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Em pouco mais de três anos, desastres humanos de Mariana e Brumadinho evidenciaram não só a inobservância estatal quanto ao manuseio das riquezas naturais, como também a necessidade urgente de medidas as quais evitem novas catástrofes no país. Nessa perspectiva, grandes corporações, sejam privadas ou estatais, assumem a culpa dos prejuízos socioambientais gerados, entretanto, as constantes perdas humanas e naturais retratam a negligência dos principais causadores desse cenário. Assim, diligências legais há de serem tomadas a fim de que tais danos possam ser minimizados.Geograficamente, os recursos naturais nacionais sempre atraíram olhares para exploração, exemplificando tais interesses desde a Carta de Pero Vaz de Caminha até as mais novas empresas de mineração ligadas a Vale. Dessa forma, ainda que a Lei do Crime Ambiental represente um avanço legal ao assunto, a perda de parte significativa dos rios Doce e Paraopeba, além da destruição de áreas florestais e subsequentemente os impactos aos indivíduos em seus entornos contrapõem uma realidade a qual deveria ser tutelada de modo intenso pelo Estado. Tal conjuntura é ainda intensificada pela morosidade da justiça em indenizar os moradores afetados pelo desastre, já que muitos agricultores e pescadores encerraram seus trabalhos após a poluição de rios e terras próximos.Paralelo a isso, a afirmação ‘’A Amazônia não é nossa’’ proferida pelo presidente da república Jair Bolsonaro corrobora a possível abertura da região para exploração de empresas, e com isso a eliminação de áreas de proteção ambiental, uma vez que tal espaço já lida com problemas relacionados ao tráfico de madeira e a disputa com espaços indígenas. De fato, áreas como a Amazônia e o estado de Minas Gerais tornam-se os principais alvos por parte de empresas as quais sem a devida fiscalização provocam prejuízos socioambientais quase que irreparáveis.Logo, a fim de que as consequências sejam reparadas em meio a responsabilização jurídica dos atuantes, é preciso que a lei 9605 seja efetivada com o auxílio do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos na regularização de corporações associadas diretamente ao meio ambiente, bem como propor a restauração de reservas florestais por parte de empresas culpadas por desastres ambientais. Ademais, cabe ao Ministério Público e órgãos de fiscalização a criação de fundações com objetivo de oferecer suporte social às pessoas no entorno dessas catástrofes, como a criação de cursos técnicos que permitam a sua reintegração ao mercado de trabalho. Poder-se-á, assim, tratar os recursos naturais como o verdadeiro patrimônio nacional.

O aumento do uso de agrotóxicos no Brasil tornou-se "alarmante" e preoculpante. Hoje atingindo 70% dos produtos alimentícios. O que mais imprecionaimpressiona é que mais da metade dessas substâncias usadas aqui no Brasil são proibidas em outros países como: União Européia e nos Estados Unidos . Vale lembrar que o uso de agrotóxicos foi implantado pelo Governo brasileiro na década 70 com intuíto de potencializar a produção de alimentos devido o aumento dos consumidores. O Projeto de Lei 6.299 de 2002 facilitou e regulamentou o uso no Brasil. No entanto recentemente a PL levantou uma polêmica sobre o uso desses perticidas, provocando um debate entre os ruralistas e entidades de saúde.Segundo os agricultores o uso de perticidas são necessários para que possam fazer uma boa colheita, póis,os ataques de pragas, o clima e o preço altos de insumos faz com que háhaja queda na produçaõ e os deixam sem opções que não seja o uso.Ademais o uso destes venenos tem-se um preços altos para os consumidores, póis poisfoi confirmado o quanto é prejudicial àsaúde. Dados recentes do Centro de Informaçoes e Assistências Toxicológica de Santa Catarina , em 2017, o estado registrou 685 casos de Intoxicação aguda pelo veneno e 32 mortes . Além disso, estudos recentes mostram que cresceu muito o números de doenças crônicas e silenciosas que podem agravar após se expor ao excesso desses venenos. Segundo o médico Pablo Mortz do CIATOX -SC, após apesquisa foi feito uma lista de doenças canseriginascancerígenas como Leucemias, Linfomas, quadro de depressão, autismo, defict de atenção, infertilidade, entre outras são consequências do uso desses produtos ultilizados para combater as pragas.Diante disso, não se pode ignorar este assunto, vale resaltar que a saúde precisa estárestar sempre em primeiro lugar. Ao saber que estes perticidas causam tantos danos precisa-se que entidades competentes como: Agência Nacional de Vigilancia Sanitaria , MInistério da Saúde e a Organização Mundial de Saúde devem investir em pesquisas biológicas de pragas, sem que projudique os produtores e os consumidores, com isso podendo benficiar a todos.

Mediante ao aumento da posse de armas no Brasil, ganhou-se destaque a discussão a respeito da mesma, sendo resultado do afrouxamento das regras. Para ter algum tipo de armamento são feitos teste físicos e psicológicos, contudo, os pré-requisitos nem sempre são seguidos e a violência demontra-se de uma forma mais complexa a ser combatida.Em suma, o principal objetivo do indivíduo ao ter a a posse de arma é a auto-defesaautodefesa contra possíveis criminosos. Segundo consta a Declaração uUniversal dos Direitos Humanos, todos tem direito àsegurança pessoal na sociedade, sendo dever dos órgãos públicos, em especial a polícia, garantir com que seu direito seja cumprido, não devendo caber ao civil comum zelar pela seu próprio bem-estar físico a parrir partirda posse de arma.Através do famoso ditado popular "bandido bom é bandido morto", é possível obervar, em geral, uma visão ignorante da população a respeito das problemáticas relacionadas à temática, entre elas da posse de armamento. Ao termos como base os Estados Unidos, em que um terço da população possui alguma arma de fogo, segundo consta uma matéria do jornal da USP, um maior número em circulação apenas acarretaria no aumento da violência, incluido homicídio, suicídio, entre outros. Logo, conlui-se que este não é o melhor caminho para a tão desejada paz.AfimA fim de combater a problemática causada pela posse das armas, são necessárias políticas socias para acolher aqueles que praticam a violência, partindo de órgaos públicos responsáveis pela garantia da segurança, assim a população se sentirarsentirá segura, ao ponto de não precisar ter armamento em casa. Mas também, nem todos então aptos o suficiente para o porte, sendo necessário maior rigor, principalmente nos testes psicológicos, para que os equipamentos não caiam em mãos erradas.

Desde a Grécia Antiga, os filósofos lecionavam sabedoria, um deles seria Aristóteles que fundou a escola peripatética. Tal cenário evoluiu no século 21, mesmo que haja retrocessos atuais no Brasil. Tais entraves seriam a opressão dos docentes no âmbito escolar e a infraestrutura retrógrada. É inadmissível que esses problemas persistam em larga escala, visto que a valorização do trabalho docente é algo que deveria estar presente em todo o país.Em primeira análise, o silenciamento é presente na história brasileira. Sob essa perspectiva, a Ditadura Militar, de 1945 até 1964, foi responsável pela morte de vários professores por causa de posicionamentos contráriosàordem política vigente da época. Dessa forma, oprimir era viável ao invés de respeitar opiniões divergentes. Entretanto, até hoje isso persiste e deve ser mitigado para que as opressões diminuam, dado que na bandeira brasileira há a frase de viés positivista “Ordem e progresso”. Ademais, o Ministério da Educação criou o novo ensino médio e já foi implementado em algumas escolas brasileiras. Todavia, há reclamações sobre a infraestrutura nesses ambientes de ensino, principalmente de professores. Com a pandemia de Covid-19, a educação dos estudantes piorou. Por conseguinte, alguns professores não tinham acesso à internet ou aparelhos eletrônicos. Portanto, é essencial uma reavaliação para que novas implementações na prática de educar sejam eficientes. Em suma, o conhecimento é compartilhado desde a Grécia Antiga e merece apenas evoluções significativas. Logo, o Poder Público, órgão responsável por três poderes do Estado, deve garantir que haja evolução dos direitos dos professores, mediante reforço de leis, para minimizar casos de opressão nos âmbitos escolares com o fito de socializar a relação entre professor e estudante para criar uma convivência baseada no respeito. Além disso, o MEC, responsável pela educação brasileira, precisa ter verbas maiores para causas atuais como a inópia das infraestruturas estudantis, por intermédio do governo federal, pois é fundamental que o docente trabalhe com todos os materiais essenciais para a lecionar, tendo assim possibilidades para implementar o novo ensino médio de maneira eficiente. Em síntese, haverá elevação no prestígio ao docente brasileiro.

Diante da realidade encontramos várias indústrias têxtil têxteisque joga o água da sua lavandeira nas ruas. Assim também podemos participar de roupas e tecidos descartados em todo o ambiente.Porém o descaso, traz consequênciasà população, ocorrendo danos à saúde e agrotóxicos , alteração na qualidade da água e composição natural do solo acúmulo de substâncias, ocorre de crianças ter acesso a produtos expostos ao lixão ao solo e ser contaminado.Portanto o Ministério doMeio Ambiente deve procurar formas de punir as empresas, beneficiando a melhoria de vida do ser humano, promovendo vias de aterros, e coletas seletivas e reciclagem.

No filme de animação "Rio 2", é retratada a história de Blu, uma ararinha azul, e a sua mudança para um novo habitat: a Amazônia. O longa-metragem tem como pano de fundo a exploração ilegal dos recursos naturais do bioma, e fora da ficção, é possível a verificação do mesmo revés: a exemplo da grave crise social enfrentada pelos indígenas Yanomami no início de 2023, mostra-se necessário que medidas para a fiscalização e extinção do garimpo ilegal sejam tomadas pelo governo federal, visto que as normas vigentes mostram-se pouco eficazes para solucionar o problema. Assim, essa passividade não somente impacta os povos indígenas, como fomenta uma economia inteira a girar em torno de atividades ilegais.Em primeira análise, é necessário analisar a fala do escritor indígena Daniel Munduruku, que afirma que o homem ocidental relaciona felicidade à dominação da natureza. Contextualizando, isso explica eventos como a expressiva atividade garimpeira em Serra Pelada durante os anos 1980, conhecido como "o maior garimpo a céu aberto do mundo". Contudo, as consequências da atividade foram longe de ser positivas: além das condições de trabalho serem análogas à escravidão, um estudo do Instituto Escolhas já comprovou que os lucros desse trabalho se concentram nas mãos de poucos, enquanto a maioria sofre prejuízos nos mais diversos aspectos. Além disso, o mesmo estudo mostrou que os seus efeitos dentro dos povos da Amazônia também são efêmeros: duram, no máximo, cinco anos.Desse modo, também vale mencionar que o Estatuto do Garimpeiro, em vigência desde 2008, traz em seu 12º artigo a responsabilidade de garimpeiros - e instituições afins - sobre as áreas degradadas por sua atividade. Entretanto, a lei se mostra escassa quando confrontada com estatísticas alarmantes que confirmam a degradação do meio ambiente. Exemplo disso é uma pesquisa de 2021 realizada pelo Greenpeace, que revelou que 632 quilômetros de rios em terras indígenas no Pará foram destruídos em um período de 5 anos. Outro impacto da fraca fiscalização é o comércio e até a exportação ilegal do ouro, principal minério extraído graças ao seu alto valor no mercado externo, fato constantemente relacionado com a corrupção e conflitos internos pelo controle dos meios de produção do garimpo. Com tais fatores esclarecidos, torna-se essencial que o Estado, principal agente de fiscalização e regulação da atividade garimpeira, tome medidas que inibam seus impactos. Primeiramente, o Ministério do Meio Ambiente, junto à Agência Nacional de Mineração, devem criar um departamento que faça a fiscalização de trabalhadores, empresas e compradores relacionados a esse mercado a partir do rastreamento de jazidas e sua produção, a fim de regular tanto a produção quanto a compra de minérios extraídos no país. Além disso, tornar o garimpo ilegal um crime hediondo também é uma solução cabível para esse problema. Com isso, a dignidade humana, a preservação de biomas e a promoção do emprego digno se tornarão metas mais próximas da realidade brasileira, assim como previsto pelos Objetos do Desenvolvimento Sustentável.

Os povos indígenas, parte indispensável na contribuição da formação do povo brasileiro, desde a colonização, sofrem com o desrespeito e desvalorização de seus costumes, bem como a peculiar cultura deles . Apesar de os índios gozarem de proteção constitucional, algumas pessoas os veem de forma pejorativa como preguiçosos.Por essa razão, é necessário conscientizar-sese conscientizar de que os índios já estavam aqui, quando da chegada dos colonizadores, portanto, donos legítimos das terras por eles ocupadas . Já possuíam formação como povo, dotados de costumes e conhecimentos da natureza, na qual extraiam o sustento deles. A eles foram impostas novas culturas e hábitos dospovos dominantes, todavia, resistiram bravamente por séculos.Quatrocentos e dezenove anos, aproximadamente se passaram e o índio ainda continua nessa luta pelo seu espaço, ou retomada dele. Em todo país, principalmente no norte, há casos de conflitos de terra entre fazendeiros e grupos indígenas os quais reivindicam a posse, ambos alegando invasão do seu território.Embora não seja ainda muito comum, atualmente alguns índios buscam maior participação na sociedade, inserindo-se no mercado de trabalho, participando das decisões políticas, frequentando as universidades, contudo, preservando sua identidade originária.Portanto, numa sociedade pluralista é salutar a convivência harmônica entre todos os povos, de maneira ordeira e respeito mútuo, especialmente ao povo indígena o qual deixou um legado com o seu conhecimento da floresta, de onde retiram alimentos, medicamentos, e outros materiais aplicados em diversas áreas do conhecimento.

No início de 2010, a Organização das Nações Unidas reconheceu o acesso à água e ao esgotamento sanitário como um direito humano fundamental. Entretanto, o Estado brasileiro não tem conseguido atender as necessidades básicas de toda a população de maneira uniforme e eficiente. Muito embora haja sérias dificuldades na implementação dessa política pública, a privatização do setor poderá agravar ainda mais a situação e dificultar a prestação desses serviços à população mais vulnerável.A transferência de obrigações que são do Estado, como o esgoto e saneamento, por se tratar de serviços públicos sensíveis e indispensáveis à população está sendo revista em várias localidades mundo afora. No Brasil, pode-se observar o que ocorreu no estado do Tocantins, que privatizou o saneamento no ano de 2000 e depois de 14 anos a concessionária declinou de sua competência para operar o sistema e restituiu essa tarefa para o Estado, porém apenas daquelas regiões que não eram rentáveis para ela . Logo, percebe-se que as regiões desprovidas de predicados econômicos continuariam sendo um pária em questões sanitárias e o Brasil trilharia o caminho oposto ao que tem acontecido em parte dos países desenvolvidos – a exemplo de França e alguns países europeus – que é a devolução desses serviços para o poder público.Um outro aspecto de relevância a ser lembrado é a questão das tarifas. A privatização poderá recrudescer ainda mais as desigualdades sociais, tendo em vista que parcela da população com menos poder aquisitivo poderá ficar refém de um aumento excessivo das taxas e comprometer significativamente seus rendimentos, o que já tem ocorrido devido à pandemia da covid-19 . O grande problema da privatização é que os investidores/financiadores não estão interessados em oferecer serviços de água e esgoto, estão interessados, sim, em multiplicarem seus capitais . Dessa forma, o saneamento perde completamente sua função social, que visa garantir o direito humano ao acesso a esse serviço básico para que o indivíduo tenha o mínimo de dignidade em sua vida cotidiana.À luz dessas ponderações, nota-se que, apenas privatizar o saneamento não seria a melhor opção para resolver essa questão. Faz-se imperioso, portanto, que haja integração dos governos municipais, estaduais e federal, a fim de que o governo local, que é o conhecedor das necessidades de sua região, aponte quais pontos carecem prioritariamente desses serviços e a União, que é a detentora da maior quantidade de verba pública, disponha dos recursos necessários para efetivar as políticas públicas em conjunto aos demais entes envolvidos. Assim, com uma fiscalização do próprio poder público e da sociedade civil, o serviço sanitário poderá alcançar o maior número de brasileiros e construir uma sociedade mais igualitária e fraterna.

Sabe-se que é bem comum que as propagandas dizem que o consumo de álcool tem que ser feito com moderação, com a intenção de evitar o espalhamento de futuros conflitos. Dessa forma, o uso excessivo de álcool é um problema que ainda está em alta no mundo, afetando as pessoas de qualquer gênero, incluindo as mulheres.O alcoolismo é uma doença que traz a forte dependência de álcool à vítima, como a solução de esquecer tudo, isso causa os problemas psicológicos, como transtorno mental, infarto, depressão e falta de memórias . Ele pode ser ligado à influência familiar ou cultural, em que os membros já passam por isso. A versão feminina dessa doença é bem corrente no Brasil, embora não seja bastante monitorada. A maioria das razões sobre porque as mulheres bebem mais bebida alcoólica está ligada aos momentos ruins e tristes, elas estão querendo esquecer dessas dificuldades para que depois já seguirem em frente . Diferente dos homens que eles costumam beber mais socialmente.​​​​​​​ Consumir mais álcool não pode ser uma ótima solução. As mulheres precisam pedir ajuda com oao psicólogo para solucionar as dificuldades que elas estão passando, sendo como uma solução eficiente. Além disso, é essencial saber controlar o uso de álcool utilizando a mente, sobre o que é suficiente ou não​​​​​​​ . Assim, os tipos de acidentes que ocorrem no país serão consideravelmente reduzidos e a sociedade estaria limpa.

Com as diversas crises existentes na atualidade, os olhos do mundo se direcionam para os refugiados, que por causa dos conflitos econômicos, políticos e sociais se deslocam dos seus lares de origem com intuito de almejar melhores condições de vida nos países da Europa e América. Todavia, apesar da grande jornada para conseguir asilo, os imigrantes ainda enfrentam preconceitos xenofóbicos, ou seja, a intolerância ao estrangeiro.Pode-se destacar a Síria, que vivencia uma Guerra Civil contra um regime ditatorial, além da intolerância religiosa disciplinada por grupos extremistas como, OcaidaAl-qaeda e Estado Islâmico que aproveitaram a situação frágil do país para introduzir sua metodologia. Isso é corriqueiramente notificado no Fantástico , mostrando também as situações degradantes e desumanas que o Estado Islâmico impõe a essa população. Com isso, vários cidadãos imigram para outros países com esperança de viverem dignamente.O pedido de asilo muitas vezes é negado por causa de atentados terroristas que acomete o mundo. E quando o pedido é concedido às pessoas elasão tratadas como escórias da sociedade, deixando prevalecer àa intolerância cultural, racional e religiosa. Um exemplo importante foi à aposição do Presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que sancionou um decreto para inibir a entrada de determinado grupos mulçumanos. Esse ato para alguns estudiosos do Direito feria a dignidade da pessoa humana. Sendo assim, na observância da Constituição dos Estados Unidos da América, a autoridade Judiciária vetou o ato do presidente.Destarte, para um melhor apoio a essa população desamparada, faz-se necessário iniciativa dos governos na criação de programas que facilitam concessão de asilo, e também a criação de políticas públicas que propiciem estabilidade aos estrangeiros, como: a criação de um fundo econômico para os imigrantes fomentarem uma vida nova, o endurecimento das leis contra a xenofobia e o reconhecimento das diversas culturas propiciando a diversidade cultural.

Democracia, uma forma de governo que prega o direito do povo de dissolução das decisões políticas, regime no qual o Brasil diz-se vivenciar. Mas, observando os impactos da polarização política na pátria, infere que muitos princípios fundamentais estão sendo gravemente feridos, pois observa-se grupos extremistas fixos em uma ideia que, se contrariada, se torna algum tipo de violência. Para tanto, cabe analisar suas causas que geram esse decadente impacto: como a falta de debates civilizados e também a influência midiática.A princípio, a escassa falta de debates adequadamente civilizados na sociedade corrobora à polarização política. Segundo o psiquiatra brasileiro Augusto Cury, “frágeis usam a violência , e os fortes, as ideias”, nesse sentido, percebe-se o quão importante é usar as ideias de maneira inteligente sem levar ao extremismo da violência. Contudo, basta haver ideologias políticas em debates familiares, por exemplo, que as pessoas partem de discursos de ódio que incita algum tipo de discriminação de grupos com posicionamento diferentes, fazendo com que os argumentos sejam deixadas a par da situação enquanto o ataque é a única maneira de acabar com ideais contrárias. Dessa maneira, é importante ter trocas de ponto de vista civilizados para condizer com a praxe do Cury. Ademais, o poder de ação das mídias influencia as relações humanas na questão política. A facilidade de comunicação oferecidas pela redes de WhatsApp, Facebook, Instagram por exemplo, aumenta o alcance de notícias, mas tem grande influência sobre ações extremistas na política, basta, por exemplo, fazer publicações de posicionamento político de maneira agressiva, atacando pessoas de posicionamento contrários com xingamentos e agressões físicas, que instantaneamente provoca perseguições e rompimento de amizades. Logo, se faz disso uma sociedade pautada na polaridade que tem como essência a agressão. Desse modo, é necessário vigiar o poder da persuasão da mídia.​​​​​​​ Conclui-se, portanto, que é imprescindível ações que erradique a polarização política no Brasil. Para que isso ocorra, é necessário que a mídia – tanto televisiva, quando digital-, crie um espaço de anúncio às pessoas dentro de suas redes , por meio de um tempo de um minuto como aprendizado revendo conceitos de julgamentos políticos, para que seja ensinado o valor do diálogo civilizado.Tudo isso, a fim de rever posições extremistas que acaba​​​​​​​m gerando situações de conflitos perigosos e, por conseguinte, viver minimamente uma democracia não somente no papel.

Desde os primórdios até atualmente, os homens nascem e crescem vendo seus pais e familiares trabalharem, os mesmos ao atingir uma determinada idade seguem os passos da família para que haja sempre melhorias nos ambientes de trabalho, pois a cada geração existe avanços tecnológicos e consequentemente novas idéias. O Brasil está sofrendo diversas mudanças com as alterações na CLT , visto que elas servirão para acompanhar os avanços tecnológicos do século XXI trazidos junto com a globalização.A reforma tem como principal objetivo organizar as contas públicas que não só agradam os políticos mas também todos os brasileiros, pois a partir do momento que o país se encontra no meio de dívidas ocasiona retrocessos nos avanços em diversos setores, como: educação, saúde e transporte público. As dívidas impedem o investimento prejudicando desta forma a sociedade e deixa o Brasil cada vez mais atrasado em relação aos outros países. Além disso, a reforma tem a intenção de proporcionar novos empregos, estimulando a economia que está passando por um período de crise por influência dos problemas políticos do país.Contudo, as pessoas que são contra a reforma trabalhista alegam que ela permitirá a negociação da jornada de trabalho podendo se tornar algo extremamente cansativo, por causa da comparação das horas de descanso que são inferiores as horas trabalhadas e muitos afirmam que faltou diálogo, ouvir o povo, já que estes estão sendo beneficiados ou não dependendo do ponto de vista.Logo, é evidente que as novas reformulações feitas pelo governo, entre elas a reforma trabalhista trouxeram consigo diversas dúvidas, aprovações e indignações. Porém, toda mudança apresenta lados positivos e negativos, mas estáesta reforma mesmo com opiniões controversas era necessária . O Brasil precisa mudar e as pessoas devem pensar de forma coletiva para o bem comum de todos. No entanto, aqueles que são contra a reforma estão certos em determinados ponto de vista, pode- se afirmar que faltou diálogo, o povo deveria ter sido mais participativo, mas com a reforma já aprovada apenas resta a avaliação de todos e caso a proposta original desvie o seu objetivo o povo deverá protestar, porque é apenas através da voz que as pessoas são ouvidas e contestar o que está sendo prejudicial para que deste modo o país sempre melhore com as suas mudanças.

Os yanomamis são uma das várias comunidades indígenas do Brasil, seus assentamentos estão localizados na fronteira com a Venezuela, maior parte no Estado de Roraima, hoje se encontram em evidência midiática devido à crise humanitária que enfrentam, denúncias de anos de negligência e silenciamento perpetrados pelo antigo governo federal estão sendo amplamente noticiados, já foram divulgados diversos arquivos que comprovam a negligência que sofreram as vítimas desse abandono.As características da crise humanitária que a comunidade yanomami sofre tem como centro a perseguição e invasão de suas terras e como consequência falta de acesso à alimentação e àsaúde básica, o Estado falhou em criar alternativas que pudessem sanar a exploração por parte de garimpos ilegais e suas minerações irregulares e invasivas. É de conhecimento geral o compromisso que o Estado tem de proteger seus cidadãos, mas ahá séculos os povos nativos sofrem com o preconceito da mentalidade daqueles que os enxergam como cidadãos de segunda classe, dado o histórico de colonização e exploração desses, não havendo assim uma seriedade no respeito e proteção destinado a eles, esse preconceito está enraizado em grande parte da população brasileira, incluindo em representantes políticos, que foram protagonistas da negligência e consequências desse abandono. Fica evidente o quanto essa mentalidade preconceituosa influenciou o abandono e causou a ausência de criação alternativas para protegê-los. O garimpo ilegal causou a poluição de rios e contaminação de águas que abasteciam a comunidade indígena e a fauna local, é de conhecimento público que foi contabilizado a morte de ao menos 500 crianças yanomamis, vítimas de desnutrição severa e contaminação por mercúrio, e ainda assim não houve movimentação para a intervenção dessa realidade até que a chegada de um novo governo.Portanto, para travar o avanço de tamanha crise humanitária são necessárias medidas capazes de solucionar essa problemática, de modo que todos que foram lesados possam ser atendidos e reestabelecidos de forma segura em suas terras. O governo federal como maior ferramenta administrativa do Estado deve criar mecanismos capazes de proteger as áreas que correm risco de invasão e exploração, criando um contingente voltado a proteção desses, leis mais firmes devem ser discutidas e criadas para responsabilizar e punir os invasores e seus financiadores, o IBAMA deve receber financiamento para que possam cercear essa rede de invasão e violência. Além disso a sociedade como conjunto deve ser instruída sobre a importância fundamental das comunidades indígenas na construção dos valores culturais e sociais do país, mitigando assim o preconceito vivido por essas comunidades.

Há mais de duas décadas, a internet surgiu como a esperança para a democratização da informação. No entanto, tal recurso não foi amplamente acessível no Brasil. No contexto educacional atual, o problema é semelhante, visto que a inclusão da tecnologia na educação pode excluir determinados grupos que encontram-se desprovidos de renda e técnica para se enquadrar às mudanças. Em primeiro plano, é importante dizer que a inserção do EAD gerará um processo de exclusão, já que, de acordo com o escritor Pierre Levy, "toda nova tecnologia cria seus excluídos" .Assim, esse modelo poderá atuar como um segregador no ambiente educacional, pois nem todos terão a devida condição financeira para se enquadrar ao novo método de ensino.Outro fator determinante, é que a falta de contato com as inovações tecnológicas promove o surgimento de "Analfabetos Digitais", termo utilizado para exemplificar pessoas que, por não terem contato com as novas tecnologias, não possuem o seu domínio técnico. Segundo o IBGE , cerca de 63,3 milhões de pessoas ainda não estão conectadas à internet no Brasil, ou seja, todas elas estão vulneráveis a se enquadrarem nesse novo termo.Diante do exposto, fica evidente que a inserção do EAD na educação sem o devido cuidado pode gerar uma falsa democratização. Para que isso não ocorra, o Ministério da Educação , em conjunto com escolas de informática, deve auxiliar os alunos com menores condições, fornecendo materiais em locais públicos apropriados, é necessário que esses materiais venham acompanhados de aulas gratuitas que instruam os alunos que não possuem esse histórico de contato com esses aparelhos. Desse modo, espera-se que a inserção das tecnologias, como o EAD, afete os menos favorecidos e realmente promova uma democratização na educação.

A escola tem como proposta ser um ambiente inclusivo, social e influenciador para jovens, sempre na busca de melhorar a forma de passar conhecimentos. Porém, a realidade contrasta com o conceito relatado anteriormente por motivos vistos por todos os brasileiros, a violência. Com esses relatos é necessário abordar o bullying em sala de aula e investigar os motivos do autor das agressões.Primeiramente, é importante ter em mente que o bullying não é um termo recente nem um caso isolado, principalmente na atualidade, o assunto ganhou importância e aumentou a preocupação de familiares que possuem parentes inseridos em um ambiente escolar, com tantos casos sendo transmitidos pelas mídias em geral. Segundo pesquisas realizadas pelo DataSenado, indivíduos da sociedade brasileira temem mais a violência nas escolas do que as da rua.Além disso, o conhecimento das causas para uma pessoa ser geradora e praticante dessa violência são de grande importância, levar em consideração que esses atos podem ter um histórico originado nas ruas ou no próprio lar, onde pode abitar as maiores influências da vida de uma pessoa. A investigação é necessária para ter uma base de informações no intuito de aspirar soluções.Com base nesses breves relatos, conclui-se que a escola faz parte de uma estrutura formadora de cidadãos, mas sofre de uma problemática antiga, infelizmente com números de casos aumentando. Dentre tantas soluções que podem ser abordadas, a mais relevante e centrada no aluno é o professor, cabendo-o observar e informar para profissionais competentes e instruir aos estudantes sobre os impactos dessa violência.

Segundo a visão do sociólogo Zigmunt Bauman, em seu livro, “ O mal-estar da pós-modernidade”, o aumento do fenômeno de violência, que comumente hoje é chamado de bullying, tem se intensificado conforme o passar dos anos. Então,como podemos proceder diante ao doaumento da violência nas escolas do nosso país? Nesta perspectiva, é certo analisar a principal teoria de Bauman sobre esta causa, que é: a causa de toda essa situação é a liquidez das relações humanas e suas consequências em uma realidade em constante permutação.Bauman propõe que na modernidade líquida, as relações sociais tornam-se mais efêmeras e voláteis. Nas escolas, essa fragilidade se manifesta na dificuldade de construir laços sólidos entre os estudantes, professores e demais membros da comunidade educativa. A falta de união social contribui para um ambiente propício à precipitação de conflitos, muitas vezes culminando em atos de violência. É certo dizer que uma das causas dessa problemática é a busca incessante por identidade incentivada pela modernidade líquida, que pode levar os jovens a buscarem reconhecimento de forma muitas vezes negativa. Na escola, essas manifestações se refletem na intensificação de rivalidades, competições e conflitos como meio de afirmar sua identidade em um ambiente socialmente fragmentado.Também destaca-se a influência das redes sociais e da mídia na formação da identidade. Redes sociais amplificam a busca por aprovação e pertencimento, mas também podem surgir como resultados de padrões violentos e de comportamento agressivo . A falta de orientação sobre tempo gasto vagando nas plataformas digitais pode influenciar na propagação de valores no meio escolar.Logo, o aumento da violência nas escolas do Brasil à luz das ideias de Zygmunt Bauman sobre a modernidade líquida promove a ideia de que combater a violência requer não apenas medidas punitivas, mas também uma abordagem plena que promova relações sólidas, invista na formação emocional dos estudantes e promova uma cultura escolar que ultrapasse a temporalidade da modernidade líquida. Ao adotar essa abordagem, as escolas podem se tornar incentivadores da mudança, construindo um ambiente educacional mais seguro e saudável para as gerações futuras.

O Estatuto da Criança e do Adolescente foi criado com objetivo de garantir a proteção e o desenvolvimento saudável dos cidadãos menores de idade. Todavia, tal intuito não foi efetivado na prática, haja vista o aumento dos problemas psicológicos sofridos por essa parcela da população, devido ao desamparo estatal e familiar, no que tange o acesso às tecnologias.A princípio, percebe-se que a falta de investimentos para garantir a saúde mental de crianças deriva da negligência governamental, no que concerne a regulamentação do acesso às mídias digitais. Segundo o filósofo contratualista Thomas Hobbes, o Estado surge através de um contrato social, no qual a população aceita sua soberania em troca de proteção e ordem social. Entretanto, nota-se o rompimento desse pacto no cenário hodierno brasileiro, tendo em vista que, devido à baixa atuação das autoridades, os jovens estão desprotegidos dos perigos das redes sociais, que podem afetar o psicológico dos indivíduos que estão despreparados para compreender essas informações que estão sendo expostas.​​​​​​ Ademais, a falta do controle parental no acesso ao ambiente virtual é um catalisador da ansiedade nos menores. De acordo com o documentário "O Dilema das Redes", a entrada precoce ao mundo digital dificulta o processo de socialização e, consequentemente, deixa o indivíduo despreparado para agir nas situações cotidianas. Sob esse viés, infere-se que as tecnologias geram ansiedade nos menores, pois ao serem colocados em contextos conflitantes não sabem como lidar e sofrem com a incapacidade gerada pelas influências dos meios virtuais.​​​​​​ Portanto, diante dos desafios mencionados, urge a atuação conjunta do Estado e da sociedade para mitigá-los. Nesse âmbito, cabe ao Poder Legislativo criar leis que proíbam o acesso de menores de idade às redes sociais, por meio da verificação dos aplicativos no banco de dados, a fim de garantir que as mídias não prejudiquem os jovens. Além disso, o Ministério da Educação, órgão responsável pelo ensino da população, deve educar as famílias sobre a importância da vida fora do ambiente virtual, por meio de palestras on-line abertas ao público, com a finalidade de garantir que as crianças desenvolvam habilidades necessárias para a vida em sociedade, deixando-as menos ansiosas. Desse modo, haverá a diminuição da ansiedade nas crianças por causa da tecnologia.

No século XIX, com o início do segundo reinado no Brasil, foi aplicado o "golpe da maioriade", o qual colocou Dom Pedro II como rei aos 14 anos - idade que muitas pessoas acreditavam que ele seria imprudente ao assumir esse cargo. Com isso, nota-se que a problemática apresentada ainda repercute a atualidade, o preconceito etário. Com isso, é prudente apontar que essa questão origina-se da exclusão social e a falta de auxílio governamental.Primeiramente, vale ressaltar que o etarismo reflete, sem dúvidas, na falta de inclusão social dessa grupo. Em "Um senhor estagiário", obra cinematográfica, é retratada a vida de um homem de terceira idade. No enredo ele, o homem, trabalha em uma empresa de moda, a qual passa preconceito periodicamente por colegas de trabalho. Diante desse cenário, é nítido ageísmo presente na sociedade contemporânea.Ademais, a falta de auxílio àa essas pessoas repercute, também, em um estado negligente. Tal questão ocorre, porque, de acordo com a análise do filósofo Mikhail, a decadência humana advém do Estado. Diante disso, a falta de ajuda governamental à essas pessoas é perceptível.Portanto, é necessário que medidas para a resolução desse problema sejam tomadas. Com isso, é mister que o Poder Executivo federal, mais precisamente o Ministério dos direitos humanos, auxilie e previna essa discriminação. Tal ação deverá ocorrer por meio da implantação de um Projeto Nacional de Incentivo à Inclusão Social, o qual irá articular junto às gestões municipais, a fim de garantir os direitos e o auxílio para parte da população que sofre com esse preconceito.

Consoante previsão constitucional, a segurança, é direito de todos e dever por parte do Estado. Todavia, de forma contraria a essa previsão, tem-se percebido um aumento de ataque às escolas brasileiras. Desse modo, discorrer sobre as causas e as consequências dessa situação é essencial.Em primeiro plano, é necessário explicar que a negligência por parte do Estado é uma das causas que levam ao aumento desse tipo de violência. Diante disso, a pouca efetividade do controle da segurança nos espaços escolares traz um aumento dos ataques em razão da insegurança existente. Segundo a Promotora Ana Carolina, entre 2002 e 2023 foram registrados 27 ataques a escolas no Brasil, na avaliação da representante do MP, uma das causas desse fenômeno é a radicalização dos jovens, que frequentam fóruns de discussão na internet, local este que serve também de ambiente para a esculta e averbação para o ressentimento de pessoas vítimas de bullying, os quais encontram nesse espaço digital formas e incentivo a violência.Ademais, insta salientar – também – que as consequências diretas da violência nas escolas além dos danos físicos e emocionais aos estudantes e aos profissionais da educação, a presença constante da violência compromete a qualidade do ensino, interferindo no processo de aprendizagem e minando a construção de um ambiente seguro e acolhedor para todos . Esse cenário prejudica não apenas o presente dos estudantes, mas também compromete o futuro da sociedade, uma vez que a educação é uma base para o desenvolvimento sustentável. Desse modo, essas sequelas trazem uma exclusão social, a qual possibilita a evasão escolar.Infere-se, portanto, para que se atenuem os índices de ataques às escolas no Brasil, são necessárias medidas firmes contra a violência. Desse modo, é fundamental que o Estado em conjunto com a sociedade e instituições educacionais reforcem a importância de uma abordagem integrada e monitorando, mais de perto, tanto os familiares quanto os educadores, possíveis jovens com algum conflito social, ou mesmo brincadeiras que possam contribuir para esse tipo de violência. Assim será possível construir escolas verdadeiramente seguras e promover uma educação de qualidade para todos.

Com o declínio da cultura açucareira, o Nordeste brasileiro afogou-se em subalimentação e desigualdade, insuflando a Conjuração Baiana, movimento populista em Salvador que alimentou os ideais separatistas. Não obstante, mais de dois séculos após a revolução, o Brasil segue perseguido por altos índices de insegurança alimentar, agora sem margens regionais. Nesse contexto, é imprescindível discutir que essa problemática é fomentada pelo interesse econômico dos produtores de alimento e contribui ativamente para a proliferação de doenças contagiosas.Primariamente, apresenta-se como contraditório um país que, segundo a Embrapa, ocupa a quarta posição em produção de alimento sustentar a desnutrição do povo. Entretanto, o Brasil acolhe essa realidade, pois sua estrutura fundiária é incentivada pela desvalorização da moeda nacional a exportar os produtos ao invés de manter o mercado interno. Sob essa óptica, é perceptível que a fome no país é agravada não por uma incapacidade de obter recursos alimentícios, como na África, mas pela ganância dos grandes produtores, que preferem abandonar sua população, em busca de lucro, através de moedas mais custosas.Ademais, a desnutrição também facilita a infecção por doenças virais e bacterianas, visto que atrapalha a ação do sistema imunológico. A carência de zinco, por exemplo, causa a redução na quantidade de leucócitos, responsáveis pela eliminação de microrganismos extracelulares na corrente sanguínea. A baixa ingestão desses nutrientes implica, portanto, no crescimento do contágio por patologias infecciosas graves, tal qual o coronavírus, que, em grande escala, desencadeiam crises, elevando o preço dos alimentos e, finalmente, acentuando a insegurança alimentar.Infere-se, em conclusão, que o alongamento da negligência sobre esse processo, além de causar graves implicações no bem-estar do cidadão, pode, a longo prazo, dificultar a resolução do quadro. Para resolver o alastramento da fome o mais cedo possível, então, é urgentemente necessário que o Poder Executivo do governo federal — entidade responsável por garantir a subsistência da coletividade nacional — estimule o agronegócio a priorizar a manutenção do mercado interno, através de incentivos fiscais e tributações sobre a exportação. Assim, a desnutrição no Brasil será rebaixada a um tema do passado, relembrada através do estudo de eventos importantes da história, como a Conjuração Baiana.

As redes trazem a possibilidade de fala para todos, permitindo até que ela seja feita de maneira anônima, usuários ''protegidos'' por tal recurso se aproveitam para realizar o chamado discurso de ódio. TratasseTrata-sede mensagens que buscam promover o ódio, incitação a discriminação, e violência contra uma pessoa ou grupo, tentando justificar-se em virtude de raça, religião, nacionalidade, orientação sexual, gênero, condição física ou outra característica. Tais mensagens acessíveis instigam simpatizantes a seguir com esse fluxo, e fomentam tais textos que se proliferam com total velocidade.Como a exposição na internet é algo comum, seja por forma de idéiasideias, expressão artistíca, comentário em certa foto, uma opinião ou entre outras, o tipo de informação mesmo pessoal está cada vez mais disponível a qualquer momento e para qualquer público, o ''stalkear'' é algo normal . As próprias redes socias podem e são usadas contra si mesmo, como forma de argumentos em discussões e/ou bullying, por meio dos dados contidos ali. Mais combustível para tais discursos.Online, pulamos de um assunto para outro e somos apresentados a mais e mais conteúdos apelativos e sensacionalistas para manter nosso vício nas redes, o que faz a leitura em ambiente virtual se tornar rasa, não há uma análise do que é apresentado, seu intuito ou um debate, acabamos apenas vociferando nossos pontos de vista e xingando comentários contrários. Ninguém mais se ''escuta''.Entretanto, foram feitas tentativas de mitigar esse fenômeno, em 2016 grandes empresas de tecnologia se comprometeram a apagar em menos de 24 horas mensagens que incitem crime de racismo, xenofobia ou sexismo . Apesar dos esforços, ainda vemos tais discursos presentes diariamente, portanto cabe a cada um de nós realizar ao menos uma tentativa de amenizar essa realidade. Não dar visibilidade, evitando o compartilhamento dos mesmos , pois até como forma de crítica pode atrair mais pensadores com a mesma linha de raciocínio, o não compartilhamento evita esse tipo de situação. Uma ferramenta em diversos sites e aplicativos faz o seu papel neste combate, a opção de denunciar comentários abusivos/violentos, está disponível para ser feito por parte do usúario, contribuindo com a exclusão desse tipo de mensagem. Por fim, o uso da empatia também deveria ser exercído, se colocar no lugar do próximo é sempre bem vindo e nesse contexto, necessário.

Muito se fala acerca da igualdade entre homens e mulheres. O feminismo é um tema já conhecido para muitas pessoas, amplamente comentado na internet, entretanto, ainda pouco alcançado para muitas mulheres.Sabe-se que homens e mulheres nunca obtiveram igualdade entre si, já que pessoas do gênero feminino sempre foram vistas como inferiores, frágeis destinadas a cuidar de sua famílias e realizar tarefas domésticas. Esta situação permaneceu assim por muito tempo, no Brasil. Porém, as mulheres foram ganhando mais espaço na mídia, mercado de trabalho e até mesmo na política.Com o passar dos anos, algumas coisas mudaram, mas infelizmente muito ainda precisa ser modificado, como o fato das mulheres estudarem mais que os homens e ainda assim, ocuparem os cargos menos desejados, ou muitas vezes, no mesmo cargo, não obterem o mesmo salário. Algo que ocorre no Brasil e não apresenta perspectiva de melhora é a falta de equidade de gênero. É necessário que medidas governamentais sejam tomadas, como leis impedindo que empresas que não promovam a equidade de gênero permaneçam invictas.O preconceito e o machismo ainda são os maiores obstáculos a serem enfrentados pelas mulheres, seja no mercado de trabalho ou mesmo dentro de casa, onde a mulher exerce ao mesmo tempo a tarefa de dona de dona de casa e profissional. E como um ciclo vicioso, o machismo passa de geração para geração, impedindo que a igualdade seja conquistada.

Definido pela Wikipédia como “o ato humano de se prevalecer de cargos para fazer valer vontades particulares”, o abuso de autoridade é um mal que, infelizmente, está presente no Brasil. Pessoas classificam as demais como inferiores e pensam, dessa forma, que podem as tratar de forma rude ou grosseira, por exemplo. Percebe-se, assim, um óbice na sociedade brasileira, causado tanto pelo conhecimento aliado à ignorância, quanto pela ausência de punição adequada.Primeiramente, é importante salientar que casos de abuso de autoridade ocorrem através de um indivíduo cujo ocupa um cargo importante. Por certo, esse cargo só foi alcançado após muito estudo . Sócrates, filósofo da antiguidade, disse: “No mundo existe apenas um mal: a ignorância; e um bem: o conhecimento”. Entretanto, ter conhecimento para agir com ignorância torna o indivíduo ainda mais perverso — sendo, portanto, a causa do impasse — como no caso do desembargador Eduardo Almeida Prado de Siqueira, cujo humilhou o guarda civil que o aplicava uma multa por infringir uma lei.Ademais, a ausência de punição adequada faz o óbice permanecer. No tocante ao caso do desembargador supracitado, esse foi punido com o afastamento. Todavia, continuou recebendo seu salário, superior a R$ 35.000, fato que, certamente, não passa a impressão de punição . Destarte, outras autoridades verão as consequências sofridas por ele e não temerão as que podem sofrer.Em suma, o abuso de autoridade no Brasil é um problema, cujo tem de ser reduzido. A instituição responsável por determinada autoridade — como o Conselho Nacional de Justiça , no caso do desembargador — deve penalizar indivíduos que realizarem abuso de autoridade, através de um afastamento com remuneração reduzida ou demissão, a depender da intensidade do caso, com o fito de mostrar as devidas consequências de realizar tal ato, desse modo minorando o número de ocorrências. Sendo assim, o ato humano de se prevalecer de cargos para fazer valer vontades particulares seria atenuado no Brasil.

Inclusão de deficientes visual edução na escola é grande descaso falta de estrutura na escolaEm primeiro análise, nota constituição brasileira mostra que todos os deficientes tenha seus direitos seja comprido mais realista não é comprido, não tem nem acesso como edução visual para alunos terem mais facilidade socialização na sociedade. Em segundo análise ensino básica notamos que escola deficientes visual tem muita pouco pessoas para lidar com alunos assim que setor público está abandonada pelo estado.Portando desafio é fazer governo, estado e estado trabalhar junto para inclusão de deficientes visual receber educação com palestras mostrar os problemas e solução como melhorar estrutura mais pessoas qualificado tanto acesso àeducação.

"No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho". Ao analisar este trecho do poema: "No meio do caminho", do poeta modernista Carlos Drummond de Andrade, percebe-se que a sociedade ao longo do seu desenvolvimento, encontra obstáculos, como o desmatamento e as queimadas, o que leva-se a pensar, qual a importância de preservar a Floresta Amazônica?Mormente, vê-se queimadas constantes na maior floresta tropical do mundo, a mesmaocorre pelo alto consumo capitalista. Na atual sociedade do Brasil os indivíduos estão dispostos a tudo para obter lucro, para isso eles vão acabando com o que é considerado por muitos "o pulmão do mundo", pois, as árvores liberam oxigênio e também suam vapor d'água, a chamada evapotranspiração.Segundo uma pesquisa feita pelo Ipam , atualmente o número de focos de calor é 60% maior que há três anos atrás. Nesta floresta possui uma vasta biodiversidade, e até hoje ainda não se conhecem todas as espécies que nela habitam, algumas plantas já auxiliaram no tratamento de diversas doenças e com mais pesquisas pode-se descobrir muito mais. Esta é a importância de preservá-la.Portanto, é de suma relevância combater o desmatamento e as queimadas. Para preservar a Floresta Amazônica urge que o Ministério do Meio Ambiente juntamente com a Polícia Ambiental e o Ibama, implante leis severas, por meio de punições e apreensões para aqueles que forem flagrados desmatando, com multas, muitos anos de detenção, total auxílio na tentativa de reconstituir a floresta, pois, o artigo 225, capítulo VI da Constituição da República diz que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Só assim as queimadas e o desmatamento serão amenizados significativamente.

É de conhecimento geral as alterações que o meio ambiente vem sofrendo, o ser humano é o grande causador dos impactos ambientais enfrentados no presente momento, a ganância por dinheiro cegou o homem como um todo.O homem com suas atitudes inadequadas, lança a todo tempo resíduos no meio ambiente, desmatando para construir, retiram produtos naturais do mesmo e colocam várias espécies de animais em extinção, não pensam que as gerações futuras dependem da natureza para terem um futuro, que crueldade destruir futuros de vidas que ainda nem nasceram.São diversos os fatores que contribuem para a destruição da natureza, como o uso sem freio de automóveis, o descarte das embalagens e restos de produtos de modo impróprio, o desperdício de recursos naturais como a água que é renovável e que recentemente esteve em escassez e também o desflorestamento para a construção de moradias.Lamentavelmente o ser humano está pensando apenas no presente e está esquecendo das gerações futuras , então é hora de olhar para a frente e as pessoas tomarem consciência e começarem a praticar simples ações como, não jogar lixo nas ruas e rios, passar a usar a água unicamente o suficiente, reaproveitar materiais, e assim confeccionar novos materiais, pois comesses gestos sem dúvida ajudaria bastante a minimizar esses problemas.

De acordo com o filósofo Byung-Chul Han, cada época possui suas enfermidades fundamentais. Com a descoberta do antibiótico e da vacina, a época bacteriológica e viral chegou ao fim. Nessa perspectiva, estamos na época denominada de neuronal, devido ao aumento de doenças neuronais como a depressão . Em contrapartida, na sociedade pós-moderna, com as metas de vacinação não atingidas e o aparecimento de casos de doenças quase erradicadas como o sarampo, observa-se que é urgente a conscientização da população dos benefícios da vacina a fim de prevenir doenças.Esse fenômeno é provocado pelo movimento antivacina. O seu surgimento pode ser explicado de uma maneira simples: quanto mais o tempo passa que não vemos as mazelas que as vacinas imunizam, mais focamos nos efeitos colaterais delas, que são raros e sempre mais brandos que a doença em si. O mais preocupante são os pais deixarem de vacinar seus filhos, expondo-os às doenças graves que podem levar até a óbito e, também, colocar em risco a saúde de pessoas que não podem ser vacinadas como os imunodeprimidos.Esse movimento antivacina foi alvo de preocupação internacional em 2019, quando a Organização Mundial de Saúde divulgou no começo do ano um relatório dizendo que esse movimento é um dos dez maiores riscos à saúde humana. Ademais, essa situação é potencializada na modernidade líquida descrita por Zygmunt Bauman , haja vista que as pessoas estão expostas a todo momento por fake news e teorias da conspiração nas redes sociais como as de que a vacina do sarampo causa autismo nas crianças.Portanto, diante do exposto, para proteger o direito à saúde, constitucionalmente garantido

A discussão sobre a Reforma do Sistema Previdenciário Brasileiro não é novidade para a sociedade. Assunto complexo e polêmico, que morde um valor considerável da economia nacional. Caso não seja feito nada a respeito, uma parcela ainda maior da produção do Brasil, será para arcar com a Previdência Social, um caminho que talvez não tenha volta.Diante disso, faz-se necessário a mudança das regras. O atual governo de Jair Bolsonaro lançou a PEC da Reforma da Previdência,que altera vários pontos relevantes, um deles é a forma de calcular a aposentadoria. A mesma hoje, é calculada sobre a média de oitenta por cento dos maiores salários. A Emenda propõe que o cálculo seja feito sobre todas as contribuições, desde o início da carreira do contribuinte.Outra proposição seria, aumentar a idade mínima da aposentadoria rural, para 60 anos, tanto homens, quanto mulheres. Atualmente, os trabalhadores rurais têm seu direito garantido ao aposento a partir de 60 anos,para homens e 55 anos para mulheres. Também é proposto, aumentar a idade mínima de contribuição rural, de 15 anos para 20 anos,Portanto, o intuito é diminuir o gasto com a Previdência, pois a cada ano, a população fica mais senil e em contrapartida, há menos jovens e adultos para contribuir com o INSS . Este rombo exponencial, que assola a economia pode gerar um colapso sem precedentes, que danifique a Nação e não haja solução.

Na obra “Quarto de despejo”, de Carolina Maria de Jesus, é retratada a vida injusta de moradores periféricos, na qual eles não têm acesso ao saneamento básico e precisam percorrer uma longa distância para usufruir de recursos essenciais como a água. Além disso, a comunidade também é exposta a um esgoto a céu aberto, o que pode prejudicar a saúde dos habitantes do local. Infelizmente, essa é a realidade de muitos brasileiros devido a grande extensão territorial do país. Por isso, cogita-se a ideia da privatização do saneamento. Apesar das vantagens, muitos indivíduos ainda seriam excluídos do acesso em razão do alto custo do serviço. Nessa perspectiva, é imprescindível a intervenção governamental.Em primeira análise, é necessário destacar as vantagens da desestatização do saneamento básico para a população brasileira. No documentário nacional “A luta pelo básico -o saneamento salvando vidas”, disponível no YouTube, é exposto que mais de 30 milhões de pessoas não recebem água tratada e que mais de 100 milhões não têm coleta de lixo, isso devido à grande extensão territorial do país, que dificulta a universalização desse bem, e ao investimento escasso. Por isso, com a privatização desse serviço , mais pessoas teriam acesso à coleta de lixo, tratamento de esgoto e água tratada de qualidade. Já que seria uma empresa, especificamente, para aquele fim. Um exemplo disso, é a energia elétrica, o poder público não seria capaz de disponibilizar esse benefício para todos. Mas com a privatização foi possível universalizar esse recurso.Em contrapartida, a privatização desse serviço ficaria limitada a uma pequena parcela da população devido ao alto custo. Segundo o índice de Gini, coeficiente que mede a desigualdade mundial, o Brasil é o 7° país mais desigual do mundo, ou seja a renda está concentrada nas mãos da minoria, enquanto a maioria só tem para adquirir o básico como a alimentação. Esse fato, lamentavelmente, dificulta o alcance dos indivíduos com baixo poder aquisitivo do direito constitucional, que prevê que o Estado é responsável por promover e prevenir a saúde.Dessa forma , torna- se evidente que a privatização desse serviço pode ser uma solução para a resolução da problemática. Portanto, com o objetivo de universalizar o acesso ao saneamento, é necessário que o Estado disponibilize um benefício mensal à população, semelhante ao bolsa família, e que permitam a população pagar esse conjunto de serviços básicos, a ação poderá ser feita por meio de parcerias com iniciativas privadas. Assim, os direitos constitucionais serão assegurados.

"A sociedade deve ser julgada pela qualidade de vida que ela proporciona às mulheres". Esta frase da filósofa Martha Nussbaum levanta uma nuance sobre o reconhecimento da mulher na construção social. É imprescindível, nesse contexto, levar em consideração a marginalização dos serviços de cuidados realizados pelas mulheres, e consequentemente, o estigma social de desvalorização. É necessário, então questionar e desafiar a invisibilidade desses serviços que mesmo marginalizados, moldam a estrutura social.A princípio, é fundamental avaliar historicamente o descrédito associado ao gênero e ao trabalho de cuidados. As mulheres ao longo de grande parte da história tinham um papel passivo no contexto social, isto é, o homem representava a parte ativa. Eram a eles designados a função provedora, a mão de obra ativa, enquanto as mulheres cuidavam, com os proventos do homem, da família e do lar. Esse histórico perpetuou-se até o movimento histórico das mulheres para entrada no mercado de trabalho. Esse movimento mudou o rumo da historia das mulheres, porém se concentrou apenas nos serviços fora dos domésticos, enquanto esses permaneceram na penumbra e culturalmente insignificativo. Posto isso, as mulheres que se dedicam ao serviços de cuidados não tiveram enfoque na luta feminina de direitos, logo não ocorreu a construção de pilares para a valorização desses serviços. A ausência de políticas que promovam a conscientização da sociedade persiste no parecer que, os serviços de cuidado não agregam como contribuinte social e econômico. O que é mais uma inverdade pois, o cuidado da família, por exemplo, promove saúde e bem-estar o que são contribuintes sociais. A administração e gerenciamento de orçamentos familiares, compras e outras tarefas cabem, muitas vezes, sobre essas mulheres o que consequentemente leva a uma contribuição econômica gerada pelo serviço de cuidado, e esses são apenas dois dos diversos aspectos que o serviço de cuidados fornece na construção social. É imprescindível, portanto, reconhecer que as mulheres que se dedicam exclusivamente aos serviços de cuidados tem um papel ativo na estruturação social, e que por conta de um histórico estereotipado acabam sendo invisibilizadas. Visto isso é necessário promover o engajamento social em função de quebrar estereótipos, reivindicar uma posição mais ativa, exemplificar os resultados e produtos desses serviços. Em paralelo, criar politicas previdenciárias específicas para as mulheres que atuam nessa área, afim de fornecê-las uma segurança financeira maior. Abranger a essas mulheres também direito a licenças remuneradas, como licença maternidade, para assegurar que a execução e manutenção dos serviços após o parto. Assim então tanto essas mulheres e tanto o restante da sociedade se conscientizará sobre a necessidade desses serviços e sobre a valorização da mulher que se dedica a função dos cuidados.

No Brasil, sabemos que o país vive uma crise no sistema carcerário, mas tem como melhorar com um aumento da fiscalização das penitenciárias pelo Departamento Penitenciário Nacional , intensificação de educação do EJA para todos os presos, [e]trazer para as prisões programas relacionados a [à]saúde, trabalho e assistência social aos detentos.A ressocialização dos presos no Brasil depende muito da política de administração penitenciária [vírgula]que está cheias de problemas, com muitos presos sendo assassinados em rebeliões, fugitivos, servidores envolvidos em corrupção, facções criminosas dominando os presídios, a superlotação e muitos outros problemas que assolam as cadeias.Um dos problemas mais graves das cadeias é a superlotação de presos e[vírgula] até junho de 2012, haviam [havia]508 mil presos, sendo 191 mil provisório [provisórios], para 309 mil vagas de acordo com o Depen. Para resolver isso [vírgula]se faz necessário mais empenho do Poder Público para aumentar o número de cadeias e consequentemente o número de vagas.Conclui-se que [vírgula]se haver nas unidades prisionais [vírgula]acesso a [à]educação, uma ampliação na fiscalização, mas [amis]saúde para os presos e trabalho, dentre [entre]outros atividades importantes para os presidiários, haverá assim chances de reverter essa situação para um sistema inovador exemplar, contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária.

O filme “Barbie”, da diretora americana Greta Gerwig, demonstra a realidade de como a boneca acabou criando um padrão de beleza feminino, acabando assim com o amor ao próprio corpo entre as meninas, pois todas queriam ser como ela. Fora da ficção, meninas tendem a querer se enquadrar em um padrão inalcançável, mesmo que possam ocorrer problemas físicos ou mentais com elas. A propagação desse ideal e a falta da divulgação do amor-próprio são as principais causas desse problema.Primeiramente, a propaganda feita pela mídia por essa padronização é uma das causas pelas mulheres quererem seguir determinada estética. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde , 5% da população brasileira tem algum tipo de transtorno alimentar por estarem buscando um corpo considerado “perfeito" pela mídia. Nesse dado, demonstra-se que mulheres representam de 7 a 8 casos a cada pessoa diagnosticada. Com isso, pode-se concluir que as mulheres estão desesperadas para conseguir o corpo utópico divulgado pela mídia e esquecendo a existência do amor-próprio. Em segunda análise, percebe-se que com a popularização da mídia por esse corpo fictício, as mulheres acabam esquecendo do amor-próprio e acabam afetando a própria saúde física e mental. O exemplo de mulher “perfeita” no Brasil é uma mulher branca, magra, com curvas, cabelos lisos e castanhos, ou seja, ele ignora a existência de mulheres de outras etnias. A busca pelo corpo e a exclusão de certas etnias, como algo belo, causam uma falta de autoestima nas mulheres, podendo resultar numa grande insegurança em relação ao corpo, consequentemente podendo causar ansiedade e depressão. Portanto, ações devem ser realizadas para que esse problema possa ser minimizado e erradicado. Dessa forma, vê-se necessário que o Ministério da Saúde crie um projeto que consiste em fazer palestras e debates, com pessoas especializadas no assunto, pelo Brasil. Assim podem ser feitas áreas específicas para a realização do projeto como um evento, além de as palestras e debates serem transmitidas ao vivo em todos os meios digitais. Com esse evento, as pessoas podem minimizar a busca pelo corpo perfeito, consequentemente haverá menos propagação da mídia, além das pessoas acreditarem mais no amor-próprio. Dessa forma, casos como os que aconteceram com as meninas consumiram a Barbie, ocorrerão em menor proporção ou serão erradicados.

Em "Revelação", documentário disponibilizado pela plataforma Netflix, aborda sobre a diversidade transexual, a qual celebridades trans relatam suas representações nos filmes, seus objetivos artísticos e os desafios relacionados à mesma população, que sofre as consequências do preconceito, transmitindo uma nova percepção ao público. Diante disso, a gravidade dos fatos violentos contra os transgêneros é definida como uma adversidade invisível em virtude da discriminação enraizada na sociedade; da insuficiência do próprio governo no auxílio psicossocial e legislatório para esses indivíduos e pela exibição limitada desse entrave nas redes de comunicação.Em primeiro plano, consoante o artigo quinto da Constituição federal, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança, à propriedade, e principalmente à igualdade. Porém, a intolerância persistente e prejulgada dificulta o acesso da comunidade transgênero aos seus direitos de qualquer outro cidadão e devido a esse pensamento antidemocrático - transfobia - o qual acarreta atos agressivos, opressivos e contrários à liberdade de expressão dessa população. Segundo o Ministério da Saúde, houve um aumento de 800% dos casos violentos em relação aos indivíduos trans no período anual de 2014 a 2017. O dado apontado revela um crime aparentemente "implícito" ou "esquecido", que ocasiona graves malefícios em cada vítima dessa barbárie.Ademais, conforme o artigo terceiro do Código Penal, "Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: promover o bem estar de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação". Todavia, o negligenciamento governamental fortalece o acometimento do crime e a existência de uma lei específica para essa transgressão torna-se módica em relação à impunidade gerada pelo policiamento deficiente. Mas também, o Estado não oferece nenhum tipo de suporte para a comunidade transgênero, consternando ainda mais essas pessoas com as longas ações penais. Felizmente, organizações comunitárias realizam campanhas de arrecadação, e assim, contribuem com o processo de recuperação das vítimas, elas assistem essa comunidade sem objetivos lucrativos, amenizando o imbróglio.Destarte, a aplicação de medidas para combater a transfobia é uma questão imprescindível e de suma importância para o progresso nacional. Nesse contexto, o governo federal - órgão executivo de maior âmbito e influência - deve desenvolver políticas públicas que propiciem atendimentos especiais de forma objetiva e eficaz, fornecendo assistências psicológicas e oportunidades no mercado de trabalho, por meio de programas governamentais divulgados nas mídias comunicativas. Logo, a gestão superior não será mais omissa, e, de fato, cumprirá os seus propósitos de equidade.

Recentemente foi sancionada pelo presidente Michel Temer uma medida provisória que visa a reforma do ensino médio. Essa reforma amplia a carga horária de ensino e divide os conteúdos em 5 itinerários formativos, quesão eles: ciências humanas, ciências da natureza, matemática, linguagens e formação técnica e profissional.Dessa forma, a medida confere aos jovens a possibilidade de escolher qual percurso seguir. Todavia, essa escolha abrangerá apenas uma parte do conhecimento já que a pessoa que decidir se aprofundar em ciências da natureza, por exemplo, não terá mais aulas de ciências humanas. Gerando, por conseqüência, uma educação incompleta.Além disso, a maioria das escolas brasileiras não tem a estrutura necessária para a oferta das cinco opções e o aumento da carga horária, limitando, desse modo, a alternativa dos jovens de baixa renda, os quais serão obrigados a optar pela especificidade que estiver ao alcance. Situação que aumentará a desigualdade social.Diante dos fatos apresentados pode-se observar que para uma reforma eficaz é necessária uma analise mais criteriosa sobre a medida, com atenção especial a seus pontos negativos . Ademais, é preciso disponibilizar as ferramentas para a oferta do ensino técnico . Não há duvidas de que o ensino brasileiro urge por mudanças , porém devem ser mudanças bem formuladas para que sejam eficientes.

De acordo com o filósofo Immanuel Kant qualquer ato que ofenda as vontades e a autodeterminação de outra pessoa é considerado imoral,pois trata-se de se colocar acima de outra pessoa.De maneira análoga à teoria do pensador francês,a realidade brasileira atravessa essa imposição de indivíduos acima dos outros,uma vez que o racismo ainda perdura nos dias atuais, especificamente no futebol,devido, majoritariamente,ao preconceito social e ao legado histórico.Sob esse viés, ressalta-se que o fruto dessa problemática é o desrespeito cívico. Nesse sentido, observa-se que o racismo no ambiente esportivo ainda permanece devido à intolerância da maioria da sociedade,uma vez que vários citadinos discordam da presença de jogadores negros no esporte.Em face desse cenário truculento,o racismo acomete a diversidade de raças na sociabilidade.Ademais, é fundamental apontar o legado histórico como impulsionador deste problema.À luz dessa perspectiva,é lícito postular que a perdurância de práticas racistas compromete o avanço do respeito civil,tendo em vista que ainda persistem os ataques racistas de antigamente nos dias de hoje,como discursos de ódio aos negros, violência e discriminação aos mesmos.Dessa maneira,a concretização do racismo potencializa a xenofobia no futebol.Portanto, políticas públicas são necessárias para o solucionamento desta causa.Posto isto, cabe ao Ministério dos Direitos Humanos,em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social, desenvolver projetos de conscientização social,por meio de campanhas que incentivrm incentivemo corpo civil a respeitar a população negra do país,mediante campanhas em espaços públicos que tragam a fala de especialistas sobre a diversidade racial,com o fito de alcançar uma sociedade respeitosa no futebol.

A partir do século XXIhouve uma grande mudança nos relacionamentos sociais. Pessoas estão cada vez mais conectadas com o avanço da tecnologia, deixando de lado um mundo real para relacionar-se com pessoas virtualmente. De acordo com o sociólogo ZYGMUNT BAUMAN o mundo vive um momento de frouxidão assim, casamentos estão sendo descartáveis por ser de acordo com um amor líquido diz sociólogos.Antes dos anos 2000 não existia meios para navegar na internet,então amizades e relacionamentos eram mais conservados,pessoas faziam com que aquele tipo de relacionamento não acabasse por qualquer coisa. Muitos nem utilizavam a palavra divórcio haviaaviam mais casamentos. Desse modo era indubitável que relacionamentos fossem duradouros,também não podemos deixar de lado que mulheres não tinham uma independência financeira, sofria constantemente agressões e por isso eram mantidas ao casamento fazendo com que durasse anos e anos.Zygmunt Bauman diz que o mundo vive um momento de frouxidão.Relacionamentos são criados rapidamente e acabam facilmente, aplicativos são criados para namoros virtual deixando com que pessoas acredite em um relacionamento ilusório. Correndo perigo sem saber quem estar por trás da tela levando criminosos a enganar mulheres. Onúmero de divórcio aumentou 8,3% existem muitas pessoas dando valor em jogos,aplicativos e largando o próprio casamento e namoro acabar, e ficando dependente da tecnologia causando sérios problemas a saúde e influenciando seus filhos a não ter um bom casamento.É È notório que devemos influenciar as crianças sobre a importância do casamento fazendo com que saibam lidar com os problemas e resolver com um diálogo e deixando que nunca chegue a um divórcio. Desenvolver palestras em escolas sobre as causas do divórcio e problemas que surgiram.

No início dos tempos, os primeiros homens - nômades - ainda estavam descobrindo como sobreviver e viver com conforto, portanto se produzia pouco lixo. Com o passar dos anos, a sociedade foi se desenvolvendo de tal modo que o aumento de produção de lixo foi inevitável, e com o advento da revolução industrial, isso só se intensificou. Um descarte que vem se acentuando com o tempo, não só no Brasil mas no mundo, é o lixo têxtil, o qual provoca muitos malefícios ao meio ambiente, como o comprometimento de diversos ecossistemas e o fim de boa parte da biodiversidade.Primeiramente, vale destacar que quase metade das sobras de tecidos são descartados incorretamente, um exemplo disso está no maior lixão clandestino de roupas do planeta - localizado no deserto do Atacama no Chile -, em que toneladas desse lixo se amontoam e tornam-se parte do relevo da região. Desse modo, acarretando na emissão de CO2 para a atmosfera, o qual uma vez lançado pode afetar o meio ambiente e impactar diretamente a vida na Terra.De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção , anualmente, são produzidas 170 mil toneladas de lixo têxtil, isso somente no Brasil. O gás gerado por essa quantidade de resíduos têxteis é muito elevado, boa parte dele é absorvido pelos oceanos provocando a sua acidificação. Ademais, o CO2 faz reter o calor nas camadas mais baixas da atmosfera, aumentando as médias da temperatura. Por consequência, promovendo o desequilíbrio dos ecossistemas e da biodiversidade.Portanto, cabe ao Ministério do Meio Ambiente promover leis para que o setor têxtil comece a produzir mais roupas com tecido biodegradáveis, com o intuito de reduzir o tempo de decomposição na natureza e para que esse resto possa ser reutilizado. Além disso, o governo deve promover campanhas para conscientizar a sociedade da importância de se reutilizar e reciclar o lixo têxtil. Quem sabe, assim, a emissão desse gás possa diminuir, como resultado, preservar o ecossistema e a biodiversidade.

Atualmente, apenas fazer parte do mercado de trabalho já é um grande desafio. Essa dificuldade aumenta de forma exponencial para pessoas com algum tipo de deficiência, seja ela física ou mental. Essa grande exclusão do mercado de trabalho para com indivíduos deficientes representa um triste acentuamento na desigualdade social em nosso país, que, muito embora tenha sido comentada nos últimos tempos, não vem sendo revertida por meio de ações sociais ou governamentais.Mesmo quando pessoas com deficiência são admitidas em algum emprego, as diferenças de tratamento ficam claras em relação às pessoas consideradas "normais" pela sociedade: indivíduos deficientes geralmente recebem salários menores em relação aos outros , são comumente tratados com pena ou desdém e, infelizmente, acabam sendo isolados das atividades sociais que dizem respeito ao trabalho.A partir dessas informações, pode-se concluir que esta situação precisa ser revertida - e esse processo deve se dar a partir da mudança de mentalidade da sociedade. Campanhas de conscientização à deficiência devem ser promovidas pelo governo, para que todos entendam a importância do tratamento igualitário a todas as pessoas, sejam elas deficientes ou não. Por fim, empresas de médio e grande porte devem ser obrigadas, por lei, a contratar um número de pessoas com deficiência proporcional ao seu número de funcionários. Somente assim, com esforço coletivo, os indivíduos deficientes conquistarão o espaço que merecem, por direito, na sociedade atual.

Nós sabemos que existem muitas doenças no mundo. E uma doença que vem se desenvolvendo bastante é a ansiedade, devido ao uso da tecnologia. Isso afeta principalmente os jovens e crianças,Uma coisa que deveria ser feito é o controle de criança e jovens com células notebook e outros aparelhos celular, visando isso era pra ser feito algo com que os jovens tivessem menos tempo no celular e mais tempo praticamente atividades físicas, com por exemplo, jogar bola, vôlei e outras mais.​​​​​​ Nós temos que cuidar dos jovens e crianças! Já vivemos em um mundo corrido, e eles são o futuro do mundo. Cuidando deles nós estaremos cuidando do nosso futuro.

Segundo Thomas Hobbes, o Estado surgiu para regular o caos gerado pelos agrupamentos humanos. Dessa maneira, cabe ao Estado cuidar da Justiça punindo e reeducando aqueles que a ferem , por meio de instituições carcerárias, a fim de reincerí-los na sociedade. No entanto, as penitenciárias brasileiras não cumprem com o seu papel social de ressocialização os apenados.Em primeiro plano, a falta de conhecimento acerca do funcionamento do sistema carcerário contribui para a perda do poder do Estado dentro dessas. Nesse sentido, Peter Drucker defende que não se pode administrar aquilo que não se mede. Com efeito, a ausência de dados concretos sobre os presídios dificulta a administração desses estabelecimentos.Outrossim, o aumento exponencial do número de presos é fruto de uma política de encarceramento em massa vivenciada desde a década de 90 - com a promulgação da lei de crimes hediondos - até os dias atuais - com o novo entendimento do STJ, o qual permite a prisão do réu condenado em segundo grau de jurisdição. Isso demonstra que o endurecimento penal trazido por tais normas não resultaram no repúdio ao crimecriando, assim, uma anomia, a qual as normas sobre o comportamento das pessoas perdem a sua validade, conforme o sociólogo Dahrendorg defende em seu livro "A lei e a ordem".Portanto, a administração penitenciária brasileira deve fazer um estudo sobre todas as instituições de cumprimento penal, por meio de um levantamento sobre as estruturas dos estabelecimentos e apenados que nelas se encontram. Com isso, espera-se fornecer dados para uma melhor administração penitenciária. Além disso, o Poder Legislativo deve formular uma lei, por meio de reuniões com especialistas penais, que vise a criação de formas alternativas a punição de crimes. Dessa forma, haverá a diminuição do ingresso de presos no sistema carcerário.

Acredito que a única maneira de combatermosos impactos ambientais é quando nos esforçamos para sermos a mudança de alguma forma . Evitando que o impacto comece por nós . Como por exemplo, quando nos desfazemos de uma garrafa pet a jogando na rua, entre outras variadas coisas que cometemosno nosso dia a dia.Para evitarmos uma catástatrofe ambiental pior do que a de Marina e Brumadinho que ocorreramocorreu em Minas gerais, que causou muita dor e sofrimento a todos os brasileiros e comoveu até outros países. Foi por total descuido do governo e da cidade, pois não chegaram a fazer um trabalho limpo e certo no local. As barragens que se partiram poderiam ter sido evitadas , e assim teríamos menos notícias ruins na mídia. Mas a verdade é que tudo que se precisa gastar demais, o governo foge e nos entrega qualquer coisa.Então, para que possamosmudar nosso planeta, nossa vida ambiental, solucionar todos os problemas causados,seria lutando por nossos direitos, acredito na possibilidade de uma nova revolução no Brasil. Atéporque, se o brasileiro não procurar seus direitos? Ninguém vai.

A visão da maior floresta tropical do mundo, com o verde fascinante e grande diversidade de fauna e flora, vem se dissipando com rapidez. Variando de forma ascendente, o desmatamento e as queimadas na Amazônia são mais que somente uma preocupação regional, e repercutem consequências catastróficas em todo o mundo. O desafio de salvar a Amazônia envolve a conscientização da importância dessa reserva e toda sua biodiversidade para além do panorama ambiental, compreendendo que a crescente evolução da humanidade depende do reflorestamento e defesa daquela que é a mantenedora da vida.As temperaturas climáticas estão diretamente ligadas às condições ambientais. Com mais de 7 milhões de Km², a Amazônia cumpre o papel de conservadora do equilíbrio climático provendo a umidade necessária para o ambiente e impactando diretamente na qualidade de vida da sociedade. As queimadas e desmatamento desse ecossistema só resultam na intensificação do tão conhecido efeito estufa. De acordo com o Observatório do Clima, o ataque à floresta tropical é o maior responsável pela elevação das emissões de gases causadores do efeito estufa, colocando o Brasil como 7° maior poluidor no ranking mundial. Assim, o país latino é um dos principais contribuintes na destruição do equilíbrio térmico do planeta.Outrossim, como consequência do desmatamento,inúmeras espécies da flora brasileira são avaliadas em alto risco de extinção. Cravo-do-Maranhão ou simplesmente paucravo é uma das várias espécies submetidas à supressão. Esse processo extintivo não abala somente as estruturas da flora brasileira, mas é considerado um atraso para a fitoterapia, visto que essa espécie é amplamente utilizada na medicina na produção de remédios. Ademais, outras plantas de extrema importância para a fitoterapia são a Carqueja, utilizada para tratamentos no fígado e o Capim-santo, indicado para pacientes com problemas no estômago. Dessa forma, vê-se que,a destruição da extensa biodiversidade amazônica restringe, também, o desenvolvimento farmacêutico e medicinal.Destarte, é notável que o desmatamento e as queimadas impactam diretamente o equilíbrio climático mundial além de impossibilitarem o avanço da fitoterapia. Por isso, é necessário que o Ministério do Meio Ambiente crie um plano de reflorestamento das áreas desmatadas além de serem feitas rigorosas fiscalizações, fundamentadas em leis, a fim de impedir que novas queimadas ocorram, agravando os níveis de risco de extinção. Além disso, como forma de conscientizar as atuais e futuras gerações, as instituições de ensino devem ter o papel crucial de ensinar sobre a importância da Amazônia e sua relevância em âmbito mundial.

Sob o olhar de uma nação que sonha por um país melhor e pelo do relator especial da Organização das Nações Unidas , a situação carcerária brasileira é cruel e desumana devido à superlotação. Diante de tal situação [vírgula]é preciso uma intervenção imediata no melhoramento não de presídios, e sim da construção social do indivíduo.Um homem sem trabalho não tem dignidade a zelar e nem se como autossustentar[-se], consequentemente, para suprir suas necessidades, a prática de roubos, assaltos e tráficos de drogas são os meios que eles encontram. A partir disso [vírgula]são apontados os principais fatores para a lotação carcerária no Brasil, e o Estado, instância maior que gera o país [vírgula]tem consciência disso.Todavia, a preocupação maior está em tirar essas pessoas do meio social e jogá-las em uma cadeia como animais. Pouco se preocupa se esse ser humano que deveria ter educação, saúde, lazer, formação profissional para o mercado de trabalho, bem estar [bem-estar] biopsicosocial [biopsicossocial], que são quesitos constitucionalmente direito de todos e que cabe ao Estado assegurar isso, pois não se vê na prática nada do que foi citado, entretanto [vírgula]observa-se cada vez mais pessoas sendo presas e [vírgula]dentro das penitenciárias [vírgula]se tornando [tornando-se] cada vez mais um criminoso perigoso, sem reabilitação e reeducação para voltar à sociedade.Diante disso, é preciso perceber que se existem pessoas cometendo crimes e que a causa disso é a ineficiência e falha do Estado no processo de formação de cidadãos, e o essencial para a construção humana se faz com educação e emprego, são duas armas poderosas [vírgula]que [vírgula]se for [forem]garantida a todos, ajudará [ajudarão]no surgimento de uma sociedade com mais valores humanos, em [com]seres moralmente éticos.

Nesse tempo de pandemia do covid-19 podemos citar a insegurança alimentar em diversas casas,lugares,famílias. Em nosso país sempre tivemos um número alto de famílias que passam fome em diversas regiões ,mas com esse novo vírus teve o aumento ainda mais dessas famílias que passam fome,ou não se alimentam adequadamente.Com o covid-19 muitas pessoas perderam o emprego ,ou não puderam trabalhar por conta própria, até mesmo por ser grupo de risco. Com a pandemia os preços dos alimentos no supermercado cada vez aumentava mais, dificultando cada vez mais para as pessoas desempregadas . A sondagem inédita estima que 55,2% dos lares brasileiros ,correspondente a 116,8 milhões de pessoas conviveram com algum grau de insegurança alimentar no final de 2020, e 9% delas vivenciaram insegurança alimentar grave ,ou seja passaram fome, segundo o IBGE.Dessa forma seria importante o aumento do auxílio emergencial para as famílias que tenha uma grande necessidades financeiras .Levando-se em consideração esses aspectos oauxílio poderia ser transformado em uma renda básica permanente para famílias de classes baixas, quem poderia fazer isso seria o Ministério da Economia responsável pela modificação do auxílio emergencial.

No momento em que se fala sobre sistema carcerário,é necessário admitir que - no cenário atual - importante pontuar algumas questões atuais sobre segurança pública. Nada pode ser mais urgente em vista da grave crise que se instaurou nos presídios brasileiros.O primeiro ponto de atenção em relação ao problema é a superlotação das penitenciárias brasileiras. Esse não é um fenômeno recente. Ele está relacionado à política de encarceramento que ocorrem no Brasil. Em vez de uma gestão mais coerente das vagas nos presídios, o hábito cultivado é tão somente apartar o indivíduo da sociedade.O resultado de uma população ingressante de sistema já inchado é a possibilidade de recrutamento por parte de facções criminosas que se estabeleceram no país. A título de exemplo, podem ser citados grupos como: o comando vermelho e o Primeiro Comando da Capital, organizações criminosas que ampliam seo poder de atuação à medida que recrutam novos internos dos presídios ao longo do território nacional.A situação fica ainda mais complexa frente ao fato de que a falha no processo de ressocialização do apenado . Isso se aplica por duas razões igualmentes poderosas a oferta de "emprego" do mundo do crime e a omissão do Estado relativo a garantia de alguns direitos fundamentais do cidadão que se encontra encarcerado. Diante da falta de opções melhores, escolhe viver à margem da sociedade, pois o crime parece oferecer o que o Estado dele parece negar.A solução para um problema dessa magnitude não é tão simples, depende de ações integradas do "ministério da justiça e segurança pública" e departamento penitenciário brasileiro , visando a eficientes políticas de ressocializacões e garantir a incomunicabilidade dos chefes de organizações criminosas, afim de amenizar o problema persistente no Brasil.

Utopia, obra do filósofo Thomas MorusMore, faz alusão àa uma sociedade ideal e sem defeitos. No entanto, essa ideologia entra em contrariedade com a realidade contemporânea, que apresenta os casamentos e as relações afetivas como descartáveis. Nesse viés, torna-se crucial analisar as causas desse revés, dentre as quais se destacam a fragilidade das relações interpessoais e as histórico-culturais.Em primeira análise, é válido pontuar que as relações interpessoais se tornaram superficiais e frágeis. Essa análise,é discutida pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman, que define a modernidade líquida, sendo a amizade e os relacionamentos como momentos que facilmente pode ser desfeito. Desse modo, o pseudo-amor estabelecido é eventual e limitado, distante de uma afetividade sólida. Assim, essas contingências agravam o cenário social.Ademais é imperativo ressaltar que as associações histórico-culturais romantizaram os casamentos passados. No livro Niketiche, da autora Paulina Chiziane traz luz as condições de submissão da mulher e o sofrimento em uma sociedade machista. Por conseguinte, a narrativa propõe no decorrer da história uma mulher que vence esses paradigmas e conduz outras à emancipação. Em vista disso, é notório que os casamentos dos séculos anteriores eram mantidos também por aparências, em que a mulher já era reclusa por sofrer violências físicas e morais, não tendo oportunidades de se desvencilhar da união. Logo, as esposas passaram a se posicionar e se libertar dessas afetividades falsas.Portanto, dadas as questões anteriormente problematizadas, são necessárias medidas para combater o descarte dos casamentos no século XXI. Por sua vez, oEstado – principal promotor de regularidade social- deve promover orientação e a discussão do tema em comunidade, analisando com perspicácia as relações humanas atuais, com o objetivo de oferecer à sociedade conhecimento desses parâmetros. Por fim, cabe às organizações não governamentais e âmbitos midiáticos – instrumento de ampla abertura - a fiscalização destas políticas e a realização de medidas que as auxiliem, por intermédio de campanhas e publicidade. Assim, a partir dessas medidas, os casamentos sejam concedidos com vigor e amor, florescendo uma possível utopia.

No mundo contemporâneo, observa-se os desafios acerca da mulher na política, sendo um problema não só local, mas também global. Assim, a mulher vem ganhando espaço, porém em passos lentos. Dentre tantos outros fatores que contribuem para o desaceleramento dos casos, destacam-se não só o preconceito como também a falta de suporte do Estado.Vale ressaltar a princípio que o preconceito está presente em todos os lugares, e a compreensão do direito à igualdade de gênero é precária. Sendo assim, desde os tempos primordiais elas sempre foram vistas como se fossesfossem submissas ao homem. Não obstante, cerca de 51,13% da população brasileira é feminina e representa aproximadamente 15% de cargos eletivos, segundo o Tribunal Superior Eleitoral. Sob a perspectiva de Thomas Hobbes " O homem é o lobo do homem", é possível compreender que determinado problema se configura na vida de muitas mulheres.Ademais, observa-se um desleixo do Estado quanto a inserir a mulher no meio político deixando de garantir o direito das mesmas na vida pública. Sabe-se que o mercado é o órgão responsável por garantir o direito e o bem-estar de uma população, o que não se cumpre no Brasil. Segundo dados das eleições de 2022 apenas 91 mulheres eleitas deputadas federais conseguiram se eleger dentre as 513 cadeiras disponíveis, comparada às eleições de 2018 que somente 77 foram eleitas deputadas federais no que ocupam 15% das cadeiras.​​​​​​​Dessa forma, depreende-se a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo em conjunto com as mídias e redes sociais promovam campanhas e ações afirmativas para informar e conscientizar a população sobre a importância da mulher na política. Além disso, o Departamento de Direitos Humanos juntamente com as câmaras municipais, prefeituras, e as assembleias legislativas promovam reuniões, palestras para que possam combater quaisquer barreira, apoiar e fortalecer a sociedade sobre a força e capacidade das cidadãs brasileiras na política. Dessa forma, será possível intensificar a volorizaçãovalorização efetiva das mulheres politicamente.​​​​​​​

Parafraseando a colunista e escritora brasileira Eliane Brum, a democratização do acesso ao registro civil denota responsabilidade do Estado em garantir o cumprimento das normativas constitucionais do país e, assim, permitir visibilidade cidadã ao indivíduo. Dessa forma, essa discussão diz respeito a atual situação de muitos brasileiros, os quais não possuem certidão de nascimento e outros documentos para existir como cidadão digno. Em vista disso, é imprescindível haver a construção organizacional categorizada por ações governamentais efetivas, a fim de eliminar a noção de abandono civil e do descaso social.Nesse contexto, infere-se dimensionar, inicialmente, como o abandono civil impõe um cenário de desigualdade social, na qual a população mais vulnerável socioeconomicamente sofre com inúmeras negativas, tais como: desemprego, falta de oportunidades, educação precária e até ausente, moradores de regiões interioranas distantes e transporte público demorado. Essas problemáticas desenvolvem um sentimento de abandono diante do poder público, pois reflete a condição injusta de muitos brasileiros sem registro civil, os quais deixam de ir até aos órgãos especializadas e, assim, registrar-se dignamente, para buscar trabalho ou algum meio de subsistência pela qual agregue sobrevivência, tal qual acontece nas escolas, muitas vezes, a evasão persiste devido à necessite necessidadeda criança ou adolescente ajudar “dentro de casa”. Por conseguinte, observa-se que esse desequilíbrio perpetua um descaso social, seja pela falta dos agentes governamentais desenvolverem políticas públicas mais enérgicas frente ao impasse da invisibilidade de vários indivíduos ou, também, porque há uma corrupção estrutural, da qual indiretamente impacta todo o sistema organizacional e administrativo do Brasil. Então, às vezes, não falta conscientização em propor medidas efetivas, mas carece de sensibilidade e, acima de tudo, caráter, para entregar registros civis à população desconhecida e marginalizada. Logo, é importante enfatizar a fala do sociólogo britânico Thomas Humphrey Marshall, ao afirmar: “cidadania é a conquista de direitos sociais, políticos e cívicos”. Com base nessas considerações, o problema temático é equacionado pela carência assistencialista efetiva e por existirem políticas públicas deficientes. Sendo assim, é dever do Ministério da Cidadania, órgão de caráter inclusivo e perpetuador de estudos sociais da nação, propor, junto ao CRAS – Centro de Referência da Assistência Social, por existir em muitas localidades e até interiores distantes, uma função a mais – emitir registro civil. Além de possibilitar a cidadania, vai criar visibilidade e um país democraticamente correto.

A ciência, desde o final de 2019, tem ganhado grande evidência em todo o mundo, devido a pandemia do novo coronavírus. É fato que sua atuação vem sendo crucial na busca de uma vacina e de tratamentos paleativos contra a doença. No entanto, essa notoriedade científica nem sempre foi assim, especialmente em contextos que não consideram esse conhecimento como algo importante para o desenvolvimento da sociedade .Atualmente em nossopaís temos vivenciado essa questão, em que a falta de investimento no campo científico tem mostrado o quanto somos dependentes do mercado externo para adquirir insumos mínimos , como os reagentes necessários para a realização de testes, visandoinvestigar o grau de disseminação do coronavírus em nosso território.A pergunta que se faz é por que esses produtos já não vinham sendo fabricados . E a resposta pode ser bastante simples, pois a ciência não vem sendo inserida na agenda política como um plano de Estado capaz de ascender o país social e economicamente, pelo contrário ela é tida como um gasto e não um investimento necessário a médio e longo prazo . Tal situação pode ser percebida em nossas universidades públicas, as quais têm feito o possível ,em meio a falta de condições, para desenvolver pesquisas que possam amenizar os gargalos sociais e infraestruturais da nossa nação.Diante disso, faz-se necessário intervenções que englobem planos de ações do Ministério do Planejamento com o objetivo de colocar a ciência como instrumento relevante para o crescimento econômico, além de propostas do Ministério da educação tendo como foco a formação de novos pesquisadores e condições estruturais para a realização de pesquisas . Nesse sentido, ressalta-se que a criação de centrais incubadoras de pesquisas possa ser feita tanto no campo social, principalmente na área da saúde, como no setor tecnológico e de infraestrutura. Para tanto, sugere-se a implementação de um programa que insira os Ministérios do planejamento, da ciência e tecnologia, bem como o da educação objetivandoa viabilização dessas ações.

¨A vida que ela tem¨, da compositora e youtuber Nina Baiocchi, traz uma perspectiva dos sentimentos de muitas mulheres perante a ditadura da beleza, agregando, quase que obrigatoriamente, os impactos na saúde física e mental de si próprias. Dentre esses impactos, a mídia atua como uma das principais fontes para os problemas psicológicos, servindo, por várias vezes, como gatilhos para problemas que já perpetuam na vida de diversas pessoas, tais como transtornos alimentares e, também, aumento na procura por procedimentos estéticos.Jornais, telejornais, revistas, filmes, redes sociais, desenhos, gibis ou, simplesmente, a mídia como um todo, trazem um tipo de beleza que segue o mesmo padrão, seja na protagonista de um filme ou simplesmente na capa da revista. Apesar de que a mídia atual busca uma diversidade, percebemos-a como sendo demasiadamente superficial, não gerando representatividade nas outras mulheres, que podem, por falta de autoestima, considerar aquele padrão de pessoas como perfeito. Os transtornos alimentares são mais comuns em jovens e mulheres, seja na anorexia, uma perspectiva de si sempre acima do peso, ou na bulimia, alimentação exagerada seguida por culpa e perda de peso agressiva, a pessoa tende a querer manter o padrão do próprio corpo magro. Nas duas cituações ou para é não ser julgada como feia e gorda, ou apenas por crença própria que precisa ser daquela forma para estar perfeita; sendo que a perfeição, na verdade, é muito subjetiva. A procura por procedimentos estéticos no Brasil, invasivos ou não, tem aumentado tanto que o Brasil ficou em segundo lugar entre os países que mais fazem cirurgias plásticas no mundo. O problema maior é que existem diversas clínicas não qualificadas para esse tipo de procedimento, resultando, na maioria dos casos, em erros, que vão da falta de um pedaço no nariz, até uma complicação posterior resultando em morte. Em ambas, gerando traumas ou para a vítima ou para a família dela. Desse modo, com esses impactos enraizados na mente, deve-se instruir as mulheres a ficarem atentas ao tipo de conteúdo estético que consomem, para que não continuem presas nessa “ bolha do padrão de beleza”, que pode ser através dos diversos meios comunicativos. A procura e denúncia, tanto por parte do Governo como da população repectivamente, são fundamentais serem ainda mais reforçados, principalmente por meio da mídia. Tem-se também a divulgação das assistências públicas de ajuda psicológica para as mulheres que sofrem com essa ditadura de beleza e com os transtornos alimentares também.

Segundo a sociologia da educação de Émille Durkheim, o papel da ação educativa é "formar um cidadão que tomará parte do espaço público e, não somente o desenvolvimento individual do aluno". Nesse viés, o atual modelo de ensino brasileiro mostra-se ineficaz em todos os sentidos . Sendo assim,façamos algumas ponderações acerca da reforma do ensino médio.Em primeiro lugar, um dos pontos principais da reforma é o ensino técnico e profissional - que capacitará os estudantes, para que esses possam, ingressar-se no mercado de trabalho. Entretanto, apesar de ser - em tese - uma proposta para diminuir o índice de jovens desempregados, essa levará apenas a uma formação tecnicista, sem a ênfase de uma formação crítica do estudante . Ademais, o número de vagas ofertadas inicialmente - cerca de 82 mil, de acordo com dados do MEC -, serão insuficientes para toda rede de ensino público brasileiro.Em segundo lugar, o ensino integral dos discentes mostrao-se inviável, sendo que, apenas 5,6% das matrículas são em período integral, segundo dados do Portal G1. Nesse sentido, instituições de ensino enfrentariam problemas para ofertar as 1400 horas anuais estipulados pela reforma. Desse modo, aumentando as disparidades do ensino no país - favorecendo apenas aqueles que frequentam escolas públicas de elite, em detrimento das demais escolas . Destarte, fica evidente que a reforma do ensino médio apesar de necessária deve ser reavaliada e modificada . Para tanto, a ação conjunta entre o Estado e a Secretaria da Educação faz-se necessária. Sendo assim, cabe ao Estado investimentos na ampliação da infraestrutura da rede pública - aumentando o número de escolas e a qualidade das mesmas - a fim de suprir as necessidades dos usuários. Além disso, cabe a Secretaria de Educação investir na capacitação e qualificação de professores, garantindo assim, que as aulas sejam ministradas por profissionais capacitados e competentes. Por fim, recai sobre a Secretaria de Educação, a adoção de materiais didáticos atualizados e de qualidade a fim de promover um maior desenvolvimento do aluno. Dessa forma, o ensino médio no Brasil, formará cidadãos preparados para a atual sociedade.

De acordo com Paulo Freire, educador e filósofo brasileiro, "A inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não com as igualdades". Sendo assim, cada grupo na sociedade deve ser tratado de acordo com suas distinções, dessarte, eles serão inclusos de maneira democrática no âmbito social. No que concerne a linguagem neutra, nem todos os indivíduos serão beneficiados, visto que pessoas com deficiências visuais, auditivas e também as que possuem dislexia não alcançaram tal prerrogativa de inserção.Segundo o IBGE, o Brasil conta com mais de 6,5 milhões de pessoas portadoras de deficiências visuais e cerca de 2,7 milhões de pessoas surdas. Em média 15% desses indivíduos estudaram até o ensino médio, e um percentual de 46% tiveram acesso ao ensino fundamental. Portanto, é perceptível que a linguagem não-binária contribui para a exclusão dessa população no que diz a respeito a educação, tendo em vista que é necessário o uso de uma linguagem diferenciada para os indivíduos que fazem parte deste grupo, como o uso da linguagem labial para os surdos e a utilização de softwares para os cegos.É imprescindível destacar que a linguagem neutra também afeta pessoas com dislexia. O filme "Como estrelas na terra" retrata de uma forma nítida o dia a dia de Ishaan, um garoto com distúrbio de aprendizagem que enfrenta diariamente vários desafios por conta da sua dificuldade de compreensão.​​​​​​​Depreende-se, pois, a necessidade de adoção de novos meios de inclusão, tendo em vista que as alterações no meio linguístico serão artificiais, porquanto valores e o repertório comportamental não são condicionados por aspectos da estrutura gramatical das línguas, mas sim por meio da educação e da conscientização imposta na sociedade. Sendo assim, urge ao MECa implantação de atividades que exercitem o respeito, como por exemplo palestras educacionais sobre a importância do respeito a diversidade de gênero. Desta maneira, será possível obter uma sociedade inclusiva aprendendo com as diferenças, tal como afirma Paulo Freire.

Muitas crianças têm com a tecnologia benefícios que ajudam aprimorar as habilidades, só que podem ter um impacto negativo causando muitos problemas mentais , o uso excessivo da tecnologia pode levar a sérios problemas tanto mental quanto emocional.O uso constante do celular , tablete , computador , entre outros na hora de dormir estásendo associado a grandes níveis de ansiedade e depressão profunda em crianças até 11 anos de idade que ficam afetadas por causa disso.​​​​​​ Crianças que também são castigadas por suas ações e têm de ficar sem seus eletrônicos acabam tendo uma forte crise de ansiedade pois seu eletrônico é sua caixa forte mesmo deixando essas crianças com perda de sono constante, ansiedade e depressão.​​​​​​ No caso os pais responsáveis têm que ter uma atuação bem importante nesse processo. Pois a família exerce uma grande influência porque educa e ensina como utilizar de forma mais segura e responsável, demonstrando um grande interesse nos assuntos dos filhos.CUIDE DOS SEUS FILHOS ANTES QUE ACONTEÇA ALGO PIOR NA VIDA DELES, NÃO DEIXEM QUE A TECNOLOGIA ACABE COM ESSAS CRIANÇAS.

De acordo com o pensador e filósofo chinês Confúcio: " Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros" . Desse modo, é possível afirmar que enquanto a cultura da erotização infantil ainda estiver arraigada em nossa sociedade e sendo instigada pela mídia e os demais meios de comunicação, nossas crianças terão sua infância abreviada.A sexualidade está presente em todas as fases de nossas vidas, inclusive na infância, onde em queatravés da curiosidade natural das crianças e com o diálogo dos pais,se descobrem o que é e quem são. Porém essa descoberta se não abordada de modo correta, natural e saudável, leva a adultização infantil, a erotização e nos casos mais graves, abusos sexuais.Indubitavelmente podemos observar essa cultura da erotização na normalidade errônea em ver crianças escutando e dançando determinados tipos de músicas que são destinadas a adultos, em roupas mais sensuais fabricadas e direcionadas ao público infantil, em filmes e séries onde a parte infantil é propositalmente abreviada influenciando a criança a querer "crescer" fora do tempo. Os perigos da cultura da erotização infantil aumentam ainda mais quando o acesso à internet é sem a supervisão dos pais, pois estão expostos a inúmeros conteúdos incompatíveis com a idade e de acordo com o IBGE, aproximadamente 80% das crianças têm acesso à internet no Brasil.É imprescindível que os pais se informem e zelem pela infância de suas crianças, supervisionando a todo conteúdo que chegam a eles, que tenham diálogo claro e explicativo para que entendam o certo para cada fase da vida e que o governo faça campanha para combate, conscientização e fiscalização para erradicar a cultura da erotização infantil, como declarou o ativista Mahatma Ghandi: "Temos que nos tornar a mudança que queremos ver".

O suicídio de Dielly Santos em 2018 e o massacre em Suzano de 2019 configuram-se como resultado trágico do discurso de ódio, apregoado principalmente nas redes sociais . Ambos os casos envolveram mensagens preconceituosas nas publicações investigadas. Todavia, é valido ressaltar que tais exemplos não são excludentes. Inúmeros indivíduos e corporações são afetados pela prática que visa a disseminação de ideais errôneos na sociedade virtual. Por conseguinte, é indiscutível o debate e a solução para a problemática.A priori, o crescimento do âmbito digital relaciona-se diretamente com seus malefícios. Uma imagem negativa transmitida por um comentário é capaz de alterar fatores cruciais, como o desempenho de uma instituição . Logo, se uma determinada plataforma é ativa no mercado, para fornecer serviços aos seus usuários, é exposta automaticamente aos riscos, oriundos de teorias como o etnocentrismo ou semelhantes. As mesmas procuram desconsiderar a diversidade humana e aspectos previstos por lei, como a garantia de bem-estar da Declaração Universal dos Direitos Humanos.Posteriori, o fator educacional é crucial, tendo em vista que o ambiente escolar acarreta acontecimentos como os supracitados. Filosofias como a kantiana, priorizam a educação na vida do ser humano. Ademais, empresas também beneficiam-se deste tópico pois, suas politicas possuem embasamentos acadêmicos. Contudo, o contingente populacional não usufrui da mesma maneira dos dados mencionados, afinal, desconhece por exemplo, o cyberbullying, uma recorrente atividade característica dos perfis "maldosos" logados na rede.Conforme o elencado, o Ministério da Tecnologia deve facilitar o acesso das denominações, atos e afins, que regem a internet. Desta forma, haverá a promoção de um conhecimento geral necessário. Os aplicativos, sites, blogs, etc., podem tornar o mecanismo da denúncia mais eficiente através da revisão intermitente, aliando profissionais e os próprios usuários para que haja o alcance do conforto igual para todos.

A sexualidade estápressente na vida das crianças cada vez mais cedo, devido principalmente a mídias sociais e internet. É frequente ouvirmos falar nos noticiários, sobre criança e adolescentes contraindo Doenças Sexualmente Transmissíveis, como AIDS. Não bastassem as doenças, ouvimos também, diversos relatos de crianças e adolescentes engravidando, tendo que desempenhar o papel de ser mãe e/ou pai, quando deveriam estar estudando e brincando.A sexualidade deveria ser presente nas escolas ,desde o ensino infantil, pois hoje as crianças tem acesso à tecnologia, cada vez mais cedo, consequentemente, tem acesso à internet mais cedo. É muito difícil para uma criança perguntar algo sobre sexualidade para seus pais, é mais fácil a elas buscar esta informação na internet, o problema é que nem sempre esta informação é correta. Além deste problema, temos também pedófilos que podem se aproveitar destas crianças. Com a sexualidade nas escolas desde cedo , elas saberiam identificar situação perigosas envolvendo pedofilia, e não necessitariam de fazer pesquisas sobre sexualidade na internet.Com o tema sexualidade na escola, as crianças teriam a informação correta ao seu alcance,e a possibilidade de tirar dúvidas com um profissional preparado. Além disso, deveriam envolver os pais neste assusto, pois a maior responsabilidade é deles. São eles que vão acompanhar o desenvolvimento de seus filhos, e dar orientação na maioria das vezes. A participação dos pais na vida escolar é fundamental para estabelecer normas e restaurar valores que tem vindo a se perder.

O empreendedorismo feminino é um tema de grande relevância nos dias atuais. Cada vez mais mulheres estão ingressando no mundo dos negócios, enfrentando desafios e aproveitando oportunidades para criarem e desenvolverem empreendimentos. Nesta redação, discutirei os principais desafios e oportunidades que as mulheres encontram nesse cenário. Ademais, Jornada Múltipla: As mulheres muitas vezes enfrentam uma jornada múltipla, equilibrando responsabilidades profissionais com tarefas domésticas e cuidados familiares. Mesmo com maior escolaridade, elas ainda dedicam mais horas aos afazeres domésticos, o que pode impactar o tempo disponível para seus negócios. Além disso, Preconceito: O preconceito de gênero persiste no mundo dos negócios. Mulheres podem enfrentar estereótipos e discriminação, o que dificulta seu acesso a oportunidades e recursos, destarte, Taxas de Juros Mais Altas: Em alguns casos, mulheres empreendedoras enfrentam taxas de juros mais altas em empréstimos e financiamentos, o que pode afetar a viabilidade financeira de seus negócios. Portanto, em resumo, o empreendedorismo feminino é uma força transformadora. Superar os desafios e aproveitar as oportunidades requer determinação, apoio mútuo e a crença no potencial das mulheres como líderes de negócios.

O feminicídio nada mais éque o crime praticado contra a mulher, motivado por ódio, desprezo ou " perda de controle " sobre a mulher. Cada vez mais presente no Brasil. Sendo o desfecho de uma série de violências, aumentando o número de casos de estrupo seguido de morte ou não.Todo ser humano deve ser respeitado não importa o seu gênero, raça ou condição social. De acordo com aOrganização Mundial de Saúde o número de assassinatos eé de 4,8 para cada 100 mil mulheres, ondeem queas negras são a grande maioria das vítimas. Em 15 anos cerca de mais de 100 mil mulheres já foram vítimas do crime baseado no gênero.Falta a conscientização desde aescola até a educação em casa . Pois as crianças de hoje são os adultos do amanhã. Crescer com a ideia de que a mulher merece ser respeitada, pode diminuir o numero de casos futuramente.Outro fator a ser estudado e mudado é a pena mais severa a quem comete esse tipo de crime. De acordo com o art. 121 do Código Penal a pena é de reclusão de doze a trinta anos. em queOnde dificilmente é aplicada a pena máxima. Deve-se estudar outros tipos de conscientização e o aumento e eficácia da pena prevista.

As redes sociais como por exemplo o instagram, twiter e youtube, permitem que seus usuários compartilhem suas ideias, pensamentos, estilo de vida. Dessa forma, muitos conseguem conquistar um grande números de seguidores e passam assim, de diversas maneiras influenciar na vida de quem o segue.A confiança adquirida pelos influenciadores permite com que seus seguidores adquiram por exemplo, produtos e serviços divulgados por eles, apenas por acreditarem que se o influenciador utiliza aquele serviço ou produto, aquilo realmente é bom e confiável.Com uma nova perspectiva de mercado, grandes empresas e marcas viram nesses influenciadores a oportunidade de terem seus produtos e serviços divulgados com maior chance de persuasão . Começaram assim, a fazerem patrocínios e contratos com esses influenciadores em troca de divulgações.Diante disso, o problema encontrado é que em meio a várias ofertas oferecidas ao digital influencer com divulgações de vários produtos e serviços, alguns desses influenciadores não se preocupam com a veracidade daquilo que eles divulgam , e quando aquele serviço ou produto não apresenta bons resultados aos seguidores, pode causar revolta e consequentemente a perca perdada confiança no influenciador.Com a finalidade de que isso seja evitado é necessário primeiro que o digital influencer tenha veracidade no momento de divulgar qualquer produto ou serviço. Conhecer melhor a empresa ou marca divulgada é fundamental. Para que assim permaneça a confiança do seguidor para com o influenciador.

Na sociedade hodierna, a inclusão tem se tornado pauta frequente no cotidiano dos brasileiros. Entretanto, analisando-se o cenário atual, é possível observar obstáculos no que se refere à integração de pessoas autistas junto à sociedade. Essa realidade se deve aproblemáticas como: a falha recorrente das mídias sociais no que está relacionado à representatividade e a falta de investimentos por parte do governo.Em um primeiro momento, cabe a análise das mídias sociais como um todo, tendo em vista que, há pouca visibilidade para os portadores do transtorno do espectro autista. De acordo com a teoria do Habitus, do sociólogo Pierre Bourdieu, a sociedade possui padrões que são impostos, naturalizados e, posteriormente, reproduzidos pelos indivíduos. Em consonância com a citação anterior, percebe-se nos meios de comunicação a ideia e a ilusão de uma vida perfeita que, por consequência, traz consigo a exclusão aos que não se encaixam aos padrões impostos.Ademais, cabe a discussão á cerca acercada falha no que tange aos investimentos feitos por parte dos órgãos governamentais. Este quadro de inoperância do poder exemplifica a teoria das Instituições Zumbis, do filósofo Bauman, que as descreve como presentes na sociedade , mas não cumprem seu papel com eficácia. Prova disso é a segregação e o abandono daqueles que carecem de auxílio.Portanto, é de suma importância que a mídia, ferramenta de grande abrangência, informe a sociedade e gere oportunidades, incluindo pessoas autistas em suas programações. Outrossim, cabe ao governo, principal promotor da harmonia social, auxiliar, por intermédio de incentivo monetário, a realização de palestras, aulas e obras, com o objetivo de promover representatividade e inclusão. Dessa forma, trazendo notoriedade para pessoas portadoras do transtorno e desfazendo estigmas.

No livro '1984', de George Orwell, é demonstrada uma realidade hostil que aprisiona seus cidadãos ao julgamento e linchamento por meio de dispositivos televisores. Hodiernamente, a conjuntura brasileira se aproxima da ficção, tendo em vista a cultura de cancelamento em mídias sociais que se agrava pela ausência de políticas públicas e a normalização de injúrias dentro do meio virtual.Primordialmente, é relevante destacar que a inoperância estatal permite a carência de legislações para ressocialização dos infratores que fazem vítimas usando de injúrias e calúnias nas redes sociais. Destarte, é observado pela OMS que 11,7 milhões de brasileiros sofrem com depressão, que se relaciona diretamente com a permanência de 'haters' numa comunidade conectada, porém receosa e amedrontada, ocasionando no uso anônimo e insatisfatório das mídias sendo contrário à finalidade primordial da rede mundial de computadores, que é democratizar o direito à liberdade de expressão. Logo, a contemporaneidade brasileira se afasta da equidade social, devido aos fatores citados.​​​​​​ Ademais, percebe-se que o corpo social brasileiro normaliza a punição virtual de cidadãos que cometeram deslizes mal vistos pelos internautas. Desta forma, segundo a pesquisa do jornal Folha de São Paulo, em 2021, 67% dos brasileiros afirmam que é justo o cancelamento virtual de indivíduos, sem considerar as consequências do mesmo que, segundo a psicanalista Melissa Bottrel durante uma entrevista ao jornal Datafolha em 2023, se davam por ansiedade, síndrome do pânico, depressão e tendências suicidas. Assim sendo, é distante a resolução do revés na pátria sem uma mudança comportamental dos cidadãos.​​​​​​ Portanto, torna-se vital medidas governamentais que visem à remediação da problemática. Logo, cabe ao governo federal - composto pela presidência, Senado e Câmara dos Deputados Federais - propor e efetivar projetos de lei visando regulamentar o ambiente cibernético, através de monitoramento e controle de dados, aliado ao Ministério da Educação com a divulgação de campanhas informacionais por meio das mídias, devido aoseu amplo alcance, a fim de se distanciar da realidade distópica de "1984".

As bebidas alcoólicas são bastantes apreciadas nos bares, baladas, eventos. Existem pessoas que as consomem apenas para ficarem mais extrovertidas e curtirem melhor aquele momento e há outras que a consomem por serem viciadas no alcoolismo.No mercado há diversos tipos de bebidas alcoólicas, existem as que são consumidas frias e as que são consumidas sem a necessidade de estar fria. Antigamente era mais comum vermos homens consumindo bebidas alcoólicas. Já hoje em dia vemos um grande número de mulheres que também passaram a consumir este tipo de bebidas e vem cada vês vezmais se tornando comum, devido aos grandes números de baladas.​​​​​​​ Essas bebidas podem causar grandes danos ao serem consumidas além dos limites, podendo deixar a pessoa dependente da mesma. Para que isso não aconteceaconteça, deve-se consumir com moderação e ter a responsabilidade de nunca dirigir após o consumo da bebida e assim evitar pôr porem risco a vida de outras pessoas e a própria vida.​​​​​​​

O projeto de lei nomeado como: Estatuto de Controle de Armas de Fogo, o , visa a liberação de armas de uso não restrito, para a população. Com esse projeto, o número de a violência contra a mulher e os assaltos nas grandes cidades seriam coibidos. Todavia, ele só poderia ser aplicado em casos de extrema defesa. Com a proposta de lei, número 3722/2012, haverá uma queda significativa nos índices de violência contra mulher*. Ele certamente trará mais segurança ao sexo feminino, pois estará munindo a todas com a chance de se defender com uma arma de fogo, especialmente quando as mesmas se encontrarem em situações, como a da atriz, Luiza Brunet, que foi covardemente espancada pelo seu ex-marido, ou até mesmo, em casos de estupro, como aquele ocorrido na cidade do Rio de Janeiro, em que uma adolescente foi vítima de um estupro coletivo. Esse projeto só iria benificiá-las Além disso, esta proposta de lei reduzirá também, o número de assaltos nas grandes metrópoles, pois quem estiver mal intencionado em querer praticar qualquer delito, pensará mil vezes antes de fazer fazê-lo, devido ao medo de ser baleado ou de perder a vida. Isso de certa forma será muito bom para o país, em destaque ao sudeste, pois é lá que mais se registra números significativos de assaltos e latrocínio, que é o roubo seguido de morte. De certa forma essa é mais uma razão para que o projeto que torna o livre** uso de armas de fogo seja vigorado vigore em território nacional. O projeto de lei, Estatuto de Controle de Armas de Fogo, o , traz o conceito da liberação de armas de uso não restrito. Todavia, o mesmo só deverá ser aplicado em casos de extrema circunstância, como em afavor da legítima defesa, seja esses casos por violência contra as mulheres ou em casos de assaltos. Se por ventura infringirem essa norma, serão todos condenados por tais átos atos.

O mercado de trabalho, entre outros aspectos, é constituído por pessoas. Segundo Taylor, essas eram vistas como máquinas, sendo a função delas somente produzir. Contudo, essa visão vem sendo transformada, teóricos e gestores contemporâneos já entendem que, ao contrário do que Taylor defendia, os colaboradores são o principal capital das organizações. Pessoas podem possuir limitações física e mentais, necessitando de auxílio especial na execução de suas atividades laborais, seja de locomoção, comunicação com demais colaboradores ou até mesmo adaptação de equipamentos e ambiente de trabalho. Esse desafio se torna um pouco maior, pois as empresas ainda não se encontram dispostas a se habilitar para tal acolhimento. Muitas organizações optam por contratar apenas o número mínimo de pessoas com deficiência, conforme rege a lei vigente. Podemos verificar isso claramente, nos dados referente a contratação desses, que é bem baixo . Porém, a igualdade é um dos princípios da Constituição federal que rege nosso país, ou seja, perante a lei todos somos iguais. Logo, essa distinção não deveria existir e sim a busca pelo cumprimento da lei maior. Portanto, faz-se necessário que o Ministério do Trabalho e Emprego, juntamente com a Secretaria de Saúde venha intervir nas organizações públicas e privadas, por meio de um projeto chamado "Eu ajudo a incluir", em que gradativamente, todos os colaboradores independentemente do nível hierárquico, possam receber incentivos referente a inclusão e apoio nas adaptações necessárias. Tal ação trará conscientização, esclarecimento, além do aumento da inclusão de deficientes no mercado de trabalho.

Na Grécia Antiga, havia muitos espetáculos ao ar livre com intuito de criticar e satirizar acontecimentos da época. Nesse contexto, com os passar dos anos, com o surgimento da tecnologia, foi ampliando os meios de lazer e comunicação, entre esses meios surgiu o cinema. O cinema tem grande importância cultural, mas ainda não chegou aos Estados de economia baixa e sem infraestrutura podendo gerar exclusão e desigualdade social. Em primeiro lugar, pessoas que moram em Estados considerados com economia baixa e sem infraestrutura, não têm acesso ao cinema , causando alienação da importância do cinema que tem grande influência na cultura, isso faz com que haja acentuação na exclusão social. Além disso, segundo dados do site "meio mensagem", apenas 17% da população frequenta o cinema. Diante disso, há uma grande representatividade da desigualdade nacional . Lê-se portanto, como nociva a percepção de que, em um país signatário da Declaração Universal dos Direitos Humanos como o Brasil, o Estado negligencie o papel da cultura como agente inibidor da desigualdade social. Fica evidente portanto que, a Desigualdade e a Exclusão social são uns dos problemas do Brasil. Nesse contexto, o Governo deveria realizar projetos de inclusão, gerar mais emprego para melhorar a economia e investir na infraestrutura, e enfatizar a importância da cultura brasileira afim a fim de acabar com a desigualdade e a exclusão social.

É indiscutível a existência de desafios para a extinção de uma sociedade que não possui como pilar a equidade de gênero. Ainda que haja inúmeras conquistas, a sociedade contemporânea tem lacunas na igualdade. Dessa maneira, os resquícios de uma época patriarcal se encontra nos dias atuais e desenvolve problemas como as diferenças no âmbito do trabalho e a objetificação da mulher.De um lado, a distinção de cargos e salários entre gêneros é evidente no país, amarras de um passado que imperava a comunidade pater. Os homens como grandes guerreiros e as mulheres como as ''donas de casa'', não existia destaque para a população feminina. Diante disso, observamosobserva-se que houve mudanças , mas que não suprem todas as necessidades e deixam o país desigual. visto que mulheres ganham menos que homens, até mesmo não conseguem determinados trabalhos. Uma medida importante é que haja projetos que determinem a equidade nos salários e fiscalização para verificar se há discriminalização.De outro lado, a objetificação da mulher é notável em sociedade machista. O predomínio de piadas sobre loiras, sogras, mulheres no volantes e o gênero feminino em propagandas semi-nuas é uma ofensa, que cria um padrão para tal gênero. Além disso o excessivo consumo de pornografia hard core é uma vertente para a violência para ascontra àsmulheres. Afinal a palavra ''pornografia'' tem em suas raízes o significado de escrava sexual. O policiamento virtual e em estúdios de filme adulto é imprescindível, além da conscientização de que as as mulheres não são objetos.as diferenças são apenas biológicas é de suma importância que haja a propagação da igualdade em nossa sociedade. O uso de campanhas e projetos de leis que determinem multas para empresas que usem de desigualdade e fiscalização . Além da conscientização como manifestações e grupos como ofeminismo. Mas como disse Baldwin: o confronto nem sempre trás a solução para o problema, mas enquanto não o enfrentamos, não há solução.

Na perspectiva de Simone Beauvoir no seu livro “Segundo Sexo” de 1949, foi feita uma análise detalhada sobre a opressão intensificada que as mulheres sofriam no século XX, na qual o homem e a mulher não partilhavam o mundo de modo igualitário. Economicamente os homens eram privilegiados com salários mais altos e maiores possibilidades de êxitos do que suas concorrentes femininas, sendo eles os ocupantes de maiores números em cargos importantes nas indústrias e na política. Essa desigualdade foi resultado de muitos séculos, tendo origem nos primórdios da civilização quando o homem era o provedor e a mulher era a cuidadora dos filhos e dos afazeres domésticos. As discrepâncias entre os sexos persiste até os dias de hoje, fazendo-se necessário debates para minimizar esse atual desafio.Sobretudo, cabe ressaltar que foram necessárias muitas reinvindicações para a mulher obter o direito ao voto no século XX e as melhores condições de trabalho por meio da luta no 08 de março de 1857, momento pelo qual as mulheres lutaram para adquirir melhores salários e a diminuição da carga horário de 12 horas, no entanto isso não foi suficiente para sanar o preconceito e a desigualdade . Visto que muitas mulheres brasileiras ainda são vítimas do preconceito no trabalho, ganham menos que homens exercendo o mesmo ofício . São em grande porcentagem as maiores vítimas de difamação, humilhação e violência física por parte do homem.Entende-se que a mulher fica em desvantagem em várias ocasiões no atual momento, dentre elas o dever de cuidar da casa, educar os filhos e exercer o trabalho remunerado. Essa sobrecarga pode causar um discastedesgaste emocional e físico, e muitas não têm a oportunidade de seguir uma carreira acadêmica. Segundo dados do IBGE 37,3% das famílias têm como base a renda familiar a labuta realizada pela mulher. A concepção de que a mulher é cuidadora e o homem é o provedor necessita ser superada por meio do diálogo e da ação.Torna-se evidente, portanto, a necessidade de criar mecanismos para diminuir a desigualdade de gênero sendo por meio de leis de igualdade salarial estabelecidas pelas políticas públicas e a fiscalizações para que essas sejam cumpridas. Cabe enfatizar ainda que a educação também é um dever do pai, que deve auxiliar a mãe, desta maneira equilibrando de forma harmônica os papéis sócias de cada um. Nas escolas os professores devem reforçar a intermédio da necessidade a importância da igualdade entre as meninas e os meninos. Os meios de entretenimento deveramdeverão expor cada vez mais essa causa por meio de debates e palestras. Pois, o objetivo não é a superiorizarão do sexo feminino, mas a igualdade plena dos gêneros. “A vontade geral deve emanar de todos para ser aplicada a todos, segundoJean-Jacques Rousseau.

Desde muito tempo o Brasil tem tentado de diversas maneiras encontrar um melhor caminho para a democracia e a justiça, porém, como consequência de visões extremas e radicais de opiniões políticas, há o que é chamado de polarização.Por causa do radicalismo, tem-se criado casos de manifestações públicas violentas, ataques à aquelesàqueles que possuem opiniões diferentes das suas, como por exemplo quando o atual presidente Bolsonaro recebeu uma facada em 2018 por um opositor. Em um levantamento realizado pelo instituto de pesquisa Ipsos, a polarização política no Brasil supera a média de 28 países e, segundo a pesquisa, 83% da população acredita que há conflito entre os apoiadores de diferentes partidos.​​​​​​​ É necessário que o Estado crie programas e projetos, por meio de verbas públicas, para conscientizar a população sobre a polarização política e seus riscos, visando diminuir as intrigas políticas e criar um ambiente político mais saudável.

A privatização do saneamento básico, vem sendo um problema constrangedor diário aos que convivem com essa falta de desperdícios de águas não tratadas como vemos várias ruas com esgotos à céu aberto colocando em risco as pessoas, o fato de não fazer o tratamento adequado à água gera desconforto entre os habitantes que convivem com esse desprezo, que é um direto do cidadão.O motivo por não terem acesso a água tratada, são causadas por obras maus maufeitas e não terminadas ou até mesmonão começadas sendo responsáveis por empresas do Estado, o deslecho e a falta de estruturas econômicas das cidades fazem com que elas não sejam reaproveitadas.Contudo essas falhas apresentadas prejudicam tanto a saúde dos habitantes quanto o meio ambiente, soluções para esses fatores mudaria a rotina de todos quanto ao bem-estar ,e principalmente não causaria impactos ao ambiente.Por isso que devemos ter acesso a esses serviços para que a qualidade de vida sejam melhorada e que sejam reconhecidos as necessidades que cada um sofre, sendo voltados os impostos que todos nós pagamos para ter acesso aos serviços de saneamento básico.

De acordo com artigo 231 da Constituição federal. são reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, tradições e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seu bens..Diante disso, na realidade brasileira os conflitos por demarcação de terras é um sério problema para o país. Dentre tantos fatores temos: indígenas com risco de perder suas terras e reações da população a respeito de seus direitos às terras.Em primeiro plano, sabe-se que os conflitos de terras são algumas das causas da disseminação desse comportamento. Diante disso, o marco temporal, uma ação que defende que povos indígenas só podem ter posse de terras que estavam sob o uso dessa população em 5 de outubro de 1988. O Supremo Tribunal Federal teve que resolver conflitos entre indígenas e produtores que disputavam a terra indígena Raposa Serra do Sol, na época foi favorável aos povos originários.Ademais, a população indígena sem direitos para de crescer no país. Mais de mil indígenas e apoiadores com medo dos impactos da disputa organizam uma manifestação em Brasília a favor de seus direitos. Essa foi uma das maiores manifestações feita por esses povos.Portanto, para efetivar o a conscientização sobre o marco temporal é necessário que o governo - Órgão responsável pelos Três Poderes,promova campanhas que explorem mais debates sobre o marco temporal em parceria com a mídia por meio de verbas governamentais e ajuda a esses povos, a fim de promover uma sociedades mais tolerante. Só assim o pais será mais desenvolvido e tolerante.

A partir da Revolução Técnico-Científico as pessoas passaram a ser mais imediatistas, mediante a todos os avanços tecnológicos advindos deste processo histórico. Nesse contexto, vê-se que isso se reflete na hodiernidade, pois, os tratamentos adequados para dependentes químicos oferecidos pelo SUS – Sistema Unificado Únicode Saúde – são escassos, logo, isso perpetua a busca por resultados, sensações e “perfomances” imediatas com o uso de substâncias químicas.Sob essa óptica, a disponibilidade de um tratamento adequado para usuários é mínima, o que dificulta ainda mais a possibilidade de ocorrer uma recuperação saudável. Ademais, na série “Euphoria” a protagonista Rue é diagnosticada com Transtorno Generalizado de Ansiedade ainda muito jovem, isso faz com que a mesma se apegue ao uso indevido de medicamentos e drogas como mecanismo de escape da realidade cruel, o que logo se torna um vício. Ao longo da trama, ela sofre uma Overdose e passa a frequentar centros de reabilitação, no entanto, por não haver um tratamento humanizado e empático a personagem continua ingerindo essas substâncias. Na atual conjuntura brasileira, situações como essa acontecem com frequência alarmante, pois, os dependentes químicos não sabem ou não procuram ajuda, e quando o fazem não recebem o apoio necessário dos órgãos competentes. Deste modo, essa negligência nos tratamentos acarreta a persistência do uso inadequado de substâncias químicas.Além disso, por estar em busca de uma imagem “perfeita” essa comunidade acaba fazendo uso excessivo de determinadas substâncias. Por intermédio da teoria da “Sociedade do Espetáculo” do filosofo Guy Debord é possível esclarecer a origem desse pensamento, que é fortalecido pelo universo capitalista, em que os indivíduos deixam de viver uma realidade concreta para viver em um mundo de fantasias, onde tudo é movido pela felicidade do consumo daquilo que o sistema dita ser essencial. Nesse viés, o prazer passa a ser algo movimentado pelo acúmulo de “espetáculos”, sendo essas, advindas de resultados, sensações e “perfomances” ilusórias que o uso de medicamentos e drogas simula na mente do cidadão. Dessa forma, caso não ocorra uma intervenção eficiente o indivíduo pode se tornar submisso ao vício, o que acarretaria o óbito do mesmo – em casos mais graves.​​​​​​​Portanto, medidas devem ser buscadas para atenuar o impasse. Infere-se que o Ministério da Saúde idealize projetos sociais que procurem dependentes químicos para auxiliá-los e abrigá-los durante o processo de reabilitação em conjunto com o tratamento humanizado. Tal ação poderá ser tomada através de investimentos do governo federal em centros de apoio, com o intuito de ampliar e incentivar cada vez mais a causa. Assim, essa coletividade terá como se reerguer mesmo diante do vício e dos empecilhos acarretados pelo mesmo. Espera-se, com isso, conter os desafios para o tratamento adequado dos dependentes químicos no Brasil.

Analisando o cenário atual vemos vê-seque a tecnologia está crescendo a cada dia, cada dia que se passa é uma evolução diferente,isto pode ser bom e ruim ao mesmo tempo, bom para a medicina e ruim para os cidadãos, cada um tem uma forma de enxergar isso, alguns enxergam que é algo bom, já para outros é algo ruim, então depende muito, vai de pessoa para pessoa.​​​​​ Com a inteligência artificial crescendo podemos ter a certeza que muitas pessoas irão perder o emprego,pois, quanto mais robôs trabalhando menos pessoas trabalhando e isso prejudicaria o mundo todo, como por exemplo no filme A fantástica fábrica de chocolate vemos que pai de Charlie não está mais trabalhando e então ele pergunta ao pai, o por quê porquêele não está trabalhando, o pai diz que está de férias,mas, na verdade ele foi demitido, pois um robô entrou em seu lugar fazendo seu serviço, no filme eu robô vemos o aumento da tecnologia.​​​​​ Com isso concluímos que a inteligência artificial ela pode ser boa e ruim ao mesmo tempo,como ela pode achar a cura de uma doença,ao mesmo tempo ela pode destruir o mundo.

No cotidiano de todos os brasileiros escuta-se, frequentemente, que as mulheres estão conquistando o seu lugar no âmbito profissional, porém esse fato, na prática, nem sempre significa equidade de direitos trabalhistas.No ano de 1932, durante o governo de GetúlioVargas, o voto feminino no Brasil foi permitido iniciando-se, portanto, uma maior participação das mulheres na democracia. No meio trabalhista, a mulher também conquistou o direito de prestar um serviço com a carteira assinada, entretanto em pleno século XXI, o homem acaba sendo o preferido e o que ganha maiores salários.Um estudo divulgado pelo IBGE revela que mulheres recebem, aproximadamente, 23,6%a menos do que os homens mesmo em casos de cargos trabalhistas iguais. Muitas empresas, em uma entrevista de emprego, por exemplo, preferem contratar um homem à uma mulher, pois alegam àquele mais potencial do que esta última quando, na realidade, as mulheres trabalham não só em empresas como também em seus respectivos lares demonstrando, assim, serem capazes de desempenhar um ótimo trabalho tanto quanto o sexo masculino.É de suma importância, então, que os nossos órgãos governamentais façam fiscalizações, juntamente com a Polícia Federal, nas empresas que são tendenciosas a um tipo de gênero e as punam conforme às leis vigentes para que possamoster equidade de gênero não só no poder em votar, mas também no direito a salários e tratamentos trabalhistas iguais.

No trecho "Me zombaram, me criticaram" da canção "Na mesa do rei", a cantora gospel Damares Alves narra como foi tratada ao chegar na cidade de Lo -Debar. Assemelhan-se à realidade de muitos estudantes brasileiros que ao chegarem na faculdade se deparam com "trotes universitários" aosos quais quais são submetidos a situações humilhantes e desnecessárias. Isso ocorre por causa da maldade humana e pela negligência governamental.Nesse sentido, nota-se que , a maldade humana é um dos principais entraves para os calouros das universidades brasileiras. Nesse contexto, o jornalista equatoriano Juan Montalvo afirma que "não há nada mais duro do que a suavidade da indiferença". Nessa pespectiva ,os calouros são submetidos a a contragimentos desnecessários, na medida em que , se acham obrigados a participar de "brincadeiras", como : raspar o cabelo, andar despido na rua,etc . Dessa forma,o que deveria ser , na teoria, um ato saudável acaba se tornando o reflexo da indiferença dos estudantes com os calouros. Evidenciando o pensamento de Montalvo acerca da problemática. Ademais, vale salientar que a negligência governamental corrobora para a continuidade da cultura de trotes universitários nas faculdades brasileiras.Nesse viés,o filósofo inglês Thomas Hobbes afirma que proporcionar meios que auxiliem no progresso da sociedade, é dever do Estado. Entretanto ,o governo não demonstra interesse no progresso da sociedade,pois negligencia os trotes universitários e ao invés de por um fim nessa cultura agi como se ela não existisse. É urgente, portanto, que medidas sejam tomadas para mitigar as adversidades abordadas.Cabe ao governo - órgão responsável pela população-a proibição de trotes em todas as faculdades brasileiras,por meio de leis que bloqueiem trotes violentos. Com o intuito de que os calouros possam passar por algo diferente da canção de Damares Alves.

Segundo o dicionário Michaelis, “saúde” detém o significado de bem-estar físico, psíquico e social. Fora das páginas este termo parece necessitar de transformações, principalmente no que diz respeito à saúde e escolha de mulheres grávidas. Isso porque são cada vez mais utilizadas intervenções cirúrgicas em partos, como a cesárea, resultado de uma distorção cultural de que partos normais são primitivos, tal como o objetivo de alcançar mais lucro em vez de visar o bem-estar da gestante e de seu bebê. Este comportamento deixa claro a necessidade de humanizar os partos.Ainda que o parto seja natural e faça parte da história de todo ser humano, ele ainda é um tabu na sociedade. Isso acontece porque, ao longo da história, o corpo feminino foi objetificado e o parto, por gerar modificações corporais que rompem os padrões estéticos vigentes, foi distorcido. E como dito por Freud, o tabu provém da relação do extraordinário com o misterioso e impuro, portanto, mesmo que exista o deslumbre da vida recém-nascida, a este é ligado um significado corrompido através do corpo da mulher, gerando este medo e até repulsão diante deste processo, o que leva muitas mães a optarem por partos mais rápidos, porém mais ofensivos.Também é válido ressaltar que o lucro é colocado como prioridade em detrimento da saúde da gestante. Pelo fato de ser possível que médicos realizem várias cesáreas em pacientes em apenas um dia, torna-se mais lucrativo e assim, o dinheiro sobrepõe-se ao bem-estar da grávida, que passa por um processo cirúrgico de maior risco, mais agressivo e de difícil recuperação . Um exemplo disso pode ser observado em um caso que aconteceu nos Estados Unidos, segundo o jornal The Sun um bebê sofreu um corte profundo durante uma cesárea e teve de levar treze pontos. Dessa forma, torna-se evidente como a humanização do parto é necessária, tanto para diminuir o número de cirurgias desnecessárias, quanto para promover mais segurança e cuidado à mãe e à criança.Ademais, o parto humanizado é sim uma questão de saúde pública. A gestante deve ser assegurada pelo Estado para que ela e seu bebê estejam acima do lucro hospitalar. Por isso, o Ministério da Saúdedeve promover adaptações em hospitais públicos e privados para que possuam a infraestrutura necessária para atender mulheres que desejam possuir tereste tipo de parto . De forma que a vontade da grávida seja considerada e, acima disso, sua saúde e segurança sejam preservados e priorizados.

Há muito lixo têxtil, não só no Brasil mas no mundo as pessoas podem evitar todas esssa poluição parar de usar coisas que se usa só uma vez tipo máscara descartável de vez de comprar descartável poderia comprar uma de tecido que as pessoas ia poder lavar a máscara várias vezes e usar,, já a máscara descartável não tem como lavar, se for usar a máscara três vezes todas as três vezes têm que ser descartado pois só com as máscaras descartável descartáveisjá está poluindo muito o meio ambiente se as pessoas fizerem isso vai melhorar muito na poluição do meio ambiente até mesmo nossa saúde humana.O têxtil causa poluição no ar e no solo, no ar devido queimas às queimadasde óleo e lenhas que liberam dióxido de enxofre e gás carbônico no solo por meio das infiltrações de água contaminada a poluição no ar pode trazer grandes problemas grave no para onosso organismo aumentando a incidência de problemas como doença de pele, asma, câncer de pulmão.Somente com políticas públicas poderemos não ter mais lixo em nenhuma avenida do Brasil milhares de gente no Brasil poluindo o mundo só com ajuda das políticas públicas para melhorar essa poluição porque se continuar asssim a poluição nunca vai acabar milhares de pessoas que compram roupas só para descartar usa só uma vez e cada vez mais o Brasil ta estáficando mais poluído com tanto tecido as pessoas distruindo as matas queimando e até mesmo os animais acabam morrendo por conta de tantas quinturas a poluição está trazendo muitas doenças.

Durante o período colonial no Brasil no [do]século XIX [XVI], os lusos escravizaram os índios e os negros, criando assim um enorme preconceito racial. [sem ponto final]E isso tem durado até os dias atuais. Acerca disso, dois aspectos podem ser observados: as diferenças sociais fruto [que resultaram]da escravidão e o preconceito e violência racial.Segundo o cantor Bob Marley, enquanto a cor da pele for mais importante do que o brilho nos olhos [vírgula]haverá guerra, ou seja, à medida que a sociedade cultivar o preconceito racial, seja contra negros, [seja contra]pardos, indígenas [vírgula]haverá violência, brigas, bullying, pois os brasileiros carregam esse preconceito português. Além disso, pelo fato da [de a]escravidão ter ocorrido no Brasil [vírgula]dificulta ainda mais a inclusão do negro em sociedade mesmo nos dias atuais, como nas escolas de alto porte trabalhos tudo por conta dos reflexos da escravidão que deixaram os negros em desvantagem social se comparados aos brancos.Como nos lembra o filósofo Jean Paul Sartre [vírgula]a violência, seja qual for a forma que ela se manifesta [vírgula]é sempre uma derrota. Seja física, [seja]psicológica é banal e imoral, pois as pessoas que praticam esses atos sempre julgam os outros por sua aparência, cor da pele, cabelo, corpo e essas pessoas que são alvo desse tipo de violência tendem a se tornar agressivas, depressivas.Logo, como nos lembra o pastor Martin Luther King, toda hora é hora de fazer o que é certo, ou seja, é hora da [de a]sociedade abandonar esse pensamento luso. Isso seria possível com a ajuda das escolas e dos pais de crianças e adolescentes [ponto final]ademais, cabe aos pais ensinar aos seus filhos que somos todos iguais,e a escola poderia organizar debates contra o preconceito racial e atividades abordando diversos assuntos sobre miscigenação brasileira.Além disso, o Governo Federal deveria propor propagandas televisivas contra a violência e o preconceito racial. [sem ponto final]A fim de melhorar a convivência entre os povos brasileiros.

Desde a invenção da tecnologia o mundo não é mais o mesmo. Primeiro vieram as máquinas a vapor, depois as lâmpadas elétricas e hoje em um mundo totalmente tecnológico e globalizado , o que mais se destaca são os aparelhos celulares. Dispositivos estes que conseguiram ganhar o "gosto" dos pequenos, que trocaram a bola e o carrinho, por um smartphone. Porém, o uso da tecnologia entre as crianças, principalmente se usada em excesso, pode causar sérios problemas à saúde, além de dificuldades na área da socialização, o que a longo prazo seria um grande problema para a humanidade.Sob esse aspecto, nota-se que, na é cada vez mais comum se ouvir falar em crianças sedentárias, hipertensas e até diabéticas, doenças que até alguns anos atrás eram atribuídas quase que exclusivamente a pessoas mais velhas. Isso se dá, devido à mudança de hábitos dos mais novos, que antes tinham como brincadeiras jogar bola na rua, correr pelo bairro, brincar de carrinho, entre tantas outras diversões e hoje estão atrelados somente aos jogos eletrônicos. Nota-se bem essa situação no filme da Netflix, "Crescer não é brincadeira", que retrata a vida de um menino jogador de vídeo game, que devido a horas na frente das telas, sentado em uma cadeira sem praticar exercícios físicos e com uma má alimentação, sofre com o sedentarismo e o sobrepeso. Esse filem filmeretrata fielmente a situação de diversas crianças ao redor do mundo.Não obstante, o problema causado pelas telas vai além disso, elas atrapalham a socialização da parcela infantil, o que a longo prazo pode ser um problema para o ser humano, que por natureza necessita viver em sociedade . Segundo o Blog Psicologia Viva, a tecnologia age de forma a deixar seus usuários com comportamento egoísta, já que utilizam os espaços virtuais para alcançarem somente seus próprios prazeres e felicidade, sem levar em consideração seus deveres com a sociedade e a família. Tendo isso em vista, a tecnologia atrapalha na formação dessas crianças como futuros cidadãos conscientes.Perantea isso, nota-se que é necessário e inevitável, que o Ministério da educação em parceria com o Ministério da Saúde, elabore uma campanha de conscientização dos pais a respeito das graves consequências geradas pelo uso em excesso da tecnologia pelas crianças. Isso deverá ser feito por meio da entrega de folhetos informativos nas casas dos brasileiros. Dessa forma ao mesmo tempo em que se conscientizaria sobre essa questão infantil, também se abordaria que não é necessário estar conectado 24 horas por dia as redes para obter informação, já que ela também pode vim por outros meios.

A homofobia caracteriza-se pela aversão excessiva a homossexuais eou a homossexualidade. Essas pessoas acreditam na supremacia do heterogenismo e temem que com a aceitação da homossexualidade seus direitos sejam ameaçados e assim sua soberania seja afetada. Muitos homofóbicos agridem homossexuais, porque na verdade se identificam com os mesmo e não tem coragem de assumir sua sexualidade publicamente , então utilizam de atos preconceituosos e violentos para se sentirem superiores.Os LGBTs enfrentam uma série de ofensas diárias por simplesmente ter uma orientação sexual diferente da maioria da população. Com o passar dos anos esses cidadão conseguiram alguns direitos como o união estável entre pessoas do mesmo sexo que foi reconhecida em 2011 pelo Supremo Tribunal Federal. Contudo, as ofensas não acabaram e os LGBTs continuam a sofrer com essa situação degradante.O governo precisa interferir, pois a quantidade de homicídios decorrentes da homofobia é enorme, a cada 25 horas morre um LGBT. É inescusável que essa conjuntura seja modificada e para que isso ocorra é imprescindível que a homofobia seja criminalizada, que a mídia interfira divulgando pelas telecomunicações em massa que essas pessoas são como qualquer outro indivíduo e que devem ser tratados como tal e que os pais e também as escolas introduzam no pensamento das crianças uma ideologia de que todos são iguais necessitam ser respeitados. O sujeito tem que aprender a viver e a assentir com as diferenças, pois assim como Paulo Freire afirmou “Ninguém é o sujeito da autonomia de ninguém’’.Portanto, cada um escolhe a sexualidade que aspirar.Por meio dessas transfigurações o Brasil se tornará um país mais tolerante e consequentemente mais amistoso onde todos conseguirão viver em harmonia respeitando e aceitando as divergências de cada ser em si. Afinal, nenhuma pessoa é igual e cada uma possui suas particularidades.

O etarismo, idadismo ou ageísmo consiste no ato de discriminar alguém por causa de sua idade. Tal preconceito, no Brasil contemporâneo, tem sido praticado especialmente contra os idosos, mas pode ser uma ameaça a indivíduos de qualquer faixa etária. Nesse sentido, cabe avaliar as principais consequências para as vítimas dessa ação: sequelas psicológicas e isolamento social.Primeiramente, a discriminação etária pode acarretar sérios danos na saúde mental de um sujeito. Essa afirmação é válida, visto que esse tipo de violência pode estar presente em piadas e comentários hostis, tratamentos de humilhação ou até invalidação de um cidadão nos meios sociais. Por conseguinte, os traumas resultantes dessas situações podem levar a vítima a desenvolver transtornos como ansiedade, depressão, dentre outros. Desse modo, fica evidente a necessidade de prestar apoio psicológico às pessoas que são alvos do etarismo.Ademais, a solidão é outro grave efeito do idadismo. Esse impacto está relacionado, principalmente, à insegurança gerada na vítima frente às humilhações sofridas, a qual decide se ausentar do convívio social. Nesse sentido, consta em relatório da Organização das Nações Unidas que o isolamento daqueles que são violentados está intrinsecamente ligado à diminuição da qualidade e da expectativa de vida desses. Assim, esse entrave urge resolução, pois interfere negativamente no bem-estar e longevidade de inúmeras pessoas.​​​​​​​Portanto, faz-se necessária uma intervenção. Em primeiro lugar influenciadores digitais e ativistas devem se empenhar em produzir conteúdo de socorro às vítimas de discriminação etária, por meio de postagens informativas em redes sociais, a fim de auxiliar aqueles que foram agredidos e alertar a população acerca desse crime. Além disso, familiares e amigos devem ser incumbidos de ajudar aqueles que demonstraram se isolar após terem sofrido esse preconceito, mediante visitas e busca por órgãos de assistência no local, a fim de amenizar a ocorrência desse ato entre as pessoas violentadas. Dessa forma, espera-se que esse tipo de discriminação não mais afete a vida dos habitantes.

O Brasil é um país rico em cultura; com muitas lendas; histórias; artefatos e monumentos históricos que carregam grandes histórias e conhecimento que foram adquiridos ao longo dos anos que se passaram; trazendo para os dias atuais muito conhecimento e riquezas culturais.Esses conhecimentos não são muitos valorizados pelo nossopaís, pois os governantes não dão muita atenção quando se trata de cultura e conhecimento.Sendo que a obrigação do governo é cuidar dos nossos patrimônios históricos;cuidar da nossa história sem interesse econômico;Por tantoPortanto para esses problemas devemosdemonstrar mais interesse pela nossahistória;Preservar os patrimônios históricos ecertificar que eles estão tendo uma manutenção adequada tudo isso para que não ocorra um desastre cultural ; como ocorreu no Museu da Quinta Boa Vista onde toda a história e os itens foram destruídos por um incêndio; que foi causado por uma falha elétrica devida a falta de manutenção.

O termo “bullying” origina-se do inglês e tem como definição a prática persistente de agressões físicas e psicológicas direcionadas a um ou mais indivíduos. No Brasil, essa prática é bem comum e é considerada um problema de saúde pública, levando principalmente aos jovens uma má desenvoltura socioemocional e problemas sérios de saúde mental.Em primeiro lugar, o Brasil é um país com um número crescente de casos de agressões dentro das escolas e que está afetando negativamente na desenvoltura das habilidades sociais dos alunos. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística , cerca de 23% dos brasileiros declararam ter sofrido bullying em algum momento das suas vidas. No mês de abril de 2024, um estudante de uma escola pública em São Paulo, Carlos Teixeira, faleceu devido a uma série de agressões físicas sofridas pelo garoto por outros dois colegas da mesma escola. Casos como esse não podem ser esquecidos ou subestimados; e medidas cautelares por parte dos Conselhos de Educação devem ser tomadas, para que os jovens não tenham suas capacidades de se tornarem cidadãos de sucesso, atrapalhados.​​​​​​ Em segundo lugar, problemas de saúde mental e o suicídio, são em casos específicos, consequências do resultado do bullying a jovens e crianças. De acordo com a Fundação Osvaldo Cruz , cerca de 800 mil pessoas cometem suicídio por ano no mundo; sendo 79% dos casos prevalentes em cidadãos de 15 a 24 anos. Esse é um sinal de que os mais jovens não estão sendo ouvidos e nenhuma medida disciplinar está sendo aplicada no ambiente escolar de todo o país; fazendo com que os mesmos optem por métodos autodestrutivos para se livrarem dos danos psicológicos.​​​​​​ Visto que o bullying nas escolas do país é um problema de saúde pública, autoridades brasileiras devem se atentar aos casos. Portanto, o Ministério da Educação juntamente com as Secretarias Municipais de Educação devem investir em mais políticas públicas às crianças e adolescentes do Brasil, visando o fim dessas agressões que não só ferem os direitos fundamentais da constituição cidadã, mas também os direitos humanos.

O sistema carcerário é um problema que remonta aos primordes primórdios da sociedade brasileira. Ineficaz e superlotado, sua situação piora a cada ano e parece sem resolução a curto prazo. Há uma falta de empatia da população em geral e um crescente descaso do governo, o que agrava este cenário alarmante que poderia ser evitado se tomassem medidas corretas para isto.Os detentos sofrem diariamente com condições desumanas e perigosas. Além disso, grande parte destes têm seu tempo em carceragem subaproveitado com uma rotina monótona e sedentária. Assim, a falta de estímulos benéficos, faz com que a maioria dos presidiários retorne a sociedade sem ter se recuperado moral e socialmente. A carência de educação e profissionalização, que são ferramentas indispensáveis para uma vida digna, levam os ex-detentos a terem uma nova vida em liberdade sem metas, propósitos e trabalho.O preconceito por essas pessoas também se mostra um grande obstáculo, dado que a sociedade tem certo receio em conviver com indivíduos marcados por ficha criminal. Logo, até pessoas que cometeram pequenos crimes e, ou que se mostrar realmente regeneradas têm uma grande dificuldade de participar de grupos, de arrumar empregos, de frequentar escolas etc., enfim de se reincorporar à sociedade.Ainda que complexa, há solução para esta situação atual do sistema prisional. Em primeiro lugar, a educação cívica e profissionalizante de nossas crianças, o apoio social, a escola integral, as atividades extracurriculares, o apoio ao esporte e a música, que irão prepará-las para o futuro e para encontrar um objetivo de vida. Tudo isso é essencial para que os crimes e, por conseguinte, a população prisional não cresça futuramente. Para a população que cumpre pena atualmente, deve-se fazer uma reforma nas penitenciárias, reformatórios, entre outros estabelecimentos prisionais a fim de alcançar as condições mínimas de vivência, construir mais locais de reclusão e condenar os que cometeram crimes leves a outros tipos de penas para desafogar o sistema atual. E por fim estabelecer programas educacionais, rotinas de trabalho e profissionalização para os detentos.Dessa forma, acredito que seguindo todas as medidas citadas e com apoio conjunto do governo e cidadãos, iremos aos poucos mudar a realidade atual carcerária, que sem uma ação imediata está fadada a uma crise iminente e descomunal que afetará vários outros setores da sociedade.

O artigo 5º da Constituição federal de 1988 diz que, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. No que tange às pessoas com deficiência no Brasil, infelizmente a realidade é outra,visto que, esse direito tem sido negligenciado, pois o preconceito enraizado e a falta de acessibilidade tem sido um grande desáfio.É preciso analisar antes de tudo,que a discriminação nasce de idéiasideias negativas e preconceituosas do indivíduo em elaçãorelação aos portadores de deficiência. Pode-se afirmar que sua propagação ocorre de maneira severa e nítida,dificultando o enpoderamento,a autoestima e a qualidade de vida dessas pessoas com necessidades especiais.Outro ponto nótorio, e que precisa da atenção dos dirigentes de empresas, é a falta de infraestruturas com qualidade voltadas para os portadores de deficiência,bem como:rampas;elevadores;banheiros com mobilidade e etc.Diante da problemática, fica evidente que medidas devem ser tomadas no intuito de resolver o impasse. Oo Ministério Público juntamente com as prefeituras de cada cidade devem manter uma alta fiscalização, colocando em prática se preciso, uma punição severa e eficaz.Além disso o Ministério do trabalho e a mídia deve investir em debates visando a importância de todos serem tratados da mesma forma e um manual obrigatório para capacitação dos empresários. Espera-se com essas medidas garantir o direito daà igualdade entre todos, respeitando a Constituição federal.

No livro "Ética a nicômaco", o filósofo grego Aristóteles dedica os capítulos livro IX e X para falar sobre a amizade,descrevendo-a como uma virtude extremamente necessária para a vida. Contudo, nos dias atuais, a falta de solidez nas relações sociais é uma problemática presente na sociedade. No filme "Ela", o personagem Theodore se apaixona por um sistema operacional chamado de Samantha. Essa história incomum explora a relação entre o homem contemporâneo e a tecnologia. Nesse sentido, o distanciamento físico em contrapartida do ao virtual vem diminuindo tanto pelo uso constante da tecnologia como também pelo individualismo pós-moderno que coloca o indivíduo com valor supremo e como unidade moral autônoma,enfatizando fortemente aspectos como viver sem depender do outro. Tal impasse vivido no século XXI tem como consequência a falta de afetividade nas relações pessoais, como pode ser confirmado pela pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística , a qual aponta um aumento de 160% do número de divórcios no Brasil na última década. Cada vez mais as relações humanas estão se tornando flexíveis. Acostumados com o mundo virtual e com a facilidade de desconectar-se, as pessoas não conseguem manter um relacionamento de longo prazo . Portanto, medidas são necessárias para solucionar tal impasse. Torna-se necessário necessária uma conscientização das pessoas para a importância da harmonia coletiva de uma sociedade, para isso, parcerias público-privadas entre entidades do governo como Ministério da Educação, juntamente com o da Cultura, com entidades sociais como escolas e famílias, realizando realização de palestras e publicando e publicação de propagandas instrutivas nas mídias,visando uma reeducação de hábitos,tendo como objetivo equilibrar as relações entre a sociedade e a tecnologia.

O patrimônio histórico de uma nação é de suma importância para suas futuras gerações. O que torna necessária a valorização e a preservação de todo esse patrimônio. No entanto, nem sempre é o que acontece e quando acontece o é de maneira ineficiente.Patrimônio histórico é todo bem construído ou produzido por gerações passadas e que sobreviveram ao tempo, e servem como fonte de pesquisa e preservação cultural para as gerações futuras. Nesse sentindo, pode-se citar o Centro Histórico de Olinda , o Pelourinho , outros locais históricos do país além dos inúmeros Museus e Institutos espalhados pelo país que abrigam a essas herdades. A importância desse legado histórico reside no fato de que ele constrói nas gerações posteriores a sensação de pertencimento a uma cultura, história ou lugar. Além de fornecer impressões sobre o modo de vida dos seus antepassados.Há diante disso a necessidade de valorização e preservação de tal herança para que ela não se perca. Valorizar a herdade histórica de um país é permitir que os povos e sociedades que a formaram possam continuar vivos na lembrança das futuras gerações e contribuindo para que essas gerações aprendam os conhecimentos herdados para uma maior evolução da humanidade.Contudovalorizar e preservar o patrimônio histórico nem sempre é algo executado, e quando é feito é feito de maneira ineficiente, visto que no Brasil nos últimos 10 anos o fogo dizimou ao menos 8 prédios com tesouros históricos, culturais e científicos brasileiros , entre os quais está o recente incêndio no Museu Nacional do Rio de Janeiro, que teve destruído um acervo irrecuperável importantíssimo para o país e para o mundo; além de ver parte de sua arquitetura destruída,devido a negligência das politicas públicas.O Estado deveriazelar por tudo aquilo que caracteriza sua nação, investindo e valorizando sua história, mas não o fez, não adotou medidas até certo ponto simples como a restauração desses prédios que abrigavam essas heranças, não adotou medidas de segurança tais como portas corta-fogo e detectores de fumaça, adotar essas medidas seria valorizar e preservar seu passado.Dessa forma a importância de valorizar a herança histórica e cultural está no fato de que todo ser humano sempre precisou de um passado para garantir suas impressões e ações do futuro, e por isso deixar que o patrimônio histórico e cultural de um país se perca é tirar a oportunidade das gerações futuras fazerem o resgate de seu passado. E isso é infinitamente triste , pois uma nação sem patrimônio histórico é como um homem sem memória.

Atualmente,a inteligência artificial vem se desenvolvendo e destacando em torno do mundo, através disso são causados algumas democracias e impactos em torno da sociedade,como por exemplo,a falta de acesso à tecnologia por pessoas sem condições.Apesar da inteligência artificial estar proporcionando muitas evoluções e melhorias nas áreas da medicina,informação,comunicação,existe ainda uma grande desigualdade entre o mundo em relação àa isso.Portanto, o acesso à inteligência artificial torna-se bastante limitado para com que as pessoas tenham mais conhecimento sobre essa nova tecnologia. Deve-se compreender também, que essa nova tecnologia faz com que pessoas mais velhas tenham uma maior dificuldade para fazer o uso das mesmas.Com isso,deve-se ter bastante paciência e ensinamentos para com isso, haver uma adaptação maior. Portanto, deve-se ser ampliado o acesso às pessoas que não têm condições da mesma, para com isso a maioria ou todos terem o mesmo acesso à tecnologia.Conseguindo assim,igualar o acesso àa várias pessoas ao redor do mundo. Através disso, a inteligência artificial fará parte do cotidiano de ainda mais pessoas.

É evidente como os impactos sociais da Inteligência Artificial representa um desafio para uma sociedade alienada e corrompida como a brasileira. Inicialmente, isso é fruto do avanço tecnológico e da ética artificial . Nesse contexto, ao analisar os fatores supracitados, percebe-se que a problemática, além de ser uma realidade, tende a potencializar e agravar a imoralidade inata.De início, entende-se que o avanço tecnológico é um fator crucial para a existência do entrave na sociedade, porque pode trazer consequências negativas para a sociedade tais como, aumento do desemprego e baixo índice de economia. Segundo Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar. Seguindo essa linha de pensamento, nota-se que o problema, lamentavelmente, já tornou-se cotidiano e a população habituou-se a ele. Assim, em virtude dessa alienação, o avanço tecnológico persiste no corpo social. Além disso, os impactos da tecnologia artificial também dificulta a atenuação do impasse, em virtude, exclusivamente, do modo de pensar, agir e se expressar. Conjuntamente, é possível constatar, a partir da literatura machadiana, que o homem é visto como um ser corrompido e sem princípios, no qual é imoral frente aos obstáculos. Desse modo, ao enxergar a permanência da inteligência artificial, compreende-se, inegavelmente, a existência dessa conduta passiva e ineficaz praticada pelo cidadão brasileiro, já que ele inclina-se a ser insignificante. Portanto, cabe o governo criar palestras nas redes sociais para combater o incentivo da inteligência artificial no mundo,como forma de retratar a falta de convívio em sociedade.

Desde os primeiros dias de infância até os anos de adolescência, as escolas do Brasil têm sido palco de uma triste realidade: a persistente prática do bullying. Esse fenômeno insidioso, que envolve comportamentos repetitivos de intimidação, discriminação e violência, causa danos profundos não apenas às vítimas, mas também à comunidade escolar como um todo. Neste contexto, torna-se urgente refletir sobre suas causas, consequências e, acima de tudo, sobre as medidas necessárias para erradicá-lo de nossas escolas.Em primeiro lugar, é essencial entender as raízes do bullying. Muitas vezes, ele surge da falta de empatia e compreensão, alimentada por diferenças percebidas em aspectos como aparência, raça, gênero, orientação sexual ou habilidades físicas e intelectuais. Além disso, a ausência de supervisão adequada por parte dos adultos, tanto na escola quanto em casa, pode contribuir para a perpetuação desse comportamento prejudicial.​​​​​​ As consequências do bullying são devastadoras e abrangentes. As vítimas frequentemente enfrentam problemas emocionais, como ansiedade, depressão e baixa autoestima, que podem persistir até a vida adulta. Além disso, o desempenho acadêmico e a participação na escola podem ser seriamente comprometidos, resultando em um ambiente de aprendizado prejudicado para todos os alunos.​​​​​​ Para combater eficazmente o bullying, é necessário adotar uma abordagem abrangente e multifacetada. Isso inclui a implementação de políticas escolares claras e rigorosas que proíbam o bullying em todas as suas formas, bem como a promoção de uma cultura de respeito, tolerância e inclusão. Os professores e funcionários da escola desempenham um papel fundamental na identificação e intervenção precoce em situações de bullying, oferecendo apoio às vítimas e trabalhando com os agressores para promover a mudança de comportamento.​​​​​​ Além disso, é crucial envolver os pais e responsáveis, fornecendo-lhes orientação e recursos para apoiar seus filhos e promover valores positivos em casa. Programas de conscientização e educação sobre o bullying devem ser implementados regularmente, envolvendo toda a comunidade escolar, incluindo alunos, pais, professores e funcionários.É importante destacar que a prevenção do bullying não é uma responsabilidade exclusiva das escolas, mas sim de toda a sociedade. Governos, organizações não governamentais e a mídia desempenham um papel vital na sensibilização sobre o problema e na promoção de políticas e programas que visem sua erradicação.Em suma, o bullying nas escolas do Brasil é um desafio complexo e persistente que exige uma resposta coletiva e determinada. Somente através do compromisso de todos os membros da comunidade escolar, juntamente com o apoio de autoridades e organizações, podemos construir ambientes escolares seguros, acolhedores e livres de bullying, onde cada aluno possa florescer e alcançar seu pleno potencial.

Segundo o Ministério da Saúde, o número de pessoas infectadas com as Doenças Sexualmente Transmissíveis cresceu e muito de 2006 para 2015 quase uma década. Este número atinge os jovens em grande escala, pois pesquisas revelam que jovens entre 15 e 19 anos são os mais afetados com aumento de 187,5%, em segundo lugar de 20 a 24 anos com cerca de 108% e em terceiro lugar de 25 a 29 anos 21%.Embora o número estejaaumentando muito rápido dificilmente ouve-se campanhas para incentivar o uso de preservativos e alertar quanto aos perigos . Os jovens não pensam nas consequências devido à idade, falta de conhecimento, euforia, ansiedade esquecem de se proteger e as consequências vêm . As DSTs são uma diversidade de doenças que uma pessoa pode adquirir além da mais temida a AIDS tem-se, hepatites virais, herpes genital, sífilis virais do papiloma humano , gonorreia entre outras.Diante disso, tornou-se impossível calar re cruzar os braços. Os jovens estão perdendo suas vidas diante de doenças que com apenas um ato passa ser evitado com uso de preservativo. Incentivos para manter uma parceira fixa e muita conversa em casa são umas das soluções para diminuir este número de doenças.

O filme , dirigido por Mick Jackson, trata-se da vida de Mary Temple Grandin, uma portadora do Transtorno do Espectro Autista , que vivia em uma época em que a síndrome ainda não era tão conhecida. Mostrando que apesar das adversidades causadas pelo despreparo das instituições, a jovem consegue ingressar na faculdade, desenvolvendo conhecimentos e mostrando que pessoas autistas também podem ser revolucionárias.Em primeira análise, é viável observar que o Transtorno do Espectro Autista , foi reconhecido como doença tardiamente em 1993, pela Organização Mundial da Saúde . Dessa forma, graças ao reconhecimento atrasado da doença se tem pouco conhecimento científico sobre o TEA, logo a falta de informação acerca do transtorno são muitas e resultam no despreparo social, criando pessoas desinformadodesinformadas e cheias de preconceito em relação ao autismo, desse modo contribuindo para o ato de exclusão do indivíduo.Ainda que, seja dever da sociedade e do Estado proteger o jovem e adolescente de qualquer tipo de negligência, é fato afirmar que os mesmos juntamente da Secretária de Educação, mostram desatenção no ensino inclusivo a alunos portadores de autismo. Isso ocorre por meio de profissionais completamente despreparados para lidar com as peculiaridades que cada portador do transtorno possui e pela falta de uma estruturação básica em instituições de ensino. Cometendo assim, um grave erro na infração constitucional devido à precariedade da educação aos alunos especiais.Portanto, visando melhorar o descaso do Estado assim como o despreparo da sociedade. É necessário que o governo por meio do Ministério da Educação , disponibilize cursos de especialização aos profissionais da educação, para que os mesmos tenham a noção de como fornecer aulas aos alunos especiais, assim buscando contribuir com a inclusão e com a diminuição da privação educacional, Também é necessário que realizem palestras, rodas de conversas e debates que colocam coloquemem pauta o TEA, com o intuito de informar a população sobre esse transtorno e desse modo diminuir a discriminação. Dessa forma, assim como Mary Temple Grandin, muitos outros indivíduos com autismo conseguirão ter a chance de serem independentes, e de mostrarem ser pessoas revolucionárias nas áreas de sua escolha.

O uso das redes sociais, apesar de aumentar as possibilidades de relacionamentos interpessoais, gera efeitos negativos na sociedade, principalmente no que concerne à saúde mental das pessoas. Segundo o Indicador de Confiança Digital, em 2019 41% dos jovens brasileiros acreditam que as redes sociais causam sentimentos como tristeza, ansiedade ou depressão. Acerca desse assunto, algumas considerações serão feitas a seguir.Primeiramente, destaca-se que a depressão pode ocorrer devido a diversos motivos. Um deles é o sentimento de solidão provocado pelos ambientes digitais, pois apesar da possibilidade de o usuário possuir diversos seguidores e amigos virtuais, as relações na internet são superficiais, uma vez que não há conexão efetiva entre as pessoas. Outra razão é o "cyberbullying", ou seja, o assédio virtual que tem o intuito de ridicularizar e humilhar alguém. Por isso, provoca o surgimento de consequências psicológicas graves para a vítima, que pode até mesmo tentar suicídio por conta dos ataques.Vale também salientar a elevação da ansiedade das pessoas que usam as redes sociais demasiadamente. Isso se deve à necessidade de se estar sempre conectado, pois há o receio de perder algum acontecimento importante na internet. Além disso, o usuário normalmente necessita de aprovação externa, buscando formas de receber mais curtidas e seguidores. Tudo isso pode causar crises de ansiedade e aumento do estresse psicológico do indivíduo.Por fim, deve-se apresentar algumas saídas para enfrentar o problema. Nesse contexto, é necessário que o Estado reconheça a relevância desse tema, passando a tratá-lo como uma questão de saúde pública. Assim, uma medida que poderia ser tomada é a abordagem educacional da problemática em escolas, desde o primário até o ensino médio. Isso poderia ser feito através de grupos de discussão e palestras no ambiente escolar e da capacitação de professores com o objetivo de preparar os alunos para o uso consciente das redes sociais.

Uma vez Nelson Mandela, ex presidente da África do Sul, disse: ”A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Através da alfabetização somos capazes de apresentar melhores condições de procurar informações, e assim expor opiniões e críticas. Porém, pessoas que sabem ler e escrever mas não conseguem interpretar um texto acabam não conseguindo formular isto.A persistência do analfabetismo funcional no Brasil é consequência de um ensino básico precário . Segundo o Ministério da Educação , apenas 5% do PIB nacional é destinado aos ensinos. Além disso, a evasão escolar , dificulta o aumento da alfabetização completa, sendo que segundo uma pesquisa realizada pelo IBGE , somente 20% da população sabemsabefazer uma interpretação e efetuar cálculos matemáticos mais complexos.Portanto, é necessário um maior investimento do Ministério da Educação em ensinos básicos, além de idealizar propostas de intervenção que incentive crianças , jovens e até mesmo adultos à focar nos estudos e principalmente na leitura, sendo necessário também apoio familiar e escolar.

A importância de valorizar e garantir os direitos dos povos indígenas no BrasilOs povos indígenas são os que se importam com a natureza, o bem-estar do próprio lar ou seja a floresta que no entanto é a casa deles, onde vão passar o resto de suas vidas cuidando e cultivando. “Se a floresta, ou a natureza de maneira geral, é nosso passaporte, enquanto país, para algum futuro, os povos que vivem nela são seus verdadeiros guardiões”, André Villas-Bôas.As principais causas do restrito número de índios no Brasil são basicamente a expropriação de suas terras para ceder à ocupação rural e urbana, grande quantidade de índios mortos em lutas contra brancos e, principalmente, por doenças que até então eram desconhecidas por eles. Nos telejornais vemos que o homem branco vem desmanchando mais e mais a natureza para seus bens matérias, para que o desenvolvimento de uma cidade seja maior, diante disso o mundo vai se descaracterizando não tendo mais árvores como principal fonte de oxigênio entre outros.Posso concluir que , o homem banco pensa em si próprio e em nada mais e nada menos que bens matérias como no caso que a demarcação das terras dos povos indígenas seja afetada por áreas de construções civis ou seja mais uma vez a floresta é desfavorecida pelo homem, e cada dia mais, ela demonstra que futuramente não haverá mais animais, árvores, plantas e outros. O homem branco deve reconhecer a importância do Índio na floresta na preservação de terras e Natureza.

Não há duvidas de que ultimamente as técnologias tecnologias vêm se renovando cada vez mais rápido. Sejam elas na área de automóveis, celulares e smartphones, computadores e etc. E com isso, cada vez mais o ser humano sente aquela necessidade de estar sempre atualizado diante ao do que as empresas lançam no mercado. A principal questão relatada aqui é: Será que esse rápido avanço técnológico está deixando as pessoas cada vez mais distantes umas das outras?Sem dúvidas, é inevitável nos apaixonarmos por um bem material, seja ele uma casa, um carro, ou algum item de alto valor. Vamos utilizar como exemplo um smartphone, atualmente não há dúvida de que há uma crise financeira espalhada pelo no país. Com isso, vem uma enorme dificuldade em adquirir o smartphone, que apresenta um preço muito elevado. Essa dificuldade mostra o quanto é difícil comprar o produto, assim, acabamos adquirindo um certo afeto por ele, mas não substitui oque o que sentimos por nossos amigos, familiares e companheiros. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística , a duração dos casamentos tiveram teve uma queda com uma média de 2 anos em relação a 2007, isso não significa que necessariamente o principal motivo desse acontecimento seja esse afeto por bens materias, já que vivemos em uma sociedade com tantos problemas, tornando a cada dia mais difícil de nos relacionarmos uns com os outros.De forma geral, o resultado pode variar bastante de pessoa por para pessoa. Porém, todo esse afeto criado por um objeto não influência influencia nas relações entre as pessoas, desde que não seja algo exagerado e sim moderado.

"Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá; as aves que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá". Esse trecho, retirado do poema " Cancão do exílio" de Gonçalves Dias, retrata a rica fauna e flora do Brasil. Contudo, toda essa exuberância do ecossistema brasileiro encontra-se ameaçada pelo desmatamento, poluição e outras ações antrópicas. Tal dano ao meio ambiente se acentua pela frágil fiscalização, por punições brandas e a não reposição de áreas comprometidas.A Mata Atlântica é um dos mais expressivos exemplos de destruição sistemática no país. Desde o "descobrimento" das terras tupiniquins, os colonizadores europeus extraíram de maneira não-sustentável os recursos dessa riquíssima área natural. Como consequência, hoje, restam somente 7% da área verde original . Convém lembrar ainda que a poluição atmosférica não só agride o meio ambiente como também a saúde humana. A cidade de Cubatão - primeiro polo de indústrias pesadas em terras brasileiras - já foi considerada pela Organização das Nações Unidas como o local mais poluído do mundo. Os rejeitos atmosféricos do processamento industrial matavam crianças e adultos que viviam na região, além de destruírem, através da chuva ácida, grande parte da vegetação da Serra do Mar, região a qual o município se localiza.Pode-se citar como causas para tais agressões ao meio ambiente, a falta de uma fiscalização eficiente, as punições leves e a ausência de medidas que reponham as áreas atingidas por essas ações humanas. Anualmente, os índices de queimadas ilegais aumentam - o interesse é a queima da madeira para a produção de carvão. Soma-se a isso, o desmatamento da Amazônia que, em 2016, cresceu 60%. Todos esses índices mostram o descomprometimento quanto ao ato de fiscalizar o ecossistema nacional. Ainda, Quandoquando os agentes causadores dessa devastação são identificados, as punições não exercem uma coerção eficaz, visto que são brandas e as áreas atingidas não são reparadas.Em decorrência disso, cabe ao terceiro setor e ao Governo Federal a tarefa de reverter esse quadro. O terceiro setor - composto por associações que buscam se organizar para conseguir melhorias na sociedade - deve informar e conscientizar, por meio de palestras e grupos de discussão, os representantes industriais de todo o Brasil sobre a importância de se preservar a natureza, por meio do desenvolvimento sustentável. Por fim, o Estado deve investir na capacitação de mais profissionais que fiscalizem o patrimônio ecológico brasileiro, além de solidificar as punições e criar um programa de reparo das áreas atingidas.

Apesar de termos muitos problemas crescentes em nosso país, é inegável, que aqueles envolvendo crianças e adolescentes geram maior preocupação, devido à ingenuidade e inexperiência de seus alvos. E esse é o caso do abuso sexual em crianças e adolescentes, cada vez mais crescente em nosso país, e que por sua vez acontece em maior parte dentro de seus próprios lares.O Brasil está entre um dos primeiros no ranking internacional com mais casos de exploração sexual de crianças e adolescentes. Em média, 70% dos casos de estupro são na faixa infantojuvenil, entre sete e dezesseis anos. E cerca de quarenta e cinco mil crianças e adolescentes sofrem de abuso todos os anos. Entre os abusadores, 95% são conhecidos, e 65% são pessoas do círculo familiar.Em geral acredita-se que só homens cometem pedofilia, e grande parte das vezes é sim um homem, mas nem sempre; as estatísticas mostram que um a cada dez pedófilos é mulher. Outra preocupação constante é que pela maioria dos casos acontecer dentro da própria casa da vítima ou por pessoas próximas . Principalmente pelas experiências nem sempre serem violentas e por serem realizadas com pessoas de seu círculo de confiança, existe enorme dificuldade em entender o que possa estar acontecendo e, consequentemente, pedir ajuda. Ou quando conta, simplesmente não acreditam nela, porque estudos comprovam que 6% das crianças relatam experiências que não são reais. Ainda convém lembrar que crianças e adolescentes ainda estão se desenvolvendo, tanto física, quanto emocional e psicologicamente. E esse tipo de experiência pode devastar sua integridade para sempre. Podendo acarretar transtornos de personalidade, depressão intensa, estresse pós-traumático… ou até pior, como autoflagelo, e ideias suicidas.Em virtude dos fatos mencionados, é preciso que todos reconheçam os perigos por trás do cotidiano infantil. Prevenções muito eficientes do lado dos pais, são: ter uma relação “pai e filho”, pois a maioria dos abusadores procuram crianças com baixa autoestima e insegurança, e compartilhar com a criança valores e informações sobre seu próprio corpo, e com uma linguagem acessível alertá-la do nível de intimidade que qualquer pessoa pode ou não ter com ela. O Estado por sua vez, deve investir em organizações policiais especializadas em combater esse tipo de crime, levando os desordeiros libertinos à justiça e garantindo a segurança que os menores necessitam para crescerem de forma saudável.​​​​​​​

Quando Rodrigues Alves fundou em 1901 o Instituto Butantã, este que hoje é um dos mais importantes centros de pesquisas biomédicas do mundo, já tinha em mente o papel fundamental da ciência no combate à doenças epidemiológicas, tendo em vista, experiências com os casos de febre amarela e peste bubônica ocorridos em anos anteriores.Contudo, em 1919 Rodrigues Alves viria a falecer de gripe espanhola pouco antes de assumir seu segundo mandato como presidente da república .Mostrando que muito ainda tinha que ser feito na melhoria da pesquisa científica no enfrentamento de novas doenças no país.Mais de um século após a gripe espanhola ter matado mais de 35 mil pessoas o coronavírus chega noao Brasil, doença que por ainda não ter tratamento ou vacina, depende de descobertas da ciência para ser combatida, esta que por sua vez, mesmo após diversas crises de epidemias ao longo das décadas ainda encontra cenário pouco favorável para seu crescimento . Só no ano de 2019 houve congelamento de 42% no investimento em ciências e tecnologias áreas que já não recebem a devida atenção do governo , com universidades sucateadas algumas faltam recursos até para pagamento da conta de luz, neste cenário não é difícil imaginar o desafio que é as atividades universitárias.Apesar das dificuldades as universidades brasileiras vêm desempenhando trabalho crucial no combate ao vírus desenvolvendo testes rápidos, respiradores e trabalhando no desenvolvimento de uma vacina. Com isso, fica claro que o Governo deve investir na criação de programas de incentivoa pesquisa científica desde a escola inserindo os jovens no meio até o ensino superior para expansão e melhoria desta área que é tão importante e não deve ser lembrada apenas em tempos de crise.

Promulgada pela ONU , em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à segurança e ao bem-estar social. Conquanto a incidência do desmatamento e das queimadas impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática . Nessa perspectiva , esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.A educação é um fator principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema de ensino público eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na destruição. Como já dizia Confúcio: '' saber o que é correto e não o fazer é falta de coragem''. Faz-se imprescindível , portanto, uma mudança na maneira de agir da sociedade.Outrossim, destaca-se a a falta de informação da sociedade como impulsionadora do problema. De acordo com o sociólogo ÉmileDurkheim , o fato social é uma maneira de agir e de pensar , dotada de generalidade, coercitividade e exterioridade. Diante de tal contexto, fica claro que se não houver preservação , os índices de destruição aumentarão e causarácausarãodanos para a população.Em síntese, medidas são necessárias capazes de mitigar essa problemática. Como já foi dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas e essas mudam o mundo, logo, o governo, em parceria com o ministério de Educação , deve financiar projetos educacionais em escolas,através de uma ampla divulgação mediática que inclua entrevistas em jornais e debates entre professores e alunos. Nesse sentido, o intuido de tal medida,deve ser a erradiação do desmatamento e das queimadas. Ação iniciada no presente é capaz de mudar o futuro de toda sociedade brasileira.

No século XVIII, as Santas Casas de Misericórdia, administradas pelos religiosos, disponibilizavam assistência médica gratuita, de forma caridosa, aos necessitados desses serviços que não possuíssem recursos financeiros para pagar por eles. A partir desse contexto, é importante perceber que, na contemporaneidade, o Sistema Único de Saúde tem desempenhado, porém não mais com o viés da caridade de outrora, tal papel . Com base nisso, é imprescindível entender a importância desse sistema para a população brasileira e qual a origem das dificuldades no seu desenvolvimento.É necessário compreender, inicialmente, que a saúde no Brasil passou a ser oferecida de maneira gratuita, somente a partir da metade do século XX. Isto aconteceu em decorrência da efetiva participação por parte da sociedade brasileira, em Brasília), no processo de construção das diretrizes e bases do que viria a se tornar a saúde pública brasileira com a implantação do SUS consolidada pela Constituição Federal de 1988 . Vale ressaltar que o Art. 196/CF/1988 preconiza a garantia de saúde para todos e dever do Estado nessa prestação, não importando classe socioeconômica.Não obstante as positividades apresentadas, observa-se , ainda, a problemática no que se trata das dificuldades enfrentadas, quando da prestação do serviço, tanto pelos profissionais da saúde quanto pelos que o procuram. É notório que grande parte dos transtornos ocorridos, no desempenho da prestação do serviço, ocorre devido à falta de recursos humanos e materiais suficientes para atender a todos de maneira satisfatória, posto que muitos pacientes ficam sem atendimento, provocando, evidentemente, desrespeito ao princípio da Universalidade inserido na Carta Magna e na Lei 8.080 de 1990 a qual regulamenta o funcionamento do SUS.Logo, é fundamental que o governo federal, representado pelo Ministério da Saúde, libere recursos financeiros suficientes aos demais Entes Federados para que estes invistam na contratação de profissionais e na compra de material para o atendimento na área da saúde. Dessa forma, acredita-se que os efeitos negativos, gerados pelas dificuldades decorrentes da falta de investimentos suficientes, serão amenizados e a todos os envolvidos na situação será proporcionada uma maior satisfação no desempenho de suas atividades e no recebimento desses serviços.