 e 24 anos, o que pode representar um agravante nos casos . E entre as drogas ilegais mais utilizadas temos maconha, pesquisas indicam que 7,7% das pessoas entre 12 e 65 anos já experimentaram pelo menos uma vez.Com todas essas informações e levando em consideração de que o SUS oferece atendimento e acompanhamento para pessoas nessa situação através da APS e o CAPS , podemos notar que os números só crescem. Pensando nesse sentido vemos uma necessidade de abordagem anterior para pessoas que vivem em situação de perigo e/ ou marginalizadas. Buscando e identificando casos desde a pré-escola, como estímulo ao uso ou casos familiares de vício. Já na adolescência, buscando conscientizar os jovens a vida trans e pós-vício e os transtornos que o mesmo pode causar.Também intensificar o investimento nos tratamentos já oferecidos, melhorando-os e adequando-os. Também podendo focar na busca por minimizar o acesso a drogas ilícitas e maior fiscalização em relação a venda de álcool para menores. Caso possam desde cedo identificar durante a escola o envolvimento na prática, teríamos uma maior facilidade em evitar o vício de muitos jovens.
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No filme "O Som do Silêncio", o protagonista é um baterista de uma banda que, após ficar surdo por tocar o instrumento sem os equipamentos ergonômicos necessários, teve que sair dela ficando desempregado e, como consequência da exclusão social, acabou viciado em drogas ilícitas. Essa, infelizmente, é uma retratação dos problemas que uma pessoa com deficiência ainda enfrenta na sociedade atual. A falta de suporte com estrutura e equipamentos necessários à aessas pessoas e a falta de inclusão social, motivada por preconceito e despreparo, são exemplos dos vários desafios presentes para esses indivíduos no Brasil e no Mundo.Primeiramente, a falta de acessibilidade dificulta e muito o trabalho dos deficientes, o que pode ser visto quando um paraplégico não consegue acessar uma localidade do seu trabalho pela falta de uma rampa especializada, desmotivando sua contratação por parte do empregador. Esse problema é causado porque a implementação dessas estruturas corretas demandam de um custo que as empresas preferem não ter já que não há punição e nem retorno satisfatório para o investimento. Portanto, deveriam existir incentivos para que valha a pena as instituições remodelarem seu local de trabalho com medidas focadas nessas pessoas.Secundariamente, a desmotivação em contratar um cadeirante criada pela falta de estrutura que o suporteé um exemplo que evidencia a exclusão social desse grupo de oprimidos no mercado de trabalho, sendo apenas 28% deles empregados, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística . Isso provoca uma falta de oportunidades que fossem prover experiência e desenvolver capacitações melhores para esses indivíduos, além de uma falta de contato com seus colegas de trabalho, intensificando a criação de preconceitos que ajudam ainda mais a exclusão acontecer. Esse problema pode ser corrigido com a ajuda dos meios de comunicação midiáticos que possuem a capacidade de conscientizar as pessoas e desmantelar suas crenças.Concluindo, é notório que as pessoas com deficiência enfrentam desafios no mercado de trabalho, seja pela falta de acessibilidade ou pela exclusão social. Com isso, o Ministério da Fazenda, órgão governamental responsável pela economia do país, deve criar e regulamentar incentivos financeiros para que as empresas e estruturem de modo que proporcionem suporte aos indivíduos necessitados. E, também, os meios de comunicação, como jornais, novelas e filmes, devem representar e conscientizar essas pessoas, para que a falta de inclusão seja resolvida. Assim, poderemos ver mais deficientes trabalhando e não estando em outros lugares, usando drogas ilícitas, por exemplo, como aconteceu com o ex-baterista do filme.
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O déficit de recursos da previdência social é um problema global que afeta diversos países, dentre eles: Suíça, Portugal, Espanha, EUA, etc. A previdência social no Brasil é mantida em sua grande maioria pela contribuição realizada mensalmente em débitos no salário do empregado e outra parte é paga pelos empregadores , além dos recursos de impostos destinado a previdência.Os ebitidasebitdasdesfavoráveis registrados pela previdência nos últimos anos apresentam alguns fatores desencadeantes, entre eles pode-se citar: aumento da população não contribuinte, autônomos, ambulantes, aumento na taxa de mortalidade das faixas produtivas, redução da natalidade e aumento da expectativa de vida da população. Analisando estes fatos nota-se que os caixas da previdência sofrem mensalmente com suas saídas maiores que suas entradas, fazendo com que de fato as contas não fechem.A previdência social nos últimos 20 anos contou com 3 pecsconsiderando a que está tramitando no congresso e senado e teve votação com maioria de votos positivos no dia 10/07/2019. Neste texto termos como o aumento da idade de aposentadoria para homens e mulheres, aumento no tempo de contribuição para trabalhadores urbanos e rurais e a proporcionalidade no pagamento de pensões e auxílios estão sendo abordados.Dadas mudanças entretanto afetam diretamente a vida das populações de classes mais baixas e rurais , pois caso a reforma da previdência seja aprovada e essas mudanças entrem em vigor, considerando as precárias condições do trabalhador rural e a falta de assistência as populações mais baixas, dificilmente essas pessoas chegarão com vida ao prazo mínimo para usufruir do direito de aposentadoria pago por eles tantos anos.Além da incerteza da aposentadoria para diversos usuários, existem ainda consequências que podem ser mais graves na vida dessas pessoas, como por exemplo: o aumento dos problemas de saúde e de doenças ocupacionais principalmente o stress, o déficit de vitaminas como a D, crises financeiras causadas pela falta de recursos básicos antes pagos pela previdência, taxa de desemprego alta em pessoas com mais de 50 anos principalmente, entre tantos outros fatores que causam prejuízos biopsicossociais na vida dos contribuintes.Assim conclui-se que é necessário uma reforma, porém a mesma não pode ser embasada apenas na resolução de problemas do governo e da previdência, ela precisa ser pautada em algo que será de grande valia para o Brasil e para os trabalhadores para que a longo prazo os efeitos dessa reforma não sejam mais devastadores que se ela não tivesse sido aprovada.
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O primeiro clube de futebol foi fundando por origem europeia e seus praticantes, no início, teriam que ser frequentados por apenas por pessoas brancas se daelite da sociedade. Portanto no Brasil antes de 1900 ofutebol era apenas um esporte de branco. Porém hoje em dia amaior parte do futebol é de homens negros, assim como existiram diversos grandes jogadores, como o Pelé, antes de seu falecimento era considerado o “Rei do Futebol”. Mas infelizmente muitos jogadores sofrem racismo ainda por o futebol ser muito elitizado, pois hoje quem tem condições para ir a um estádio normalmente são brancos que têm um custo financeiro maior, onde a maioria também por ser de classe alta discriminaliza negros.
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Ao falar sobre desigualdade social no nosso país logo vem a mente fatores relacionados a renda e posição social, no entanto essa desigualdade apresenta também aspectos alusivos as questões econômicas, sociais, culturais e vai além.Entre as principais causas podem ser destacadas pontos pertinentes ao pré-modernismo e o próprio processo de modernização como a escravidão, o êxodo rural e diferenças sociais inferiores ao crescimento econômico da época, o aumento da miséria e a precariedade nas áreas de saúde, educação, moradia, segurança e qualificação profissional são reflexos disso.Com essa disparidade entre crescimento econômico e desenvolvimento proporcional e igualitário em infraestrutura e recursos para a população, a desigualdade ganhou grandes proporções resultando em baixa escolaridade, desemprego e violência.Nos últimos anos programas sociais permitiram uma certa mobilidade social entre as classes, o IDH obteve números satisfatórios mas em contrapartida o Índice de Gini que estabelece o grau de desigualdade de renda entre os países ainda esta longe do ideal.Ao analisar os dadospodemos ver como a desigualdade na renda e na educação afeta diretamente a qualidade de vida da sociedade, uma vez que não se tem acesso de qualidade àsegurança, educação, moradia e saúde sem uma boa renda.Um passo a se destacar na luta por igualdade está na mobilidade educacional, pois ela está conectada a outras esferas sociais, através da educação e políticas sociais que invistam nos habitantes poderá ser essa a medida a impulsionar uma sociedade mais igualitária a cada geração.
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Conforme Umberto Eco, as redes sociais dão a voz a uma legião de imbecis. Eram calados, mas agora eles têm o mesmo direito à palavra de um Prêmio Nobel. Eco tem uma visão completamente oposta. Para ele, a internet permite que pessoas sem um devido saber fale o que quiser, sem a devida comprovação. Posto isso, a sociedade contemporânea moderna vive uma era de informações , em que todos os cidadãos consomem diversos conteúdos principalmente os dos influenciadores digitais , que tem como incentivo influenciar outras pessoas, seja no estilo de vida ou consumo de grandes marcas . Mais Mas pode ser um grave problema , principalmente os mais jovens. Com isso o governo junto a sociedade poderiam se posicionar diante dos problemas acerca disso.A priori, destaca-se a grande relevância desses criadores de conteúdo, quando adicionam um valor a marcas, e seu reconhecimento pelo público pode até mudar os padrões de consumo de tal grupo , que os seguem, nas redes sociais. Com o sucesso e o alto número de seguidores, os influencers comandam campanhas publicitárias, muitos estão expandindo suas contas no Instagram aumentando também seu poder de influência no meio digital e garantindo a permanência no concorrido mercado publicitário . Exemplo disso, são as irmãs Kardashian, que possuem um alcance de mais de 150 milhões de pessoas no Instagram. Por isso, essas celebridades virtuais são instrumentos de propaganda para diversas marcas. Enfim, os blogueiros estão sendo cada vez mais utilizados por grandes empresas, ganham produtos e serviços gratuitamente e dissertam sobre os benefícios que terá aqueles que adquirirem. São certamente gigantescos e promovedores do capitalismo, e de vendas online.Ademais, esta é uma nova profissão que tem contribuído para o consumismo exacerbado e a insatisfação pessoal de muitas pessoas. Sendo exibido constantemente um modelo de corpo, relacionamentos e vida decepcionando e idealizandocoisas diferentes da realidade dos seguidores, causando insatisfações e por diversas vezes muitos se endividam , passam por procedimentos arriscados para se tornarem e se sentirem mais próximos do indivíduo que admiram, além de se tornarem cada vez mais dependentes do uso de aparelhos eletrônicos para sempre estar ligados aos perfis dos preponderantes.Portanto, é necessário que os influenciadores digitais se conscientizem sobre o poder de influência que possuem, e utilizem de maneira responsável e benéfica. Com isto, marcas patrocinadoras criariam conteúdos mais saudáveis e que ajudariam de alguma forma os seguidores, assim medidas seriamtomadas. É responsabilidade do Governo,junto ao CONAR, formular leis para regulamentar a publicidade no âmbito virtual , a fim de diminuir as propagandas que de alguma forma sejam prejudiciais a quem os assista. Além disso, devem avaliar todo conteúdo postado evitando problemas aos usuários das plataformas digitais, e usem como forma de trabalho a fim de terem uma ética modelo a ser obedecida.Ana Beatriz
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O conceito ''cidadania mutilada'', do geógrafo brasileiro Milton Santos, explicita que a democracia só é efetiva quando atinge a totalidade do corpo social. Nessa perspectiva, é possível observar que a realidade contemporânea brasileira se distancia desse ideal democrático, uma vez que a desinformação gera conflitos ideológicos e a disseminação do ódio, que promovem o atual ambiente de polarização política no Brasil.Desse modo, é fundamental analisar os principais impactos desse contexto hostil: a violência e o ferimento à liberdade de expressão.Sob essa ótica, é essencial destacar que o atual cenário político polarizado é propulsor da onda violenta que ocorre pelo Brasil. Isso é reflexo da difusão de notícias falsas, onde as informações recebidas em grupos de Whatsapp, Facebook ou Telegram são repassadas sem ao menos haver apuração. Essas notícias geralmente constroem imagens autoritárias, extremistas e afrontosas para determinado grupo social em torno de tal político, gerando os conflitos ideológicos que dividem o nosso país. Segundo o filósofo francês Jean-Paul Sartre, ''a violência, independente da forma como se manifesta, é uma derrota.'' Nessa linha de raciocínio, a propagação de fake news é um agente diretamente responsável pela atual onda de disseminação de ódio e todos os tipos de violência vigentes em decorrer da polarização política, uma vez que afronta os conceitos de democracia e responsabilidade; uma derrota na visão de Sartre. Além disso, é de suma importância salientar que o cenário polarizado fere diretamente a liberdade de expressão. De acordo com o Instituto Reuters para Estudos de Jornalismo, aproximadamente 67% dos brasileiros dizem ser preciso tomar cuidado ao discutir política, tanto no ambiente virtual como físico. Essa prerrogativa demonstra total negligência acerca de um exercício extremamente necessário no ponto de vista democrático, além de ser legal segundo a Constituição federal, que garante ser livre a manifestação do pensamento. Esse impasse demonstra que, infelizmente, os impactos da violência e a construção de bolhas sociais, são antíteses do espaço ao diálogo, e causam medo e receio à maioria da população de se posicionar politicamente.​​​​​​​ Portanto, identifica-se que a polarização política no Brasil é uma problemática que deve ser resolvida com urgência. Para isso, é necessário que o governo crie seu perfil oficial nas redes sociais, onde todos os órgãos comunicativos irão veicular notícias sobre todas ações e propostas à população, afim a fimde conter a propagação de notícias falsas e consequentemente combater a violência gerada pela desinformação. Ademais, cabe ao Estado, em conjunto com influenciadores digitais, promover palestras presenciais e/ou vídeos nas redes sociais que demonstrem à sociedade a importância de se respeitar a liberdade de expressão e dialogar pacificamente, com o objetivo de manter a paz entre ideologias de todos os nichos sociais. Assim, o ideal do geógrafo Milton Santos será, de fato, uma realidade no país.​​​​​​​
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O fenômeno da adultização infantil é um problema da sociedade contemporânea. Cada vez mais vê-se elementos da vida adulta sendo incorporados ao universo infantil, numa forma de acelerar seu crescimento. Por mais que essa atitude à primeira vista não pareça algo tão preocupante, pode acarretar em diversos problemas.Hoje em dia é normal ver na mídia crianças - geralmente meninas - sendo constantemente erotizadas: por suas roupas , por suas atitudes diante de determinadas situações ou mesmo através de comentários e piadas de muito mau gosto feitas por adultos . Um caso que ficou muito famoso foi o da Mc Melody, que começou a ser exposta na internet pelo próprio pai quando tinha apenas 8 anos, trajando roupas que claramente não eram próprias para a idade.Esse tipo de representação infantil é prejudicial para a sociedade como um todo, pois cria no imaginário coletivo a ideia de que as crianças estão amadurecendo mais rápido - o que não é verdade, elas estão apenas sendo sexualizadas desde cedo - o que abre brechas e serve quase como um incentivo à pedofilia, pois ainda há a desculpa de que a jovem que é madura demais para a idade, como se isso, de alguma forma, diminuísse a gravidade do caso. Além do mais esse amadurecimento precoce pode gerar consequências no desenvolvimento pessoal dos jovens..Portanto, algumas medidas são necessárias para resolver o impasse. Primeiramente deve haver uma conscientização coletiva sobre essas questões da erotização infantil. E como esse objetivo seria alcançado? Por meio de campanhas de apelo social que divulgassem o tema criadas pelo Instituto da Criança e do Adolescente juntamente com o governo federal.
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Promulgada em 1988, a Constituição federal exerce um papel importante sobre os direitos sociais da população, inclusive para as crianças. Tal evidência é o Artigo 6 que demonstra a proteção à infância. Todavia, na sociedade hodierna, é comumente visto a alta dos casos de violência doméstica, cujos podem levar ao infanticídio. Nesse contexto, a negligência acerca do conhecimento infantil e a escassez de visibilidade sobre os tipos de abusos acometidos contra crianças são mazelas que devem ser mitigadas para reafirmar o bem-estar infantil.Em primeira análise, qualquer criança pode demonstrar comportamentos variados que são negligenciados ou omitidos, muitas vezes relacionados a hegemonia entre a família. Conforme o filósofo Michael Foucault dizia, as relações de poder estão em transformações ativas. Todavia, desde a Grécia Antiga, era comum cometer abusos contra crianças relacionados aos mitos e ao porte físico na época. Sob essa perspectiva, é evidente que, o conhecimento deve ser valorizado para que haja formas de combater a violência doméstica, pois crianças com sabedoria podem ter mais chances de se protegerem de possíveis abusadores ao terem sido ensinadas sobre o que é errado desde o início, sem omissões por parte da família ou, até mesmo, das escolas.Ademais, os traumas são constantemente lembrados para aqueles que já sofreram alguma violação. Entretanto, artistas como Melanie Martinez, cantora e compositora renomada, lançou um álbum em 2016 intitulado como “Cry Baby”, que teve músicas como “Tag, you’re it”, música importante que fala sobre o assédio sexual contra crianças. Dessa forma, houve um aumento de discussões sobre as formas violentas de assédio, principalmente nas residências. Logo, é fundamental que haja mais visibilidade para assuntos que possam levantar pautas importantes acerca do combate contra a violência infanto-juvenil nas moradias.Em suma, ainda há muita luta para reduzir os casos de violência doméstica, evitando assim o não cumprimento do Artigo 6 da Constituição federal de 1988. Logo, as escolas, conhecidas como instituições de ensino para crianças e adolescentes, devem realizar uma estratégia coesa para identificar sinais de crimes de violência doméstica, mediante conselhos de todo o corpo estudantil, com o fito de prevalecer o conhecimento, além de compartilhar a veracidade ao falar sobre a identificação de abuso. Além disso, os veículos midiáticos, importantes transmissores de informações, devem, ao recorrer às transmissões para a população, buscar conscientizar para que haja mais pessoas adeptas ao combate contra a violência doméstica, tendo assim visibilidade para prevalecer os direitos das crianças. Em síntese, haverá uma atenuação sobre a omissão diante das violências sofridas por menores de idade.
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Muito se discute sobre a falta de informação entre os jovens em relação ao sexo, o que está a se tornar algo bastante comum em nossasociedade moderna . Os altos riscos de Doenças Sexualmente Transmissíveise a gravidez indesejada está cada vez maior. Portanto, é importante a educação sexual nas escolas e em casa, pois, é através das informações transmitidas aos filhos e alunos que os dados recorrentes, apresentados na sociedade, baixaabaixam.Em um mundo tecnológico, os jovens e adolescentes, em busca de informação, buscam conhecimentos, às vezes, de forma errada nas redes sociais ou amigos próximos, enquanto podiam buscar estas devidas informações com seus familiares . No entanto, a internet pode fornecer fontes erradas ou não confiáveis, o que acaba transmitindo assuntos inadequados para cada fase do desenvolvimento do jovem.O ensino da sexualidade na escola esclarece a importância de se preservar ao entregar o seu corpo a alguém, visando assim, ajudar jovens e adolescentes a serem cuidadosos com o próprio corpo. Por outro lado, é dever dos pais informar seus filhos sobre o sexo, para evitar, assim, devidos problemas inconvenientes.Tendo em vista os argumentos apresentados, é possível concluir que,o Estado e os outros meios de educação, devem apresentar à sociedade jovem sobre os devidos meios de se preservarem e cuidarem de seus próprios corpos, para que assim, venhamos ter saúde, podendo assim, levar uma sociedade saudável.
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São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. O texto é do artigo 231 da Constituição do Brasil. Que tipo de Constituição é essa que volta atrás? Afinal, ela é ou não é o farol que guia uma nação?O presidente Jair Bolsonaro, fala que, os índios têm terras demais e índios de menos. E é verdade!Segundo dados publicados pela Funai, a população indígena em 1500 era de aproximadamente 3.000.000 habitantes divididos entre 1.000 povos diferentes, sendo que aproximadamente 2.000.000 estavam estabelecidos no litoral do país e 1.000.000 no interior. No último Censo, foram contabilizados 896,9 mil. 521 anos se passaram e a população indígena diminuiu? O que aconteceu? Ninguém fala nada? Por que ao invés do soberano do país se preocupar com o tamanho das terras indígenas, ele não se preocupa com o tamanho da população? Não seria mais justo e mais humano?A União está de fato, protegendo, respeitando e demarcando como manda a Constituição no artigo 231, os direitos desses povos? Óbvio que não. Pelo contrário, faz igual os invasores do Brasil. Tomando suas terras, suas identidades e suas vidas. Eles não tomam as terras de ninguém. Não invadem terras, não derrubam e nem queimam as florestas. Pelo contrário, protegem, cuidam e amam a natureza. Precisa e merece viver em paz e feliz.Fica claro, diante do exposto, que cabe ao STF, , decidir de maneira justa e para sempre. Que se faça as demarcações das terras sagradas. Que esse Marco Temporal seja inconstitucional. E que ninguém nunca mais se atreva a desrespeitar os direitos constitucionais dos povos indígenas. Eles nos legaram esse país. As terras demarcadas para os índios nunca serão despesas ou prejuízos, serão lucros incalculáveis com uma maravilhosa natureza preservada, protegida e forte.
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No campo da geografia do Planeta Terra ,é sabido haver dois pontos extremos: polo norte e sul. Entretanto, não somente no aspecto físico do planeta existe a polarização. Essa também ocorre no cenário político brasileiro e é a causa de vários transtornos como por exemplo atrasos sociais diversos e atos de violência repressiva.As ciências biológicas dizem que quando duas espécies mantêm relações ecológicas desarmônicas há a ocorrência de gastos energéticos. Logo, mesmo o ser que se sobressai acaba por perder energia significativa durante o combate. Nesse sentido é certo dizer que uma sociedade politicamente rivalizada é motivo de atraso social pois os recursos gastos em impasses divisórios poderiam ser direcionados para a união em prol da melhoria de serviços públicos. Além disso, ideais políticos extremos já geraram cenários caóticos, um exemplo histórico é o período da Alemanha nazista sob comando de Adolf Hitler onde os opositores foram perseguidos e até mortos. Em vista disso, a desarmonia política atual se reflete na sociedade em forma de ameaças e incitações à intolerância aos que divergem em opinião. Para Lao-Tsé " Uma longa viagem começa com um único passo" e a sociedade nacional está dando passos para um novo holocausto.​​​​​​​ Diante dos fatos supracitados, cabe ao governo federal por meio do Ministério da Educação​​​​​​​ em parceria com o Tribunal Superior Eleitoral, órgão responsável pela organização do processo de eleição dos políticos brasileiros, realizar campanhas de conscientização nas escolas e nas mídias sociais .É necessário fomentar na coletividade o sentimento nacionalista e a necessidade de investir na harmonia social e política a fim de que a única polarização existente seja a do globo terrestre, todos mantenham relações de harmonia e não haja a remota possibilidade de um holocausto.
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Pela primeira vez na história, segundo dados divulgados pela Organização das Nações Unidas - ONU, o número de idosos no mundo é maior que o número de crianças, são cerca de 705 milhões de idosos acima dos 65 anos contra 680 milhões de crianças entre 0 e 4 anos. Ainda, a expectativa de vida gira em torno dos 72 anos. Isso mostra o quão preocupante é situação atual, pois o declínio e envelhecimento da população resulta na redução da força de trabalho, e por conseguinte na diminuição da produtividade econômica. No Brasil a situação não é diferente, além desses problemas o país ainda enfrenta uma grave crise econômica, e um dos meios para retomada da economia e resolução dos problemas de envelhecimento é a reforma da previdência, que já foi adotadas em diversos países.O atual sistema previdenciário do Brasil apresenta um déficit que gira em torno de 290 bilhões, segundo dados do Tesouro Nacional. Este tornou-se insustentável, a cada ano a dívida aumenta e com atual crise enfrentada, o Brasil tornou-se um país mal visto pelos investidores, por não acreditaram que na atual situação, o país tenha condição de arcar com suas dívidas, soma-se a isso, ainda perdeu o selo de bom pagador . O mercado espera por um sinal positivo do país e um dos pilares para retomada da confiança está em reformas, sendo uma delas a reforma da previdência.Além disso, o atual sistema previdenciário privilegia algumas classes, a saber,militares, servidores públicos e políticos que são minoria e podem vir a receber o benefício maior que o teto do INSS , além de se aposentarem mais cedo, enquanto a maior parte da população, que atua no setor privado ou de forma autônoma, não tem os mesmos direitos. Com uma reforma bem estruturada tais desigualdades podem vir a ser sanadas, tratando todos de forma igual, e os diferentes cargos na medida de suas atribuições.Em virtude dos fatos mencionados, fica evidente a necessidade de uma reforma, que como exposto trará não só benefícios econômicos mas também redução da desigualdade social . Assim sendo, cabe ao Ministério da Economia propor uma reforma que atenda a todos de forma a garantir a dignidade da pessoa humana, além de promover juntamente com a imprensa campanhas que informem a população de forma clara, os benefícios de uma reforma da previdência.
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Ao longo dos anos, a mulher vem deixando de ser submissa ao homem e tornando-se independente. Como já visto em muitos livros de história ou até mesmo em literaturas de estilos antigos, como "O Guarani", a mulher deixou da dependência do pai ou do marido para afazeres, não só domésticos, como também, dentro de empresas . Conquistaram direito ao voto, empregos que antes eram somente destinados a homens, como até mesmo, a presidência de uma república, como nunca visto antes.Já descrito visivelmente na sociedade, elaa mulhertem se igualado em cargos que somente dedicados a homens eram; mas há, nesse caso, uma grande controvérsia: enquanto o homem, nesse mesmo cargo, ganha um alto valor salarial, a mulher, por sua vez, não ganha, muitas vezes, dois terços do mesmo valor. Isso, além de mostrar uma grande arrogância com a mulher que, a expõeexpõe-a somente de fachada, é uma volta às décadas passadas.Nas casas, em muitas podemospode-sedizer, a mulher ainda cuida somente dos afazeres domésticos e de seus filhos, vezes por obrigação, vezes por escolha. O grande erro que vemos é que a sociedade ainda não aceita isso como um trabalho; para muitos homens, isso é somente um passatempo, sem saber o quão árduo, podemos dizer, é esse trabalho. Já, parte de pessoas do gênero masculino ajudam nos afazeres na casa.Muitos grupos lutam por direitos das mulheres, mas acabam exaltando-se no jeito em que pedem isso; e, acaba assim, passando uma mensagem de estupidez àa sociedade. Hoje, há a escandalização dessa luta. Lutar por seus direitos não é atacar símbolos e causar destruição, muito menos, andar nu. Lutar por seus direitos é usar de inteligência e estratégia para ganhar. Um grande desafio, ainda que, não deveria ser.
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Conforme publicado pelo TSE , para as eleições de 2022, tivemos um total de 9.353 mulheres no pleito eleitoral, o que ainda segundo o órgão, corresponde a 33,27% do total de candidatas pleiteando uma vaga na política brasileira em 2022. No entanto, a proporção do número de mulheres eleitas nas últimas eleições, não é diretamente proporcional à quantidade pleiteada. Todo viaTodavia, em um país em que o reduto eleitoreiro é formado, mais da metade, por mulheres, esses números de cidadãs na política brasileira precisa ser melhor igualado.Inicialmente, convém frisar que é importante haver por parte do Estado, leis que possibilitem a equiparação entre homens e mulheres na política brasileira, isso é claro, em toda a esfera política nacional, permitindo que candidatas ocupem lugares, de forma igualitária, antes apenas ocupados por homens. Visto que que somos uma nação diversa, logo, é primordial a opinião feminina nas discussões politicas, Desse modo, o número de mulheres nas decisões públicas, através de pleito eleitoral, seria melhor ajustado quando comparado aos de homens,Além disso, é importante que tenhamos efetividade do público feminino na política, visto que somos um país com maior parte da população predominantemente feminina, para isso os partidos políticos, por meio de sua diretoria, devem promover incetivo à candidatura feminina, através de campanhas que busquem trazer para dentro da política o maior número de candidatas aptas a pleitear cargos públicos. Vale ressaltar que essas ações devem levar em conta o tempo suficiente cedido para propagandas eleitorais vinculadas em rádios e televisão, permitindo que essas mulheres consigam alcançar o maior número de eleitores com suas propostas as-levandoas levando efetivamente àa representação partidária que estiverem pleiteando.Portanto Por tanto, para que tenhamos números proporcionais de homens e mulheres na política brasileira, é essencial que haja dispositivos de leis que busquem assegurar a igualdade de candidatos eleitos nos pleitos eleitorais, ressaltando a relevância das mulheres na política, bem como a promoção de campanhas que incentivem as mulheres a participar com efetividade da política, dando a elas suporte suficiente para serem eleitas.
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O cancelamento digital é uma cultura com a qual influenciadores digitais e famosos como cantores, atores, comediantes e todos que utilizam o meio digital já estão acostumados, porém ela acontece de forma indevida.Usuários de redes sociais comoo Tik Tok, às vezes falam coisas inapropriadas, sendo preconceituosos de diversas formas, podendo assim ofender pessoas que utilizam o meio digital, principalmente quando quem está fazendo comentários indevidos tem certa relevância, sendo assim, tendo vários seguidores e seus conteúdos tendo visibilidade. Porém quando ocorre situações como essas, em vez de denunciarem para a plataforma digital querem fazer justiça por conta própria. Um exemplo é a influenciadora Virginia Fonseca, sendo muito conhecida e todavia muito criticada por suas ações, a subcelebridade acabou fazendo parte de diversas polêmicas envolvendo sua empresa Wepink, suas falas e até mesmo suas filhas, o público entretanto não aceitando o que a mesma fazia/ estava envolvida, começaram a cancelá-la por meio de agressões verbais em suas redes sociais, diversas vezes Virginia fez publicações chorando e dizendo o quanto estava mal, até seu marido o cantor Zé Felipe produziu uma musica pedindo respeito.O fato é de que mesmo que o cancelamento aconteça por motivos concretos ele é feito de forma errada, se alguém faz comentários de ódio sobre alguém na internet, as pessoas julgam-na e se sentem no direito de atacá-la de volta, assim demonstrando que a cultura do cancelamento é cheia de hipocrisia, deixando o cancelado muitas vezes com depressão, ansiedade entre outros graves problemas psicológicos. Em minha opinião, o cancelamento devia ser feito de forma pacífica, se alguém se sente ofendido com algum conteúdo denuncie para a plataforma digital, não curta, não comente, não compartilhe pois assim não dará mais visibilidade para a conta social.
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O Brasil é um país que cada vez mais encarcera, tem a terceira maior população carcerária mundial . Para reverter o cenário atual carcerário é necessário um investimento maior em educação e a ressocialização dos presos.Primordialmente, para Clara Grisot , "investir em presídios em detrimento da educação, é uma escolha infeliz porque investir em educação significa fechar prisões. Pois uma das primeiras muralhas contra a pobreza e grande parte dos presos são pobres.Ademais, a forma como a sociedade enxerga o preso é totalmente ultrapassada. A ideia de que o preso merece ser punido e por isso, ele deve sofrer todos os tipos de violênciasviolência, além de não ter acesso a uma higiene básica e muitas vezes estar em um presídio super lotado. Refletindo assim:a violência das ruas.O Estado deverá investir em educação e caberá a ele, a função da ressocialização do preso em questão. Dessa forma, o Brasil terá a chance de reverter o quadro atual de seu sistema carcerário.
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A Constituição federal de 1988 é um documento que, apesar da recente elaboração, possui representavidade internacional pela sua vanguarda jurídica em garantir um corpo social justo e uma vivência digna a todos os sujeitos em território brasileiro. No entanto, mesmo diante da existência desse eixo normativo, o etarismo persiste no Brasil, demonstrando a limitação prática deste código legal a necessidade de se com- batercombater esse revés, que acaba por romper com a dignidade e harmonia da sociedade no Brasil. Nesse sentido, torna-se claro que essa situação tem como origem a indiferença da sociedade com as pessoas maiores de idade. Assim, não só a ineficiência governamental como também a questão cultural aprofundam essa situa- çãosituação problemática.A princípio , é preciso apontar aausência de medidas governamentais firmes no combate ao etarismo. Segundo um relatório elaborado pela OMS uma em cada duas pessoas no mundo já apresentou ações discriminatórias, dados inadmissíveis contudo refletem a realidade do Brasil. Diante de tal exposto uma população que usa expressões preconceituosos e estereótipos pelo não reconhe- cimento do fracasso para resolver tal questão , uma sociedade que está envelhecendo. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.Diante desse cenário, opensamento social retrógrado afeta este grupo da terceira idade. Nesse viés, Simone de Beauvoir - expoente filósofa francesa - disserta que existe um apagamento crônico desta fase etária , quese tornou-se pouco relevante no cotidiano. Essa desatenção prejudica os idosos , na medida em que setornam-se mais suscetíveis aà doença física/mental, aumenta o isolamento e a solidão. Assim, não é que razoável que, embora objetive ser nação desenvolvida, o Brasil ainda conviva com o preconceito motivada pela idade. Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio de elaboração de intervenções educacionais , uma vez que já existe o Estatuto do Idoso e precisa ser cumprido, a fim de garantir mais dignidade a esta parcela . Assim, tornar-se-á possível a construção de uma sociedade permeado pela efetivação dos elementos elencados na Magna Corta.
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No período literário ultrarromântico, éa depressão foi predominantemente presente nos poemas e na vida dos poetas, de tal maneira que promoveu o suicídio. Nesse contexto, o suicídio ainda está visível na sociedade hodierna. Dessa forma, a liquidez humanae a pressão social são fatores que configuram na continuidade dessa problemática.É fundamental pontuar que a modernidade líquida é um fato e responsável para a permanência do suicídio. Nesse sentido, na contemporaneidade, as relações interpessoais são efêmeras, conforme defendeu o sociólogo Zygmunt Bauman, então, tornam-se fragilizadas e, assim, acarretam no afastamento social. Consequentemente, a falta e interação e o resguardo sentimental podem provocar o desenvolvimento de danos psíquicos que, em situações mais alarmantes, causam até o ato suicida. Não obstante, expositivamente, nos dados da folha , aproximadamente 30 suicídios acontecem por dia no Brasil.Sob outro ângulo, ao que concerne a problemática, também há pressão coletiva que desampara os jovens. Isso ocorre porque a sociedade determina um costume, como o de estar no mercado e trabalho ou na faculdade, então, exerce uma pressão, mormente nos jovens, para atingirem essas metas. Consoante, legitimava o teórico Émile Durkheim, esse fato social, como nomeia de coercitivo, induz a confirmação desses as regras e sociedade . Consequentemente, promova-sepromove em um desamparo social que, somado a pressão, impacta diretamente a psique humana, por conseguinte, tendo o potencial de ceifar a própria vida .Torna-se evidente, portanto, que o suicídio é um mal para a população brasileira. Sendo assim, cabe ao Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, em parceria com escolas e postos e saúde, deve direcionar profissionais da saúde mental, como psicólogos e psiquiatras, contratados por concurso público, a fim de tratar, orientar e debater com os alunos, pais e todos os frequentadores desses âmbitos sobre os fatos como os supracitados. Ademais, ao Ministério das Comunicações cabe elaborar campanhas mediáticas sobre as consequências causadas pela pressão social em um indivíduo, com o propósito de desempenhar reflexão sobre esse imbróglio para que, desse modo, os casos de suicídio venham amenizar.
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Decretada pela ONU em 1948, a declaração universal dos direitos humanos garante a todos os indivíduo o direito à saúde e ao bem-estar social. Aliado a isso, a ideia de privatização do saneamento no Brasil vem para melhorar a eficiência do sistema atual. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.Uma das primícias do capitalismo, o modelo de privatização é visto com sucesso em quase todas as áreas no atual mundo globalizado. O Brasil, em seu histórico de privatizações, tem com exemplo a Embraer, que se tornou uma empresa global após ser privatizada. A exemplo disso, é fundamental que o estado brasileiro conceda o saneamento a iniciativa privada.O novo marco legal do saneamento básico, aprovado em 2020,promete avanços no sistema de saneamento atual. Sistema esse que está bem atrás dos padrões de um país próspero . Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento, 17% da população brasileira não tem acesso à água tratada, e apenas 46% do esgoto no Brasil é tratado. Essa situação caóticamostra que o sistema de saneamento administrado pelo estado é ineficiente.É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de uma mundo melhor. Para melhorar isso, o governo deve manter o programa de privatização do sistema de saneamento com o apoio das outras instituições governamentais brasileiras. Dessa forma, o Brasil poderia superar essa caótico realidade.​​​​​​​
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Por conta da pandemia de coronavirus o isolamento social começou a fazer parte da rotina de milhões de brasileiros, principalmente os jovens que frequentam as escolas e universidades. Assim, a Educação a Distância foi a forma encontrada pelas instituições públicas de ensino para resolver o problema da falta de aula presencial. Porém, o EAD vem sofrendo bastante com os desafios, tais como a democratização do acesso à internet e a falta de experiência dos alunos com as tecnologias utilizadas por eles no estudo.A priori, é importante destacar que grande parte dos jovens brasileiros não possuem acesso à internet, o que se torna um problema para as escolas que passaram a trabalhar com o EAD. Por esse motivo, a eficácia do programa acaba se tornando baixa, visto que não atende a todos de forma igualitária. Portanto, seguindo a Constituição Federal brasileira que diz que a educação é direito de todos , fica evidente que essa forma de lecionar é falha e não respeita as normas do Estado.​​​​​​​Ademais, também é fato que muitos alunos sentem dificuldades com o manuseio dos celulares e computadores utilizados pelos professores no ensinamento à distância. Logo, esse é mais um motivo que comprova que o EAD ainda precisa resolver vários problemas que impedem seu funcionamento. Posto isso, pode se citar como exemplo os povoados do sertão nordestino que receberam o acesso à internet. Entretanto , muitos não conseguiram ainda se adaptar com a nova tecnologia.​​​​​​​Destarte, é substancial que o Governo melhore o EAD para que ele se torne acessível a todos os jovens. Para isso, o Governo Federal deve disponibilizar para os estudantes, que não possuem boas condições financeiras, um valor mensal destinado ao pagamento de planos de internet. Com isso, os jovens que não possuem rede Wi-Fi em casa, terão a chance de acessar as aulas online. Além disso, o Ministério da Educação deve enviar, aos que preferirem, as atividades impressas e os livros utilizados para pesquisas. Com essas medidas, a Educação a Distância irá se tornar mais eficaz e fará com que o isolamento social não interfira no aprendizado.
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No filme "Cidade de Deus", há várias cenas de jovens carregando consigo armas de fogo, usando-as para praticar furtos e homicídios. Fora das telas, o porte de armas pela sociedade civilvem sendo cada vez mais discutido e, por conseguinte, há vertentes de ideias que apoiam a condução de armas, enquanto outras discordam.Com a possíveldisseminação doEstatuto do Controle de Armas, que visa tornar menos burocrático burocrática a distribuição do instrumentopara a população, a cultura da arma passa a se acentuar e, com isso, a banalidade de seu uso passa a ser preocupante. Segundo os dados divulgados pela Agência Brasil, 42.416 pessoas morreram vítimas por arma de fogo no território brasileiro, no ano de 2012. Nessa perspectiva, salienta-se que essa grande taxa de homicídios pode ser resultante do armamento da população, onde brigas e discussões banais, facilmente, podem acarretar em mortes.Por outro lado, países como Suíça e Estados Unidos, onde ambos detêm deum grande porte de armas, possuem taxas de assassinatos muito mais atenuados atenuadas que a do Brasil. Assim sendo, o armamento da população pode não ser um motivo diretamente associado com a elevação dos homicídios. Ademais, a partir do momento em que não há distribuição de instrumentos de auto-defesapara os cidadãos, estes tornam-se seres vulneráveis, haja vista o mundo perigoso e violento em que vivem.Portanto, há uma pluridade de ideias contraditórias sobre o tema em questão. Para chegar aum acordo unânime, salas de debates devem se disseminar, com o fito de discutir as diversasopiniões pertinentes ao assunto, abrangendo os benefícios e malefícios à respeito do armamento da sociedade. Junto a isso, os indivíduos que portarem armas, devem ser submetidos à a palestras e aulas, administradas por policiais, onde aprenderão o manuseio correto e consciente do objeto, em caso de urgências.
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A automedicaçãoe o uso indevido de medicamentos são problemas recorrentes em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. O uso desses remédios, de forma incorreta, pode acarretar o agravamento de doenças, anulação ou potencialização do efeito de outro medicamento e até o aumento da resistência de micro-organismos. Em casos mais graves, a automedicação está altamente ligada a reações alérgicas, dependência e até a morte. Por esses motivos, o combate à automedicação deve ser ampliado e divulgado. Segundo a Organização Mundial da Saúde ?[vírgula]existe o uso racional de medicamentos ?[vírgula]que ocorre quando os pacientes recebem fármacos apropriados às necessidades clínicas individuais e por períodos adequados, o que é diferente da automedicação. A prática do URM é muito mais comum em países em desenvolvimento e é visto [vista]como [de]grande ajuda para a área da saúde, afinal, esse tipo de medicação descongestionaas filas nos centros médicos e amenizao tempo de espera nos consultórios, principalmente em países como Índia, Venezuela e Colômbia. Já no Brasil, entidadescomo a Educanvisa - que tem um projeto para auxiliar o entendimento de temas complexos na área da saúde - e os Hospitais Sentinelas - rede de hospitais que notificam efeitos adversos dos medicamentos - são ações que visam combater à [a]automedicação e a falta de informação dos efeitos da mesma [dos efeitos dela]. Por meio desses projetos, o Estado busca elevar o nível de instrução da população e alertar sobre os problemas do consumo incorreto de medicamentos e seus efeitos contrários. Dessa forma, fica claro que o combate à automedicação é necessário e altamente possível. A conscientização da população, seja por projetos do governo ou [seja]pela melhora no grau de instrução, é a ferramenta mais eficaz para erradicar um hábito nocivo e que muitos desconhecem.
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Pero Vaz de Caminha, com sua pena entrelaçado entre seus dedos e olhar fitado descreveu em um primeiro contado que os índios eram de feição agradável, em particular, as índias que tinham curvas sinuosas e andavam nuas com muita inocência, na aldeia, eles caçavam, plantavam e colhiam, e assim, viviam despreocupadamente . Passados séculos, essa realidade mudou drasticamente e a medida em que o progresso foi se elevando, gradativamente a população indígena foi se dizimando da existência por vários fatores, entre tais a invasão de suas terras que é fundamental para sua sobrevivência e consequentemente, as doenças transmitidas pelo contato com o homem branco . É por conta disso que é indispensável que se faça as políticas públicas que valorizem os indígenas de um modo geral, respeitando-os como primeiros cidadãos brasileiros.Não por menos, eles têm um papel importantíssimo no equilíbrio ecológico, e é por conta dessa importância que a empresa de mineração Vale, em Carajás – Parauapebas/Pa., dardá todo o apoio social com diversificados profissionais à uma tribo, os Xicrim, entre os mais importantes estão o acompanhamento médico com várias especialidades e a alfabetização para que possam se socializar no mundo contemporâneo respeitando sua identidade.É recorrente ouvirmos , principalmente nos jornais e telejornais, os confrontos com ruralistas, esses que em nome da sua ambição por terras para virar pastos ou mesmo para plantar, invadem áreas demarcadas dos nativos ciente de um possível confronto e que na maioria das vezes acontecem, saindo bem-sucedidos pelo arsenal de armas pesadas que usam nestes embates.Portanto, se faz necessário que a FUNAI , seja mais presente para defender os reais interesses dos índios fiscalizando com mais rigor, na medida do possívelsuas áreas demarcadas e fazendo campanhas em salas de aulas e universidades com o objetivo de combater a discriminação e dar os devidos valores com sentimento de gratidão por ser a origem do povo brasileiro.
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De acordo com pesquisas, percebemos que à ciência vem avançando cada vez mais, áa prova disso é as vacinas já desenvolvidas para seguintes vírus . Nosso maior desafio agora é o novocoronavírus denominado covid-19, que ultrapassou áa faixa de 10.000 mortes ao redor do mundo, mesmo com todos os avanços que temos percebe-se que ainda não é o suficiente para poder afirmar que estamos preparados para epidemias como estáesta mencionada.O coronavírus é envelopadocom isso sabemos que sua barreira de proteção impede que o mesmo seja destruído facilmente, ou seja, precisamos de vacinas potentes para que não ocorra uma mutação do vírus, sendo ele um desafio de especialistas. A forma que esse vírus vem se espalhando é devastadora e mesmo quando a ciência desenvolver uma vacina eficaz as consequências serão deixadas para trás.As seguintes propostas apresentadas pelos governadores e presidência de cada país é : o isolamento social para evitar a proliferação do vírus, sair só quando necessário usandomáscaras e as mãos devidamente higienizadas com água e sabão ou álcool em gel. Nossa forma de ajudar como sociedade é atender as recomendações e esperar mais uma vez a ciência nos surpreender .
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Destruição de cidades, guerras intermináveis, conflitos políticos e religiosos, são acontecimentos estarrecedores em países como: República Democrática do Gongo, Sudão do Sul, Afeganistão, Síria e outros. Essa realidade apresenta hostilidade à população, porque estão na iminência de bombardeios e artilharias. Dessa maneira, portanto,muitos buscam refúgio em países distantes, mas a problemática do preconceito, violência e exclusão social, ainda equacionam situações degradantes e injustas.Com base nessas considerações, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados – ANHCR, mostra que o número de expatriados aumenta exponencialmente. Logo, muitos países da África e do Oriente Médio encontram-se em condições desumanas para viver. Levando muitas famílias a realizarem imigração; constituindo uma forma de êxodo forçado e, sobretudo, humilhante. pois milhares perdem suas casas, emprego e documentos. Faltam alimentos e água potável. Então é um quadro social e político injusto a esses indivíduos, causando indignidade a comunidade internacional.Ademais, apesar dos emigrados obterem sobrevivência em outros países, a xenofobia e outros preconceitos perpetuam-se, talvez pela razão de estereótipos relacionados a homens-bomba, religião ou temor na concorrência por vagas de trabalho. Além disso, a violência psicológica e verbal é uma negativa existente para esses povos, e a exclusão social, xingamentos e ausência de tratamento cardeal, colaboram para sentimentos de inferioridade e, consequentemente, podendo agravar uma depressão já existente em alguns.Sendo assim, medidas são necessárias para resolver o impasse. No entanto, precisa haver acordos diplomáticos sérios e, assim, viabilizar ações mais justas e éticas a essas populações. Para isso, os governos internacionais podem sancionar leis mais brandas em suas políticas de imigração. Contudo, às vezes não falta consciência, é preciso de sensibilidade na construção do respeito ao próximo.
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Em 1998, o Brasil instituiu uma nova Constituição. Sendo essa Suprema na classe hierárquica de leis. A qual possuía. como um dos pontos oficializados: a garantia de moradia a todos os cidadãos. Porém, no ano de 2023, ainda é possível encontrar indivíduos que não possuem esse direito ou ainda estão em situações habitacionais inadequadas. Em meio a isso, surgem movimentos sociais que lutam por esse direito, como também campanhas governamentais e medidas sociais para auxiliar a parcela populacional que se encontra em moradias inadequadas.O MTST, Movimento Trabalhador Sem Teto, possui por fundamento reivindicar o direito exposto pela maior lei nacional. Para isso, diferentes medidas foram adotadas, como os protestos e discussões políticas em busca de um consenso. Outra forma mais incisiva é por meio da ocupação de imóveis inabitados e terras livres. O governo também promove o programa "minha casa, minha vida" que é responsável por ajudar diversos brasileiro a conquistar em sua própria moradia e o afastamento de situações habitacionais precárias. O IBGE levantou uma pesquisa que demonstra uma melhor qualidade de vida e renda para a população que está localizada nos centros urbanos. Mas devido ao alto custo de vida, a maior parte delas está localizada na região periférica. Em alguns casos, a situação de moradia não conta com serviços saneamento básico e está presente em lugares de risco a desabamento, enchentes e desmoronamento de encostas. Alguns programas sociais buscam ofertar melhores oportunidades a esses indivíduos como oficinas e educação técnica gratuita. O Brasil é um país que não consegue garantir os direitos a todos seus membros, mas busca garanti-los em processos menores. É importante que os programas sociais continuam a ser ofertados e aprimorados ao decorrer do tempo sem que haja um retrocesso. Dentro desse cenário, destacam-se a importância de reivindicação de movimentos populacionais, não só garantindo esse direito, como também a representatividade dediversas pessoas. A busca em sanar o déficit habitacional não é somente garantir uma casa, mas garantir segurança e justiça a todos.
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O saneamento básico no Brasil é essencial por melhorar a qualidade de vida das pessoas,mas nem todo mundo tem acesso,e a privatização é um meio de fornecer água tratada e a coleta de esgoto.Mas essa medida não atende a maioria da população,há também o aumento das tarifas de água e esgoto.A princípio a privatização é para a melhoria do saneamento básico,mas eles só atendem os municípios com maior renda per capita ,e deixam de lado as periferias,e populações de baixa renda que continuam sem o saneamento básico e ficam expostos a doenças e bactérias.Outrossim é o aumento nas tarifas de água e esgoto,as empresas fazem isso como um meio de lucro,mas muitas pessoas não conseguem arcar esse aumento e acabam ficando sem essa privatização do saneamento básico.Torna-se evidente,portanto que a privatização do saneamento básico deve atender a maioria da população.Por isso o Ministério das Cidades deve criar propostas, por meio de reuniões e palestras para que as empresas possam tornar a privatização bom boapara todos,para que a população possa ter uma boa qualidade de vida sem nenhum risco à saúde.
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Quando analisamos filmes que retratam realidade de abandono do mundo pelo ser humano, imediatamente o ''Por que?'' urge em nossos pensamentos; por que a população deixaria chegar a esse ponto?! Bem exemplificado no filme de animação, da Walt Disney, ''Wall-e'' cujo retrata o descaso da sociedade perante a destruição do Planeta, fugindo para viver em outro Globo em vez de cuidar da Terra. Em nossa realidade, lutamos contra uma pandemia e a discussão acerca do descaso com a saúde em prol do benefício próprio ficou alta em 2020. Neste sentido, a falta de conscientização popular e a desigualdade social se tornam predominantes nesse lamentável cenário.Em primeiro plano, pode se analisar a indiferença da população com os cuidados e restrições em aglomerações, já que há um vírus chamado covid-19, do qual é transmitido por meio de pequenas gotículas do nariz ou da boca, onde essas gotículas residem em superfícies e objetos. O nível de contaminação se tornou alto e ocorreu urgência de isolamento imediato devido à grande massa contaminada e pelo número de óbitos. Apesar disso, a população começou a não respeitar os limites, exigidos pelo governo, frequentando lugares lotados, como: bares, casas de festas e eventos para mais de 10 pessoas e sem devida proteção. O site do G1, mostrou em 2021, que o país contabilizou mais de 200 mil mortos desde o início da pandemia. Nessa ótica, é notável a problemática onde não há empatia com o próximo além da crença ''não vai acontecer comigo''.Além disso, surgiu uma crise econômica atrelada à chegada do vírus, da qual foi necessário fechamento do comércio e de lugares não essenciais para evitar aglomerações. A crise atingiu a todos, e a exigência de reabertura foi imposta, principalmente, pelos empresários e donos de estabelecimentos que não estavam lucrando com o ''lockdown''. Isso causou a morte de diversos funcionários, de diversas áreas, pois o patrão impôs que permaneceriam trabalhando. Uma pesquisa analisada pelo G1, apontou que funcionários de frigoríficos têm três vezes mais chance de contrair o vírus. Por meio desta análise, é percebido a desigualdade social, na qual os proprietários exigem que seus contratados corram riscos para não perder o lucro normalmente gerado.​​​​​​​Portanto, entende-se a necessidade de frear o aumento da contaminação e o direito a saúde a todos os níveis econômicos. Para tanto a prefeitura,em parceria com o governo estadual, devem enviar a segurança pública para as ruas a fim de manter as cidades sem aglomerações e conscientizar as pessoas divulgando todas as informações de óbitos e como os sintomas agem no contaminado; bem como a solução da desigualdade, implantar multas mais severas a estabelecimentos que não obedecerem as normas e limites de tempo de trabalho estipulados pelo Ministério da Saúde. Dessa forma, será possível cuidar de quem amamos e viver por mais tempo em nosso mundo.
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De acordo com Steve Jobs, empresário norte-americano fundador da Apple, a tecnologia move o mundo. Nesse sentindo, os influenciadores digitais têm a capacidade de manipular seus seguidores através da internet. Sob tal ótica, as plataformas digitais, marcas de produtos, redes sociais, entre outros, buscam cada vez mais influencers , os quais possuem os maiores números de seguidores, para divulgá-las, a fim de conseguir mais público para comprar seus artefatos. Em primeiro lugar, a influência de um indivíduo perante a sociedade não vem dos dias atuais. Dessa forma, pode-se observar no período da Segunda Guerra Mundial, na qual Hitler, grande influenciador nazista da época, conseguiu diversos seguidores através de seus discursos . Dessa maneira, ocorre também nas plataformas digitais, na qual tem os influenciadores como o “chefe”, já que possuem a capacidade de comandar, e os influenciados como “empregados”. Contudo, esta relação pode tornar-se uma aporia caso a manipulação feita seja de forma maléfica, ou seja, o seguidor passa a promover racismo, por causa do seu ídolo.É relevante ressaltar que a importância dos influenciadores digitais é inquestionável para diversas marcas e redes sociais. Sendo assim, seu papel é fundamental na comunicação, como ajudar na divulgação de produtos, por exemplo, celulares, maquiagens, entre outros . Entretanto, pequenas ações dos influentes podem causar uma grande repercussão, isto é, expressar sua opinião sobre uma determinada questão, na qual não está de acordo ao senso comum, uma vez que estas controvérsias seriam normais para discussões construtivas em uma sociedade, e isso acaba gerando ódio desnecessário. Em suma, os influenciadores digitais, como o próprio nome diz, têm a capacidade de influenciar através da comunicação virtual. Nesse sentido, cabe a esses sujeitos perceberem que estão em uma posição de destaque, portanto devem ter responsabilidade e cuidado com o que é dito, a fim de suas ações não manipularem os seus seguidores de forma negativa . Contudo, segundo Machado de Assis, o ser humano é desprovido de virtudes, ou seja, a população deve saber que influenciadores são humanos, portanto suas ações podem estar erradas e é importante lembrar-se disso, para que não sigam inconsequentemente e acreditem fielmente no que é falado.
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A Declaração Universal dos Direitos Humanos – promulgada em 1948 pela ONU– assegura a todos os indivíduos o direito à educação e ao bem-estar social. Entretanto, a educação a distância no Brasil sofre cada vez mais desafios, aumentando assim a desigualdade educacional no país. Nesse contexto, pode-se dizer, então, que a falta de acesso a aparelhos tecnológicos, à internet e a suportes didáticos aos estudantes contribuem para o agravamento da situação.A princípio, é necessário observar que devido a pandemia do novo coronavírus a educação a distância está sendo adotada em larga escala no Brasil. Todavia, nem todos os estudantes têm acesso a aparelhos tais como celulares e notebooks e ainda menos à internet . De fato, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância , no Brasil 4,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso à internet em casa. Desse modo, constata-se que esse cenário ainda está longe de ser democratizado.​​​​​​​Além disso, diversas escolas não disponibilizam suporte educacional nem a ajuda de professores a seus alunos. Certamente, sem alguém ou alguma maneira que possa direcioná-los eles ficam cada vez mais desmotivados já que não contam com o apoio psicológico que a escola presencialmente proporciona . Dessa forma, evidencia-se que a educação a distância necessita de amparos para sua funcionalidade efetiva.​​​​​​​Portanto, para que os desafios educacionais supracitados sejam mitigados, é preciso intervir. Logo, cabe ao Governo Federal ,juntamente com as grandes emissoras de televisão, proporcionar de maneira mais democrática o ensino a distância por meio da disponibilização de aulas nos canais de TV em horários específicos para cada nível escolar, visto que grande parte dos brasileiros possuem uma em suas casas. Ademais, é de suma importância que os governos municipais em parceria com as escolas, proporcionem suporte didáticos a seus alunos através da distribuição de materiais impressos entregues seguindo todas as orientações da Organização Mundial da Saúde, para que assim os estudantes possam melhor desfrutar da prerrogativa delineada pela Declaração Universal dos Direitos Humanos.​​​​​​​
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Oo mundo na atualidade, vive uma das maiores crises de pessoas querendo se refugiar em outros países por meiocausa de guerras, falta de trabalho, violações dos direitos humanos.Muitos deles sofrem o que vem a ser chamado de xenofobia, por conta dos imigrantes não serem aceitos em outros países, o que eles realmente precisam é de ajuda, às vezes o país deles estátendo uma guerra civil, como podemosdar como exemplo a Síria. E muitos deles são obrigados a se arriscarem fugindo do seu país e tentando uma nova vida em outros. maisMas o que mais vimosvemos é o preconceito que gera pela falta de informação, tais como a internet expõe o preconceito livremente como, ``eles querem roubar nossos empregos ´´ . Falta ao ser humano empatia, pois temos que entender que não são só as diferenças religiosas ou culturais podem ser colocadas no pedestal para perder o direito a vida .Nos falta informações para entender porque esses imigrantes fugiram de seu país para outros, temos que nos colocar no lugar deles para poder ver como eles sofrem, das famílias que deixaram para traztrás, amigosUma das soluções para essa crise de refugiados seria criar centros de acolhimentos, como estão fazendo na África e no Oriente Médio. E por fim ressaltando mais uma vez colocar diferenças religiosas e culturais de lado e tentar ajudar alguns imigrantes.
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Na sociedade em que fazemos parte, conversas, cenas de filmes, letras de músicas sobre sexo não são mais um tabu. Pelo contrário, o sexo foi normalizado. E por causa dessa normalização,muitas crianças acabam sendo expostas ao assunto antes do tempo devido e sofrem com a erotização precoce.Há uma sexualidade nas crianças, pois são seres humanos. Mas enquanto a sexualidade é uma curiosidade natural sobre o próprio corpo, a sexualização é um processo externo que é imposto na criança.O principal dano à criança, é que ela começa a imitar, tentar agir como os adultos . Assim, pessoas mal-intencionadas as trata, não mais como uma criança, mas como alguém capaz de satisfazer seus prazeres, levando ao abuso sexual.​​​​​​​Para solucionar esse problema, os pais devem ter cuidado para não permitir que suas crianças consumam qualquer tipo de conteúdo erótico e não incentivar esse tipo de comportamento nos pequenos.​​​​​​​É também importante que as escolas públicas e privadas ensinem sobre educação sexual, para queassim as crianças possam ter toda as informações necessárias sobre seus órgãos genitais, sexo e sua saúde. Dessa maneira, os pequenos não precisarão aprender em lugares não confiáveis sobre esse assunto que é importante e natural.
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Dotado da capacidade de criar, o homem tem em suas mãos toda e qualquer artimanha para alcançar seus objetivos e com o uso de armas não é diferente. Desde a Antiguidade o uso de armas químicas já era usado, como pontas de flechas envenenadas , mas só durante a Primeira Grande Guerra é que foram utilizadas em larga escala causando muitas mortes. Esse tipo de armamento é uma ameaça à humanidade e seu uso não deve ser tolerado.Armas químicas pedem ser pouco estáveis podendo escapar do controle. Muitas dessas substâncias são extremamente voláteis e com uma simples mudança de direção de ventos ou associadas à chuvas intoxicaria uma população em questão de minutos.Riscos ao meio ambiente também seria um grande problema . Bastando algumas gotas de um agente biológico na distribuição geral de água de uma cidade, toda flora e fauna e os cursos d'água usados pelos moradores, seja por consumo direto ou na agricultura, seria afetado drasticamente.Porém, a mais dramática consequência do uso indiscriminado de armas químicas consiste nos efeitos em um confronto. Pessoas que podem ter contato direto com esses dispositivos, tanto de quem usa quanto de quem é atingido, sofrem de forma totalmente desumana bem como o risco de mortes altamente dolorosas, como queimaduras graves, asfixia e, ao longo prazo, envenenamento.Desse modo, utilizar armas químicas e biológicas deve ser totalmente condenável, pois fere um dos princípios mais básicos dos Direitos Humanos relacionados à tortura, tratamentos desumanos e no próprio direito à vida. Constantes intervenções devem ser feitas, como sanções comerciais e diplomáticas, pressões populares e de líderes globais contra países que desrespeitam os acordos internacionais sobre o tema. O desarmamento e destruição desses equipamentos também são necessários junto à inspeções regulares para diminuir a produção de armamentos químicos e biológicos que podem dar fim a nações inteiras.
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É de conhecimento geral o quão influentes e presentes as redes sociais são na sociedade, tendo elas como principais objetivos informar e tornar as pesquisas e comunicações mais rápidas e eficientes. No entanto, a grande questão no atual cenário em que vivemos, é a forma como esses meios de conexão vem se tornando prejudiciais à vida do ser humano.Contextualizou o tema, no entanto não formulou a tese)Visto que os maiores usuários dessas redes são crianças e adolescentes com idades de 9 a 17 anos, totalizados em 24,3 milhões no ano de 2019, de acordo com o CGI do Brasil , são o grupo alvo com maior índice de danos e instabilidade mental, originados do uso excessivo de internet e aparelhos que os mantém conectados.Levando em consideração esses fatos, a maior parcela da população brasileira, que continua crescente, é e tende a ser afetada com distúrbios provenientes dessas ações online, tais como a depressão, ansiedade e o bloqueio no aprendizado, que logo se tornam os resultados das mudanças frequentes de humor, dificuldade para socializar e participar de atividades em conjunto e a extrema incapacidade na resolução de problemas, seja na vida pessoal ou acadêmica do indivíduo e dessa forma, impedindo possíveis evoluções.​​​​​​​Com base nesses aspectos, é de extrema importância e necessidade, que as escolas e os meios de publicidade, busquem maneiras de diminuir o tempo que seus alunos e outros grupos passam nas redes, organizar e estimular palestras referentes ao assunto, campanhas que gerem grande impacto, com o intuito de informar e alertar não só os jovens, mas também seus responsáveis, diante da situação, priorizando não só a saúde física, mas também a psicológica.
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Em 2019, Alessandra Negrini foi cancelada por se vestir de Índia no carnaval, os fãs acusaram a atriz de apropriação cultural, tal atitude resultou em altas críticas na rede e perda de patrocinadores, a famosa até se desculpou, mas já era tarde . Casos como este, estão se tornando cada vez mais frequentes, a internet que era um meio onde as pessoas podiam se expressar, agora é uma ferramenta de ódio, pois qualquer palavra ou atitude, mal interpretada pode virar contra o próprio indivíduo.A cultura do cancelamento traz ao debate público a falta de um debate, já que é mais seguro sempre seguir alinhado com opinião dominantes, devido a isso surge a alienação social,as pessoas passam a pensar através do senso comum, elas não discutem, e não chegam a outro tipo de conclusão, por medo de serem julgadas pela sociedade, por tal posicionamento ou atitude.É perceptível, que muitos não se preocupam com a forma que pessoa cancelada reage a situação, a reação mais esperada é a de arrependimento e reflexão, mas nem sempre é isso que acontece, alguns acabam desenvolvendo doenças mentais, como a depressão, outros chegam até mesmoa se suicidar,como por exemplo,no caso da influência americana Zoe laverne,que se matou após receber várias críticas na internet.Para minimizar esses cancelamento, e impedir que esse olhos continue se propagando através da internet, o governo e o Ministério da Segurança Pública, devem divulgar sites de denúncia, como por exemplo, o Safernet, o que é um site de denúncias voltada para os direitos humanos, pônei de comerciais na televisão e até mesmo nas redes, assim haveria diminuição dos cancelamento. Pois é preciso fazer denúncias formais e não cancelamento, ou exposições.
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No filme BATMAN"Batman", a luta com seus inimigos ocorre no meio da cidade com bombas e gases destruindo tudo que estáa frente, fora das telas o uso de armas tóxicas para ocupar um lugar é uma realidade.Quando utilizado de forma incorreta pode prejudicar a vida e saúde dos envolvidos , assim como na guerra mundial ,no qual bombardeavam para consegui um território, percebe-se que não é algo atual e sim antigo no qual podem deixar sequelas ou levar a morte de inocentes.Contudo, o problema esta longe de ser solucionado, pois a facilidade de fabricação ajuda qualquer um a causar problema. Como na frase de Anderson Barros: " A ganância do ser humano destrói o próprio lar", o desejo por possuir algo faz com que passe por cima de todos que estiverem no caminho.Portanto medidas são necessárias para resolver este impasse, como um investimento maior nas instituições de ensino para que indiquem o tamanho do estrago a ser causado se mal utilizado , além de novas leis mais severas que proíbam e dificultem a disponibilidade dos agentes.
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